O engenheiro civil Ary Haro dos Anjos Jr, empregado da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e professor da Universidade Federal do Paraná, lança nesta segunda-feira (11) o livro “Gestão Estratégica do Saneamento”, destinado à capacitação de gestores em administração. O lançamento será durante o simpósio sobre tratamento de esgoto anaeróbio promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (Abes-PR) que será realizado na Universidade Positivo, em Curitiba.
O livro é uma referência inovadora para planejadores urbanos, profissionais da área ambiental e executivos em geral. A publicação oferece ferramentas, ou técnicas de análises para tomadas de decisão, expostas de uma forma didática e interdisciplinar, com execícios de aplicação.
Haro mostra que, de 2003 e 2008, o setor de saneamento conseguiu gastar apenas um real de cada três disponibilizados pelo FGTS. E gastou apenas um real de cada doze que o orçamento da União destinou para o saneamento no país. “Em números totais, o setor conseguiu investir R$ 2,9 bilhões no período, o que é pouco, comparados aos R$ 11 bilhões contratados e empenhados entre 2003 e 2008”, diz ele.
A publicação faz parte de série “Sustentabilidade”, da Editora Manole, coordenada pelo professor Arlindo Philippi Jr, da Universidade de São Paulo (USP). Haro é também consultor do Banco Mundial, consultor da Organização Mundial da Saúde (OMS), além de mestre em Administração pelo Baldwin-Wallace College de Ohio, nos Estados Unidos, e professor de cursos de pós-graduação em Gestão Empresarial da Fundação Getúlio Vargas.
O livro é uma referência inovadora para planejadores urbanos, profissionais da área ambiental e executivos em geral. A publicação oferece ferramentas, ou técnicas de análises para tomadas de decisão, expostas de uma forma didática e interdisciplinar, com execícios de aplicação.
Haro mostra que, de 2003 e 2008, o setor de saneamento conseguiu gastar apenas um real de cada três disponibilizados pelo FGTS. E gastou apenas um real de cada doze que o orçamento da União destinou para o saneamento no país. “Em números totais, o setor conseguiu investir R$ 2,9 bilhões no período, o que é pouco, comparados aos R$ 11 bilhões contratados e empenhados entre 2003 e 2008”, diz ele.
A publicação faz parte de série “Sustentabilidade”, da Editora Manole, coordenada pelo professor Arlindo Philippi Jr, da Universidade de São Paulo (USP). Haro é também consultor do Banco Mundial, consultor da Organização Mundial da Saúde (OMS), além de mestre em Administração pelo Baldwin-Wallace College de Ohio, nos Estados Unidos, e professor de cursos de pós-graduação em Gestão Empresarial da Fundação Getúlio Vargas.