O programa de gestão financeira descentralizada “Escola também Compra”, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Educação, será levado neste ano a 1.160 unidades da rede estadual de ensino, de 12 Núcleos Regionais de Educação (NRE). Pelo programa, as escolas são orientadas e capacitadas a usarem o dinheiro do Fundo Rotativo, que é repassado pelo Governo do Estado, em compras no comércio local.
A iniciativa, criada pela Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolar, tem como objetivo aliar a gestão eficiente dos recursos financeiros que chegam às escolas, por meio do Fundo Rotativo, ao desenvolvimento da economia local das cidades do Paraná. O projeto piloto foi lançado no ano
Nesta quinta-feira (16), diretores e agentes financeiros das 249 escolas estaduais pertencentes aos NRE das áreas Metropolitana Norte e Sul (que atendem os municípios da Grande Curitiba) participaram de reunião, na capital, para acompanhar a apresentação do programa.
DEMOCRÁTICA - “Nossa intenção é privilegiar os fornecedores de bens e serviços da região, fomentando a economia local. Além disso, o programa também facilita a administração financeira das escolas, porque torna mais democrática a concorrência comercial e a execução dos recursos que chegam às unidades”, explicou Manoel José Vicente, chefe da Coordenadoria de Apoio Financeiro à rede escolar.
Iniciado em 2016, o programa é desenvolvido em parceria com Sebrae-Paraná, Sistema Fecomércio, Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap), associações comerciais e prefeituras.
BENEFÍCIOS - O gerente de ambientes e negócios do Sebrae, Cesar Reinaldo Rissete, lembrou que o processo de compra local, além de contribuir com o desenvolvimento dos municípios, também aproxima escola e comunidade. “Os recursos ficam no próprio município, o comércio atua com mais qualidade e melhor preço e aumenta a relação entre diretores e empresários que começam a participar da vida escolar e isso representa um ganho muito grande para o processo educacional”, disse Rissete.
O diretor do Colégio Estadual do Campo Paulo Freire, de Quitandinha, Edson Kazuo Karasawa, destacou que o programa contribuirá para melhorar o planejamento financeiro da escola. “Esse contato mais próximo com os comerciantes permite uma percepção melhor dos preços e da qualidade dos produtos que vamos adquirir, e isso facilita a administração e planejamento dos recursos da escola”, disse.
FUNDO ROTATIVO – O Fundo Rotativo é um programa de repasse de recursos descentralizados feito diretamente a escola para a manutenção e outras despesas relacionadas com a atividade educacional, como compra de materiais de consumo e realização de pequenos reparos. Somente em 2016, o Governo do Paraná depositou, pelo programa, direto na conta das escolas estaduais, R$ 169 milhões.
“O Fundo Rotativo é o oxigênio das escolas porque auxilia os diretores a administrar as demandas diárias”, destacou Manoel. O dinheiro é depositado diretamente na conta das escolas estaduais.
O Governo do Estado repassa os recursos anualmente, em 14 parcelas (dez para consumo e outras quatro de serviço), para auxiliar a administração diária das 2,1 mil escolas da rede estadual. A cota de consumo, por exemplo, é destinada à aquisição de material de expediente, limpeza e itens esportivos entre outros. Já a cota de serviço serve para a execução de pequenos reparos, pinturas e manutenção dos prédios escolares.
Beto Richa, dinheiro para as escolas, Sebrae-Paraná, secretaria da educação do paraná, governo do paraná
curitiba
A iniciativa, criada pela Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolar, tem como objetivo aliar a gestão eficiente dos recursos financeiros que chegam às escolas, por meio do Fundo Rotativo, ao desenvolvimento da economia local das cidades do Paraná. O projeto piloto foi lançado no ano
Nesta quinta-feira (16), diretores e agentes financeiros das 249 escolas estaduais pertencentes aos NRE das áreas Metropolitana Norte e Sul (que atendem os municípios da Grande Curitiba) participaram de reunião, na capital, para acompanhar a apresentação do programa.
DEMOCRÁTICA - “Nossa intenção é privilegiar os fornecedores de bens e serviços da região, fomentando a economia local. Além disso, o programa também facilita a administração financeira das escolas, porque torna mais democrática a concorrência comercial e a execução dos recursos que chegam às unidades”, explicou Manoel José Vicente, chefe da Coordenadoria de Apoio Financeiro à rede escolar.
Iniciado em 2016, o programa é desenvolvido em parceria com Sebrae-Paraná, Sistema Fecomércio, Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná (Faciap), associações comerciais e prefeituras.
BENEFÍCIOS - O gerente de ambientes e negócios do Sebrae, Cesar Reinaldo Rissete, lembrou que o processo de compra local, além de contribuir com o desenvolvimento dos municípios, também aproxima escola e comunidade. “Os recursos ficam no próprio município, o comércio atua com mais qualidade e melhor preço e aumenta a relação entre diretores e empresários que começam a participar da vida escolar e isso representa um ganho muito grande para o processo educacional”, disse Rissete.
O diretor do Colégio Estadual do Campo Paulo Freire, de Quitandinha, Edson Kazuo Karasawa, destacou que o programa contribuirá para melhorar o planejamento financeiro da escola. “Esse contato mais próximo com os comerciantes permite uma percepção melhor dos preços e da qualidade dos produtos que vamos adquirir, e isso facilita a administração e planejamento dos recursos da escola”, disse.
FUNDO ROTATIVO – O Fundo Rotativo é um programa de repasse de recursos descentralizados feito diretamente a escola para a manutenção e outras despesas relacionadas com a atividade educacional, como compra de materiais de consumo e realização de pequenos reparos. Somente em 2016, o Governo do Paraná depositou, pelo programa, direto na conta das escolas estaduais, R$ 169 milhões.
“O Fundo Rotativo é o oxigênio das escolas porque auxilia os diretores a administrar as demandas diárias”, destacou Manoel. O dinheiro é depositado diretamente na conta das escolas estaduais.
O Governo do Estado repassa os recursos anualmente, em 14 parcelas (dez para consumo e outras quatro de serviço), para auxiliar a administração diária das 2,1 mil escolas da rede estadual. A cota de consumo, por exemplo, é destinada à aquisição de material de expediente, limpeza e itens esportivos entre outros. Já a cota de serviço serve para a execução de pequenos reparos, pinturas e manutenção dos prédios escolares.
Beto Richa, dinheiro para as escolas, Sebrae-Paraná, secretaria da educação do paraná, governo do paraná
curitiba