O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, reafirmou nesta quinta-feira (10), durante abertura do 9º Seminário da Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Paraná (Femipa), o apoio do Governo do Estado aos hospitais filantrópicos paranaenses.
“Os hospitais filantrópicos têm papel fundamental no SUS e estão presentes em todas as regiões do Estado. São parceiros das políticas públicas de saúde, por isso temos aperfeiçoado nossos programas e incentivos para usar a expertise de cada um deles e potencializar suas ações”, disse Caputo Neto.
Segundo ele, os bons resultados alcançados pela saúde paranaense nos últimos seis anos não aconteceriam sem a parceria com os filantrópicos, como a redução da mortalidade materna e infantil e a ampliação do número de transplantes, por exemplo.
“O respeito mútuo entre os parceiros é determinante para alcançar resultados, por isso, mesmo em tempos de crise, o Governo do Estado reajustou os incentivos aos hospitais e criou novas formas de financiamento hospitalar para favorecer a população”, afirmou o secretário.
A política pública hospitalar estadual mais conhecida é o Hospsus, que destina recursos para custeio e financiamento dos 255 hospitais credenciados. Além do programa, o Governo do Estado financia com recursos próprios outros projetos vinculados à rede hospitalar, como o Mutirão de Cirurgias, que já tirou da fila de espera por procedimentos cirúrgicos não emergenciais mais de 40 mil paranaenses.
O presidente da Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas do Brasil, Edson Rogatti, destacou a importância dos programas de apoio oficial do Estado aos hospitais vinculados à CMB.
“Mais de 50% do atendimento SUS no Brasil é prestado por instituições filantrópicas e isso não pode ser ignorado. O programa paranaense Hospsus é uma referência que deve ser levada a outros estados como exemplo de parceria que dá certo”, afirmou Rogatti.
Para o presidente da Femipa, Flaviano Venturin, o momento de crise econômica do país aumentou a demanda dos hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde, o que demanda mais parcerias para evitar desassistência.
“Não estamos isolados, fazemos parte de uma sociedade em crise e temos que ampliar as parcerias para poder atender as pessoas que nos procuram. Mas temos a clareza que para alcançar melhores resultados devemos nos inserir nas políticas públicas e nos integrar aos diversos programas existentes”, afirmou Venturin.
Ele destacou a importância do programa Hospsus e dos avanços conquistados no Paraná e ressaltou a necessidade de transformar o projeto em política pública. Caputo Neto informou que a secretaria trabalha no Projeto de Lei que vai proporcionar essa mudança e que espera que isso se torne realidade no Paraná em 2017.
“Os hospitais filantrópicos têm papel fundamental no SUS e estão presentes em todas as regiões do Estado. São parceiros das políticas públicas de saúde, por isso temos aperfeiçoado nossos programas e incentivos para usar a expertise de cada um deles e potencializar suas ações”, disse Caputo Neto.
Segundo ele, os bons resultados alcançados pela saúde paranaense nos últimos seis anos não aconteceriam sem a parceria com os filantrópicos, como a redução da mortalidade materna e infantil e a ampliação do número de transplantes, por exemplo.
“O respeito mútuo entre os parceiros é determinante para alcançar resultados, por isso, mesmo em tempos de crise, o Governo do Estado reajustou os incentivos aos hospitais e criou novas formas de financiamento hospitalar para favorecer a população”, afirmou o secretário.
A política pública hospitalar estadual mais conhecida é o Hospsus, que destina recursos para custeio e financiamento dos 255 hospitais credenciados. Além do programa, o Governo do Estado financia com recursos próprios outros projetos vinculados à rede hospitalar, como o Mutirão de Cirurgias, que já tirou da fila de espera por procedimentos cirúrgicos não emergenciais mais de 40 mil paranaenses.
O presidente da Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas do Brasil, Edson Rogatti, destacou a importância dos programas de apoio oficial do Estado aos hospitais vinculados à CMB.
“Mais de 50% do atendimento SUS no Brasil é prestado por instituições filantrópicas e isso não pode ser ignorado. O programa paranaense Hospsus é uma referência que deve ser levada a outros estados como exemplo de parceria que dá certo”, afirmou Rogatti.
Para o presidente da Femipa, Flaviano Venturin, o momento de crise econômica do país aumentou a demanda dos hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde, o que demanda mais parcerias para evitar desassistência.
“Não estamos isolados, fazemos parte de uma sociedade em crise e temos que ampliar as parcerias para poder atender as pessoas que nos procuram. Mas temos a clareza que para alcançar melhores resultados devemos nos inserir nas políticas públicas e nos integrar aos diversos programas existentes”, afirmou Venturin.
Ele destacou a importância do programa Hospsus e dos avanços conquistados no Paraná e ressaltou a necessidade de transformar o projeto em política pública. Caputo Neto informou que a secretaria trabalha no Projeto de Lei que vai proporcionar essa mudança e que espera que isso se torne realidade no Paraná em 2017.