A Fomento Paraná, instituição financeira de desenvolvimento do Governo do Estado, atingiu em novembro de 2014 a marca de 10.429 contratos de microcrédito pelo programa Banco do Empreendedor, firmados pela instituição desde janeiro de 2011. Esse número representa R$ 91,7 milhões, em financiamentos de até R$ 7,5 mil para pessoas físicas e de até R$ 15 mil para microempresas formalizadas.
“Esse número é um recorde histórico para a instituição e demonstra a atenção e o apoio do Governo do Paraná para que os empreendedores possam desempenhar suas atividades, crescer e se desenvolver”, afirma o presidente da Fomento Paraná, Juraci Barbosa. “Fazendo uma conta simples, cada contrato desses é, no mínimo, uma família beneficiada. É alguém gerando negócios, comprando, vendendo ou prestando serviços que movimentam a economia, fazem o dinheiro circular e melhoram a renda e a qualidade de vida.”
A maior parte dos financiamentos atende microempresas de todas as regiões do Estado. Alguns exemplos são de Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, onde há mais de R$ 4 milhões em contratos de financiamento, sendo R$ 1,1 milhão apenas em microcrédito e R$ 2,3 milhões em 75 operações para aquisição de novos táxis.
É o caso do funileiro Edilson de Lima, de 51 anos, proprietário da Calhas Ouro Verde. Edilson tinha uma máquina de fabricação caseira que permitia dobrar dois metros de calhas de metal a cada vez. Para tamanhos maiores era preciso soldar, tomava tempo, gerava barulho.
Lima procurou a Casa do Empreendedor — uma parceria entre a Fomento Paraná e a Prefeitura de Foz do Iguaçu — e com suporte do agente de crédito Volnei Lampert apresentou um pedido de financiamento de R$ 15 mil para comprar uma dobradeira de calhas com capacidade para seis metros.
“Melhorou a qualidade, a rapidez, a estética da calha. Hoje eu estou fazendo 700 metros de calhas por mês. Antes eu fazia 10% disso”, conta o empreendedor. “A entrega ficou mais rápida, sempre no prazo e eu posso fazer as calhas a qualquer hora do dia, sem fazer muito barulho e com menos poluição”, diz ele, que agora já pensa em contratar um empregado. “Vou escolher a dedo.”
OUTROS NEGÓCIOS — Outra história de sucesso do microcrédito em Foz do Iguaçu é Aado comerciante Isac Lins de Farias, de 58 anos, dono do Mercado Lins. Ele já fez três financiamentos com a Fomento Paraná e pediu mais um. Começou financiando a compra de um balcão frigorífico, fez uma cobertura para o estacionamento de clientes, ampliou a área do açougue e quer crescer mais. O estabelecimento gera empregos para a esposa, dois filhos, uma nora e mais duas empregadas. “A dica para o empreendedor é fazer a coisa certa, investir no projeto e pagar certinho porque assim sempre vai ter o crédito”, afirma Farias.
Vizinha de Isac Farias, a comerciante Sirley Neris, de 39 anos, montou um Disk Bebidas em sociedade com o marido, há quatro anos. “Pegamos o crédito para fazer uma cobertura e para comprar uma câmara fria, para fazer uma economia, porque com os freezers o gasto com energia era muito alto. Agora pegamos outro crédito para aumentar o depósito de bebidas”, conta ela. “A Fomento Paraná foi muito boa porque eu não teria condições de fazer esse investimento. Eu não tenho tanto lucro para isso e com o financiamento deu certo.”
Irene Tenck Crivelari, que há três anos possui uma loja de presentes, variedades e brinquedos, na Vila C, próximo à Itaipu Binacional, também resolveu aproveitar o crédito da Fomento Paraná e vai ampliar o estabelecimento.
“Vou investir para ampliar o espaço, a visibilidade e o conforto para os clientes, para ter mais variedade de produtos em exposição, porque se o cliente vê, ele se interessa”, disse ela, que também chegou à Fomento Paraná por meio da Casa do Empreendedor, onde foi orientada a fazer um curso de capacitação gerencial do programa Bom Negócio Paraná, que ajudou a reduzir a taxa de juros do financiamento. “O curso é muito fácil, prático. Ajuda muito o pequeno empreendedor, porque se a gente está especializado e por dentro da mídia, a gente pode fazer melhores negócios.”
CRÉDITO DE BAIXO CUSTO — A Fomento Paraná possui uma carteira ativa de operações com empreendedores do setor privado em 267 municípios paranaenses, somando R$ 138,2 milhões, dos quais R$ 39,2 milhões são relativos a contratos de financiamento de microcrédito.
Podem ser financiados projetos de investimento fixo (obras/reformas, aquisição de móveis, máquinas e equipamentos); capital de giro associado ao projeto principal (mercadorias para revender e matéria-prima para produzir); e uma combinação entre capital fixo e de giro.
Os financiamentos têm prazo de 36 meses para pagamento e possuem as menores taxas de juros do mercado, variando entre 0,61% a 1,17% ao mês. As taxas são menores para empreendedores que apresentam certificados de participação em cursos de capacitação gerencial, como o Bom Negócio Paraná, entre outros, oferecidos por entidades parceiras.
Para ter acesso às linhas de crédito é preciso apresentar um projeto de investimento à Fomento Paraná. Isso pode ser feito por meio dos agentes de crédito, nas Agências do Trabalhador, ou nas prefeituras, por meio das secretarias de Indústria e Comércio ou de Desenvolvimento Econômico e congêneres, e também, nas associações comerciais e industriais, a rede de cooperativas de crédito do Sicoob e Sicredi e ainda nos sindicatos associados à Fecomércio Paraná.
