Na manhã desta quarta-feira (21), o secretário de Saúde do Paraná, Michele Caputo Neto, recebeu o “Prêmio de reconhecimento pelo pioneirismo em saúde publica” em função da introdução da vacina contra a dengue no Estado. A premiação ocorreu durante a abertura do X International Symposium for Latin American Experts, congresso médico organizado pela Fondation Mérieux and the Latin American Society for Pediatric Infectious Diseases (Slipe), que acontece até o dia 22 de setembro, no Tulip Hotel, em Brasília.
O secretário recebeu a premiação em função da iniciativa inovadora de disponibilizar a Dengvaxia, primeira vacina contra os quatro sorotipos da dengue, produzida pelo laboratório Sanofi Pasteur, e que está disponível na rede pública de 30 municípios do Estado. Ao todo, 500 mil doses da vacina foram disponibilizadas para a primeira fase da campanha, que se encerra neste sábado (24). O Governo do Paraná investe mais de R$50 milhões para a compra destas doses.
Em um ano, entre agosto de 2015 e agosto de 2016, o Paraná teve 56.351 de dengue confirmados. Desse total, 61 pessoas acabaram morrendo com a doença, apenas neste ano. A cidade com mais casos e óbitos foi Paranaguá, no litoral, onde 30 pessoas morreram.
PRIMEIRA VACINA - Lançada em agosto desse ano, a primeira vacina contra dengue aprovada no mundo é indicada para indivíduos entre 9 e 45 anos e são necessárias três doses, com intervalo de seis meses entre cada uma delas. A vacina reduz em dois terços a possibilidade de contrair a doença e protege em 93% dos casos graves. Segundo estudo publicado no Jornal Brasileiro de Economia da Saúde, a vacinação contra a dengue no Brasil de indivíduos entre 10 e 40 anos seria capaz de diminuir em 81% os casos de dengue na população.
Produzida pelo laboratório Sanofi Pasteur, a vacina é fruto de mais de 20 anos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, comprovados por meio de 25 estudos clínicos realizados com mais de 40 mil participantes em 15 países, inclusive no Brasil. A vacina também já está aprovada em cinco países: México, El Salvador, Filipinas, Costa Rica e Paraguai.
O secretário recebeu a premiação em função da iniciativa inovadora de disponibilizar a Dengvaxia, primeira vacina contra os quatro sorotipos da dengue, produzida pelo laboratório Sanofi Pasteur, e que está disponível na rede pública de 30 municípios do Estado. Ao todo, 500 mil doses da vacina foram disponibilizadas para a primeira fase da campanha, que se encerra neste sábado (24). O Governo do Paraná investe mais de R$50 milhões para a compra destas doses.
Em um ano, entre agosto de 2015 e agosto de 2016, o Paraná teve 56.351 de dengue confirmados. Desse total, 61 pessoas acabaram morrendo com a doença, apenas neste ano. A cidade com mais casos e óbitos foi Paranaguá, no litoral, onde 30 pessoas morreram.
PRIMEIRA VACINA - Lançada em agosto desse ano, a primeira vacina contra dengue aprovada no mundo é indicada para indivíduos entre 9 e 45 anos e são necessárias três doses, com intervalo de seis meses entre cada uma delas. A vacina reduz em dois terços a possibilidade de contrair a doença e protege em 93% dos casos graves. Segundo estudo publicado no Jornal Brasileiro de Economia da Saúde, a vacinação contra a dengue no Brasil de indivíduos entre 10 e 40 anos seria capaz de diminuir em 81% os casos de dengue na população.
Produzida pelo laboratório Sanofi Pasteur, a vacina é fruto de mais de 20 anos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, comprovados por meio de 25 estudos clínicos realizados com mais de 40 mil participantes em 15 países, inclusive no Brasil. A vacina também já está aprovada em cinco países: México, El Salvador, Filipinas, Costa Rica e Paraguai.