A Ferroeste S.A. receberá o equivalente a R$ 2.629.956, em valores de mercado, em peças e material de reposição para locomotivas. A operação é o resultado de um contrato de cessão de direito de uso gratuito firmado com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
A entrega do primeiro lote aconteceu nesta quinta-feira (1º), no almoxarifado do DNIT, na rodoferroviária de Curitiba. O valor contábil integralizado ao patrimônio da Ferroeste é de R$ 436.531,05. “O repasse desse material atende a demandas pontuais da Ferroeste e faz parte das ações de curto, médio e longo prazos que o Governo do Estado vem desenvolvendo para recuperar a empresa”, disse o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
Outros lotes de peças serão retirados nos próximos meses dos depósitos do DNIT (na Vila Oficinas, em Curitiba) e dos armazéns de Campinas, Sorocaba e Bauru (SP). “A Ferroeste fará, por vários anos, uma grande economia com a compra de peças”, afirma o presidente da empresa, Maurício Querino Theodoro. “Além de servir para reposição, o material será usado na recuperação de locomotivas que foram doadas à Ferroeste pelo DNIT”, completou.
O coordenador de Patrimônio Ferroviário do DNIT, Luciano Sacramento, explica que o material estocado era da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA). “A cessão de uso para a Ferroeste tem maior amplitude social do que se o DNIT fosse vender um estoque que quase não tem mercado”, disse.
“O material teve um destino nobre, porque vai para uma ferrovia pública”, destacou o chefe do Serviço de Administração e Finanças do DNIT, Geraldo Ramires.
Segundo o deputado federal Alex Canziani, que mediou a operação, a transferência dos bens demonstra visão pública e espírito empreendedor. “Foi o primeiro case do Brasil com os estoques da antiga RFFSA”, contou. “Essa operação prepara a empresa para projetos maiores, como a extensão de um ramal até o porto”, acrescentou.
“A operação é um exemplo de racionalidade na utilização de ativos, insumos e recursos públicos, além de representar um passo importante para o saneamento e posterior expansão da Ferroeste”, afirmou o deputado federal Eduardo Sciarra.
Também esteve presente ao evento o ex-secretário de Transportes e ex-presidente da Ferroeste Osiris Stenguel Guimarães, que também presidiu a RFSSA.
LOCOMOTIVAS – A Ferroeste ainda vai trazer de São Paulo lotes de peças no valor contábil de R$ 325.969,90 ou R$ 5.709.681,00, em valores de mercado. Também serão retiradas quatro locomotivas inservíveis (com valor contábil de R$ 600 mil e valor de mercado de R$ 4,8 milhões), além de dois motores diesel (R$ 170 mil e valor de mercado de R$ 800 mil) e equipamentos como três empilhadeiras, cinco tornos, mandrilhadora com motor, nove plainas horizontais e três motores de tração inservíveis (valor de R$ 320 ou R$ 1,5 milhão no valor de mercado).
Quando for concluída toda a operação de cessão de bens pelo DNIT, a Ferroeste contabilizará um total de R$ 1.852.500,95 em peças, materiais e equipamentos, o equivalente a R$ 15.439.637,00, em valor estimado de mercado, após a recuperação das peças pela oficina da empresa, em Guarapuava. Todo o equipamento será transportado para as oficinas da Ferroeste.
Entre as peças que serão retiradas dos depósitos do DNIT, neste primeiro lote, estão molas de truque, mancais de suspensão, bobinas, resistências, pistões, ventoinhas, bolsas de pára-choque, anéis de segmento, filtros, volantes, elementos de fixação e outros materiais de reposição que são de uso contínuo nas oficinas e de grande utilidade para a empresa.
“Agradecemos a boa vontade e o espírito público do DNIT, através de seu diretor-geral, general Jorge Ernesto Pinto Fraxe, que cedeu esse material ao Paraná, contribuindo com nossa luta pelo equilíbrio econômico-financeiro da empresa e, consequentemente, melhorando as operações de transporte ferroviário em benefício da economia do Oeste do Estado”, ressaltou Theodoro.
