Mágicos, bailarinas, palhaços, malabaristas e rappers autistas trouxeram a alegria do circo para marcar o Dia Mundial da Conscientização do Autismo, que acontece no próximo domingo – 2 de abril. O espetáculo, apresentado para colegas, professores e funcionários da Escola Estadual de Educação Especial Lucy Requião Mello e Silva, em Curitiba, nessa sexta-feira (31), mostra possibilidades de trabalho com esses alunos.
A apresentação é resultado das ações desenvolvidas pela equipe da escola para mostrar que é possível romper com certos rótulos em relação ao autismo. “Nós buscamos, através do pedagógico e do lúdico, criar estratégias para chamar a atenção do aluno e promover um trabalho que dê uma função social para a aprendizagem”, explicou a diretora Edimara Zanocini.
O uso do circo e da dramatização são recursos que estimulam a participação dos alunos, o relacionamento e a interação. A representação permite que o estudante autista compreenda outras situações além da sua rotina. “O autismo tem várias definições na literatura, mas na nossa escola não nos detemos a nenhuma delas. Nosso aluno tem infinitas possibilidades. Basta ele ter um tempo diferenciado, ter alguém que acredite nele, respeitando sua temporalidade”, disse a professora Margareth Boslooper.
As paredes da escola receberam diversos cartazes, enfeites e decorações na cor azul-claro e com desenhos de quebra-cabeça, símbolos relacionados ao autismo. Vários materiais pedagógicos adaptados ou elaborados pelos próprios professores da escola para trabalhar com esses alunos também estavam expostos nos corredores.
A Escola Lucy Requião atende cerca de 120 alunos com autismo, síndromes e deficiências intelectual e física, que moram em Curitiba, Almirante Tamandaré e Campo Magro. No período da manhã, eles têm de 17 anos até adultos. À tarde, são alunos entre 6 e 16 anos.
ATENDIMENTO - No Paraná, somente em 2016, cerca de 600 alunos diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (autismo) foram matriculados em 391 escolas da rede estadual, nos ensinos fundamental, médio e Educação de Jovens e Adultos. A maioria estuda nas escolas regulares e normalmente com apoio de um professor especializado.
No contraturno, contam com uma sala de recursos para complementar a escolarização e promover o desenvolvimento dos processos cognitivos. Cada atendimento é definido pelas características do aluno, em acordo com as famílias.
A apresentação é resultado das ações desenvolvidas pela equipe da escola para mostrar que é possível romper com certos rótulos em relação ao autismo. “Nós buscamos, através do pedagógico e do lúdico, criar estratégias para chamar a atenção do aluno e promover um trabalho que dê uma função social para a aprendizagem”, explicou a diretora Edimara Zanocini.
O uso do circo e da dramatização são recursos que estimulam a participação dos alunos, o relacionamento e a interação. A representação permite que o estudante autista compreenda outras situações além da sua rotina. “O autismo tem várias definições na literatura, mas na nossa escola não nos detemos a nenhuma delas. Nosso aluno tem infinitas possibilidades. Basta ele ter um tempo diferenciado, ter alguém que acredite nele, respeitando sua temporalidade”, disse a professora Margareth Boslooper.
As paredes da escola receberam diversos cartazes, enfeites e decorações na cor azul-claro e com desenhos de quebra-cabeça, símbolos relacionados ao autismo. Vários materiais pedagógicos adaptados ou elaborados pelos próprios professores da escola para trabalhar com esses alunos também estavam expostos nos corredores.
A Escola Lucy Requião atende cerca de 120 alunos com autismo, síndromes e deficiências intelectual e física, que moram em Curitiba, Almirante Tamandaré e Campo Magro. No período da manhã, eles têm de 17 anos até adultos. À tarde, são alunos entre 6 e 16 anos.
ATENDIMENTO - No Paraná, somente em 2016, cerca de 600 alunos diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista (autismo) foram matriculados em 391 escolas da rede estadual, nos ensinos fundamental, médio e Educação de Jovens e Adultos. A maioria estuda nas escolas regulares e normalmente com apoio de um professor especializado.
No contraturno, contam com uma sala de recursos para complementar a escolarização e promover o desenvolvimento dos processos cognitivos. Cada atendimento é definido pelas características do aluno, em acordo com as famílias.