A história da escultura no Brasil, do século 18 ao 20, pode ser conferida na exposição “De Valentim a Valentim”, que será aberta na próxima terça-feira (20), às 19 horas, no Olho – o salão nobre do Museu Oscar Niemeyer (MON). A entrada é franca.
Da produção do mestre Valentim da Fonseca e Silva (1745-1813) às realizações de Rubem Valentim (1922-1991), os dois artistas que marcam o início e o final da mostra, há obras dos mais significativos escultores brasileiros, como Rodolfo Bernardelli (1852-1931) e Victor Brecheret (1894-1955).
Segundo a diretora do MON, Estela Sandrini, o público terá a oportunidade de se sensibilizar e, ao mesmo tempo, aprender de que maneira os escultores brasileiros e os estrangeiros radicados no país se expressaram. “Se o escultor é aquele que desenha no espaço, o tridimensional, uma vez realizado, traz referências múltiplas de espaço, de tempo, e é possível perceber e sentir a obra até mesmo de olhos fechados”, diz Estela. Ela chama a atenção para o fato de dois artistas paranaenses, João Turin (1878-1949) e Zaco Paraná (1884-1961), terem sido incluídos entre os artistas mais expressivos da escultura brasileira.
PESQUISA – “De Valentim a Valentim” é resultado de uma ampla pesquisa, realizada há mais de uma década por Mayra Laudanna e Emanoel Araujo, curadores da mostra. Em 2008, eles decidiram transformar a pesquisa em exposição, que já esteve por duas vezes em cartaz no Museu Afro Brasil, em São Paulo: uma em 2009, quando mais de 400 peças foram expostas e, em 2010, ocasião na qual o livro homônimo, com o conteúdo da pesquisa, inclusive as imagens, foi lançado em edição de luxo pela Imprensa Oficial de São Paulo.
A exposição conta a história da escultura no Brasil e proporciona ao público a oportunidade de ver, de perto, obras que fazem parte de coleções particulares e também outros conteúdos raros, em bronze, mármore, pedra, madeira e terracota”, comenta Mayra.
Serviço: mostra “De Valentim a Valentim”
Abertura: terça-feira, dia 20
Horário: 19 horas
Local: Olho – Museu Oscar Niemeyer (R. Marechal Hermes, 999).
Data: até 13 de novembro
Horário de funcionamento: terça a domingo, das 10 às 18 horas
Ingressos: R$4 e R$2 (meia). No primeiro domingo do mês a entrada é franca.
Mais informações: (41) 3350-4400.
Da produção do mestre Valentim da Fonseca e Silva (1745-1813) às realizações de Rubem Valentim (1922-1991), os dois artistas que marcam o início e o final da mostra, há obras dos mais significativos escultores brasileiros, como Rodolfo Bernardelli (1852-1931) e Victor Brecheret (1894-1955).
Segundo a diretora do MON, Estela Sandrini, o público terá a oportunidade de se sensibilizar e, ao mesmo tempo, aprender de que maneira os escultores brasileiros e os estrangeiros radicados no país se expressaram. “Se o escultor é aquele que desenha no espaço, o tridimensional, uma vez realizado, traz referências múltiplas de espaço, de tempo, e é possível perceber e sentir a obra até mesmo de olhos fechados”, diz Estela. Ela chama a atenção para o fato de dois artistas paranaenses, João Turin (1878-1949) e Zaco Paraná (1884-1961), terem sido incluídos entre os artistas mais expressivos da escultura brasileira.
PESQUISA – “De Valentim a Valentim” é resultado de uma ampla pesquisa, realizada há mais de uma década por Mayra Laudanna e Emanoel Araujo, curadores da mostra. Em 2008, eles decidiram transformar a pesquisa em exposição, que já esteve por duas vezes em cartaz no Museu Afro Brasil, em São Paulo: uma em 2009, quando mais de 400 peças foram expostas e, em 2010, ocasião na qual o livro homônimo, com o conteúdo da pesquisa, inclusive as imagens, foi lançado em edição de luxo pela Imprensa Oficial de São Paulo.
A exposição conta a história da escultura no Brasil e proporciona ao público a oportunidade de ver, de perto, obras que fazem parte de coleções particulares e também outros conteúdos raros, em bronze, mármore, pedra, madeira e terracota”, comenta Mayra.
Serviço: mostra “De Valentim a Valentim”
Abertura: terça-feira, dia 20
Horário: 19 horas
Local: Olho – Museu Oscar Niemeyer (R. Marechal Hermes, 999).
Data: até 13 de novembro
Horário de funcionamento: terça a domingo, das 10 às 18 horas
Ingressos: R$4 e R$2 (meia). No primeiro domingo do mês a entrada é franca.
Mais informações: (41) 3350-4400.