O Paraná deve criar 161 mil empregos industriais de 2013 a 2015, segundo estimativa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), e publicada nesta terça-feira (21). Segundo o levantamento da Confederação, que coordena o sistema formado pelas federações de indústria dos Estados, os setores que mais vão empregar, em ordem de importância, são: alimentos e bebidas, construção, veículos automotores, máquinas e equipamentos, móveis, madeira, celulose e papel, metais, borracha e plástico, minerais não metálicos.
Na avaliação do secretário estadual da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, esses números são mais um reflexo da política do governador Beto Richa de atração de investimentos iniciada em 2011 com o programa Paraná Competitivo. "Até o momento já temos mais de R$ 20 bilhões confirmados em todas as regiões do Estado. Indústrias de diversos setores atraídas por uma política moderna e um Governo parceiro da iniciativa privada".
Entre as principais empresas que fizeram ou estão fazendo investimentos no Paraná estão a italiana Techint, as francesas Jacquet, Limagrain e Renault, a japonesa Sumitomo, as norte-americanas Paccar, Cargill, Tetra Pak, Catterpillar e Mars, a espanhola Gri-Cei, suiça Sig-Combibloc, a chilena Arauco e as brasileiras Votorantim, Ambev, Prati-Donaduzzi, Klabin, Potencial Biodiesel, Spaipa e Pro-Tork.
"Temos ainda as cooperativas que investem mais de R$ 1 bilhão todos os anos na Agroindústria gerando milhares de empregos no interior", acrescenta Barros.
VAGAS - O levantamento da CNI aponta ainda que das 161 mil vagas cerca de 50 mil serão abertas neste ano, principalmente no segundo semestre. Com isso, a indústria do Paraná que gera atualmente mais de 820 mil empregos deve aumentar em 19,5 % até 2015.
As oportunidades dividem-se em 124 mil para nível básico (alimentadores de linhas de produção, trabalhadores da construção civil, açougueiro de abatedouros, motoristas), 23,3 mil técnico (operadores de máquinas para o setor de vestuário, operadores de máquinas, mecânicos, padeiro) e outras 3,7 mil de ensino superior (analista de sistemas, engenheiros civis, de produção, eletricistas e mecânicos).
O estudo também aponta os locais onde haverá mais demanda do setor por mão de obra qualificada nos próximos três anos. A região de Curitiba lidera a lista, seguida de Londrina, Maringá, Cascavel, Ponta Grossa, Toledo, Apucarana, Foz do Iguaçu, Guarapuava e Francisco Beltrão.
"A qualificação profissional é uma das linhas de ação do Paraná Competitivo. A Secretaria estadual do Trabalho articula com diversas entidades a criação de cursos de capacitação adequados à demanda do setor industrial", salienta Ricardo Barros.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Na avaliação do secretário estadual da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, esses números são mais um reflexo da política do governador Beto Richa de atração de investimentos iniciada em 2011 com o programa Paraná Competitivo. "Até o momento já temos mais de R$ 20 bilhões confirmados em todas as regiões do Estado. Indústrias de diversos setores atraídas por uma política moderna e um Governo parceiro da iniciativa privada".
Entre as principais empresas que fizeram ou estão fazendo investimentos no Paraná estão a italiana Techint, as francesas Jacquet, Limagrain e Renault, a japonesa Sumitomo, as norte-americanas Paccar, Cargill, Tetra Pak, Catterpillar e Mars, a espanhola Gri-Cei, suiça Sig-Combibloc, a chilena Arauco e as brasileiras Votorantim, Ambev, Prati-Donaduzzi, Klabin, Potencial Biodiesel, Spaipa e Pro-Tork.
"Temos ainda as cooperativas que investem mais de R$ 1 bilhão todos os anos na Agroindústria gerando milhares de empregos no interior", acrescenta Barros.
VAGAS - O levantamento da CNI aponta ainda que das 161 mil vagas cerca de 50 mil serão abertas neste ano, principalmente no segundo semestre. Com isso, a indústria do Paraná que gera atualmente mais de 820 mil empregos deve aumentar em 19,5 % até 2015.
As oportunidades dividem-se em 124 mil para nível básico (alimentadores de linhas de produção, trabalhadores da construção civil, açougueiro de abatedouros, motoristas), 23,3 mil técnico (operadores de máquinas para o setor de vestuário, operadores de máquinas, mecânicos, padeiro) e outras 3,7 mil de ensino superior (analista de sistemas, engenheiros civis, de produção, eletricistas e mecânicos).
O estudo também aponta os locais onde haverá mais demanda do setor por mão de obra qualificada nos próximos três anos. A região de Curitiba lidera a lista, seguida de Londrina, Maringá, Cascavel, Ponta Grossa, Toledo, Apucarana, Foz do Iguaçu, Guarapuava e Francisco Beltrão.
"A qualificação profissional é uma das linhas de ação do Paraná Competitivo. A Secretaria estadual do Trabalho articula com diversas entidades a criação de cursos de capacitação adequados à demanda do setor industrial", salienta Ricardo Barros.
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