O Governo do Estado repassou nesta terça-feira (11) a quarta parcela de R$ 3 milhões para que a Prefeitura de Curitiba invista na ampliação de serviços hospitalares na Capital. Os recursos devem ser aplicados na oferta de consultas, exames especializados e cirurgias em 10 hospitais da cidade.
“Já foram destinados R$ 12 milhões extras para que a população de Curitiba tenha acesso a mais serviços hospitalares especializados, como a ampliação das cirurgias consideradas não urgentes. Com esse apoio, queremos reduzir significativamente o tempo de espera por esses procedimentos”, diz o secretário de Estado da Saúde em exercício, Sezifredo Paz.
No total, serão repassados R$ 36,7 milhões anuais ao Fundo Municipal de Saúde, que deve aplicá-los no pagamento de serviços oferecidos nos hospitais do Trabalhador, Erasto Gaetner, Evangélico, Santa Casa de Curitiba, Cajuru, Zilda Arns, Cruz Vermelha, Pequeno Príncipe, São Vicente e Hospital de Clínicas.
O Paraná é o único Estado do país a aplicar recursos próprios no teto financeiro de média e alta complexidade do SUS. Em todo Paraná, o volume de recursos utilizados para ampliar a oferta de serviços hospitalares ultrapassa R$ 80 milhões, recursos do tesouro estadual.
O incentivo pode ser utilizado em exames como ultrassonografia, endoscopia, ressonância, ecocardiografia; consultas oftalmológicas e ortopédicas; cirurgias vasculares e ortopédicas; e leitos de UTI adulto e pediátrico para retaguarda de urgência e emergência.
O repasse também fortalece o mutirão paranaense de cirurgias com a ampliação da oferta de procedimentos cirúrgicos que não são de urgência.
“Já foram destinados R$ 12 milhões extras para que a população de Curitiba tenha acesso a mais serviços hospitalares especializados, como a ampliação das cirurgias consideradas não urgentes. Com esse apoio, queremos reduzir significativamente o tempo de espera por esses procedimentos”, diz o secretário de Estado da Saúde em exercício, Sezifredo Paz.
No total, serão repassados R$ 36,7 milhões anuais ao Fundo Municipal de Saúde, que deve aplicá-los no pagamento de serviços oferecidos nos hospitais do Trabalhador, Erasto Gaetner, Evangélico, Santa Casa de Curitiba, Cajuru, Zilda Arns, Cruz Vermelha, Pequeno Príncipe, São Vicente e Hospital de Clínicas.
O Paraná é o único Estado do país a aplicar recursos próprios no teto financeiro de média e alta complexidade do SUS. Em todo Paraná, o volume de recursos utilizados para ampliar a oferta de serviços hospitalares ultrapassa R$ 80 milhões, recursos do tesouro estadual.
O incentivo pode ser utilizado em exames como ultrassonografia, endoscopia, ressonância, ecocardiografia; consultas oftalmológicas e ortopédicas; cirurgias vasculares e ortopédicas; e leitos de UTI adulto e pediátrico para retaguarda de urgência e emergência.
O repasse também fortalece o mutirão paranaense de cirurgias com a ampliação da oferta de procedimentos cirúrgicos que não são de urgência.