Os interessados podem tem mais informações pelo telefone (41) 3883-7000 ou pela internet, onde é possível também fazer simulações de financiamentos no portal institucional da Fomento Paraná: www.fomento.pr.gov.br
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
“Esse número é um recorde histórico para a instituição e demonstra a atenção e o apoio do Governo do Paraná para que os empreendedores possam desempenhar suas atividades, crescer e se desenvolver”, afirma o presidente da Fomento Paraná, Juraci Barbosa. “Fazendo uma conta simples, cada contrato desses é, no mínimo, uma família beneficiada. É alguém gerando negócios, comprando, vendendo ou prestando serviços que movimentam a economia, fazem o dinheiro circular e melhoram a renda e a qualidade de vida.”
A maior parte dos financiamentos atende microempresas de todas as regiões do Estado. Alguns exemplos são de Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, onde há mais de R$ 4 milhões em contratos de financiamento, sendo R$ 1,1 milhão apenas em microcrédito e R$ 2,3 milhões em 75 operações para aquisição de novos táxis.
É o caso do funileiro Edilson de Lima, de 51 anos, proprietário da Calhas Ouro Verde. Edilson tinha uma máquina de fabricação caseira que permitia dobrar dois metros de calhas de metal a cada vez. Para tamanhos maiores era preciso soldar, tomava tempo, gerava barulho.
Lima procurou a Casa do Empreendedor — uma parceria entre a Fomento Paraná e a Prefeitura de Foz do Iguaçu — e com suporte do agente de crédito Volnei Lampert apresentou um pedido de financiamento de R$ 15 mil para comprar uma dobradeira de calhas com capacidade para seis metros.
“Melhorou a qualidade, a rapidez, a estética da calha. Hoje eu estou fazendo 700 metros de calhas por mês. Antes eu fazia 10% disso”, conta o empreendedor. “A entrega ficou mais rápida, sempre no prazo e eu posso fazer as calhas a qualquer hora do dia, sem fazer muito barulho e com menos poluição”, diz ele, que agora já pensa em contratar um empregado. “Vou escolher a dedo.”
OUTROS NEGÓCIOS — Outra história de sucesso do microcrédito em Foz do Iguaçu é Aado comerciante Isac Lins de Farias, de 58 anos, dono do Mercado Lins. Ele já fez três financiamentos com a Fomento Paraná e pediu mais um. Começou financiando a compra de um balcão frigorífico, fez uma cobertura para o estacionamento de clientes, ampliou a área do açougue e quer crescer mais. O estabelecimento gera empregos para a esposa, dois filhos, uma nora e mais duas empregadas. “A dica para o empreendedor é fazer a coisa certa, investir no projeto e pagar certinho porque assim sempre vai ter o crédito”, afirma Farias.
Vizinha de Isac Farias, a comerciante Sirley Neris, de 39 anos, montou um Disk Bebidas em sociedade com o marido, há quatro anos. “Pegamos o crédito para fazer uma cobertura e para comprar uma câmara fria, para fazer uma economia, porque com os freezers o gasto com energia era muito alto. Agora pegamos outro crédito para aumentar o depósito de bebidas”, conta ela. “A Fomento Paraná foi muito boa porque eu não teria condições de fazer esse investimento. Eu não tenho tanto lucro para isso e com o financiamento deu certo.”
Irene Tenck Crivelari, que há três anos possui uma loja de presentes, variedades e brinquedos, na Vila C, próximo à Itaipu Binacional, também resolveu aproveitar o crédito da Fomento Paraná e vai ampliar o estabelecimento.
“Vou investir para ampliar o espaço, a visibilidade e o conforto para os clientes, para ter mais variedade de produtos em exposição, porque se o cliente vê, ele se interessa”, disse ela, que também chegou à Fomento Paraná por meio da Casa do Empreendedor, onde foi orientada a fazer um curso de capacitação gerencial do programa Bom Negócio Paraná, que ajudou a reduzir a taxa de juros do financiamento. “O curso é muito fácil, prático. Ajuda muito o pequeno empreendedor, porque se a gente está especializado e por dentro da mídia, a gente pode fazer melhores negócios.”
CRÉDITO DE BAIXO CUSTO — A Fomento Paraná possui uma carteira ativa de operações com empreendedores do setor privado em 267 municípios paranaenses, somando R$ 138,2 milhões, dos quais R$ 39,2 milhões são relativos a contratos de financiamento de microcrédito.
Podem ser financiados projetos de investimento fixo (obras/reformas, aquisição de móveis, máquinas e equipamentos); capital de giro associado ao projeto principal (mercadorias para revender e matéria-prima para produzir); e uma combinação entre capital fixo e de giro.
Os financiamentos têm prazo de 36 meses para pagamento e possuem as menores taxas de juros do mercado, variando entre 0,61% a 1,17% ao mês. As taxas são menores para empreendedores que apresentam certificados de participação em cursos de capacitação gerencial, como o Bom Negócio Paraná, entre outros, oferecidos por entidades parceiras.
Para ter acesso às linhas de crédito é preciso apresentar um projeto de investimento à Fomento Paraná. Isso pode ser feito por meio dos agentes de crédito, nas Agências do Trabalhador, ou nas prefeituras, por meio das secretarias de Indústria e Comércio ou de Desenvolvimento Econômico e congêneres, e também, nas associações comerciais e industriais, a rede de cooperativas de crédito do Sicoob e Sicredi e ainda nos sindicatos associados à Fecomércio Paraná.
Os interessados podem tem mais informações pelo telefone (41) 3883-7000 ou pela internet, onde é possível também fazer simulações de financiamentos no portal institucional da Fomento Paraná: www.fomento.pr.gov.br
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br