A entrega do primeiro lote aconteceu nesta quinta-feira (1º), no almoxarifado do DNIT, na rodoferroviária de Curitiba. O valor contábil integralizado ao patrimônio da Ferroeste é de R$ 436.531,05. “O repasse desse material atende a demandas pontuais da Ferroeste e faz parte das ações de curto, médio e longo prazos que o Governo do Estado vem desenvolvendo para recuperar a empresa”, disse o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
Outros lotes de peças serão retirados nos próximos meses dos depósitos do DNIT (na Vila Oficinas, em Curitiba) e dos armazéns de Campinas, Sorocaba e Bauru (SP). “A Ferroeste fará, por vários anos, uma grande economia com a compra de peças”, afirma o presidente da empresa, Maurício Querino Theodoro. “Além de servir para reposição, o material será usado na recuperação de locomotivas que foram doadas à Ferroeste pelo DNIT”, completou.
O coordenador de Patrimônio Ferroviário do DNIT, Luciano Sacramento, explica que o material estocado era da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA). “A cessão de uso para a Ferroeste tem maior amplitude social do que se o DNIT fosse vender um estoque que quase não tem mercado”, disse.
“O material teve um destino nobre, porque vai para uma ferrovia pública”, destacou o chefe do Serviço de Administração e Finanças do DNIT, Geraldo Ramires.
Segundo o deputado federal Alex Canziani, que mediou a operação, a transferência dos bens demonstra visão pública e espírito empreendedor. “Foi o primeiro case do Brasil com os estoques da antiga RFFSA”, contou. “Essa operação prepara a empresa para projetos maiores, como a extensão de um ramal até o porto”, acrescentou.
“A operação é um exemplo de racionalidade na utilização de ativos, insumos e recursos públicos, além de representar um passo importante para o saneamento e posterior expansão da Ferroeste”, afirmou o deputado federal Eduardo Sciarra.
Também esteve presente ao evento o ex-secretário de Transportes e ex-presidente da Ferroeste Osiris Stenguel Guimarães, que também presidiu a RFSSA.
LOCOMOTIVAS – A Ferroeste ainda vai trazer de São Paulo lotes de peças no valor contábil de R$ 325.969,90 ou R$ 5.709.681,00, em valores de mercado. Também serão retiradas quatro locomotivas inservíveis (com valor contábil de R$ 600 mil e valor de mercado de R$ 4,8 milhões), além de dois motores diesel (R$ 170 mil e valor de mercado de R$ 800 mil) e equipamentos como três empilhadeiras, cinco tornos, mandrilhadora com motor, nove plainas horizontais e três motores de tração inservíveis (valor de R$ 320 ou R$ 1,5 milhão no valor de mercado).
Quando for concluída toda a operação de cessão de bens pelo DNIT, a Ferroeste contabilizará um total de R$ 1.852.500,95 em peças, materiais e equipamentos, o equivalente a R$ 15.439.637,00, em valor estimado de mercado, após a recuperação das peças pela oficina da empresa, em Guarapuava. Todo o equipamento será transportado para as oficinas da Ferroeste.
Entre as peças que serão retiradas dos depósitos do DNIT, neste primeiro lote, estão molas de truque, mancais de suspensão, bobinas, resistências, pistões, ventoinhas, bolsas de pára-choque, anéis de segmento, filtros, volantes, elementos de fixação e outros materiais de reposição que são de uso contínuo nas oficinas e de grande utilidade para a empresa.
“Agradecemos a boa vontade e o espírito público do DNIT, através de seu diretor-geral, general Jorge Ernesto Pinto Fraxe, que cedeu esse material ao Paraná, contribuindo com nossa luta pelo equilíbrio econômico-financeiro da empresa e, consequentemente, melhorando as operações de transporte ferroviário em benefício da economia do Oeste do Estado”, ressaltou Theodoro.