A partir de 2013, o Instituto Paranaense de Assistência Técnica (Emater) destacará técnicos para atuar em comunidades indígenas do Paraná. O anúncio foi feita nesta segunda-feira (18), durante reunião no Palácio das Araucárias, em Curitiba, com representantes do governo estadual, da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Ministério Público estadual e federal.
“O apoio da Emater é fundamental para assegurar a subsistência dos moradores de aldeias indígenas, identificar o perfil da produção e dar condições de desenvolvimento de atividades agrícolas nessas comunidades”, disse o assessor especial do governo do Estado para Assuntos Fundiários, Hamilton Serighelli.
Os novos técnicos da Emater serão contratados por meio de concurso público, que deverá acontecer no segundo semestre deste ano. Serighelli disse que será apresentado no próximo encontro, no dia 6 de agosto, um diagnóstico a respeito das comunidades indígenas do Estado. O Paraná possui 36 aldeias demarcadas, com uma população de 22 mil índios.
De acordo com Sérgio da Silva Schuichta, responsável pelo programa para povos e comunidades indígenas e quilombolas da Emater, os profissionais que serão destinados para trabalhar em aldeias terão a função de, em conjunto com a comunidade, buscar soluções que atendam às necessidades das comunidades, e prestar assistência técnica na implantação dos projetos.
O coordenador de Proteção às Comunidades Indígenas do Ministério Público do Estado, procurador de Justiça Luiz Eduardo Canto Bueno, disse que o apoio dos governos estaduais e municipais é fundamental para melhor a vida dos povos indígenas. “É errado pensar que a questão indígena deve ser tratada apenas pelo governo federal. Os índios também precisam do apoio do Governo do Estado”, afirmou.
“A expectativa é que o técnico auxilie na organização da produção e da comercialização nas aldeias. A Emater, em conjunto com as demais esferas públicas, tem um papel fundamental no projeto de desenvolvimento das comunidades”, destacou o coordenador técnico da Funai na região de Nova Laranjeiras, Adir Carlos Veloso.
A iniciativa contará com a parceria das universidades estaduais, Secretaria de Estado da Educação e da Secretaria Especial de Relações com a Comunidade.
“O apoio da Emater é fundamental para assegurar a subsistência dos moradores de aldeias indígenas, identificar o perfil da produção e dar condições de desenvolvimento de atividades agrícolas nessas comunidades”, disse o assessor especial do governo do Estado para Assuntos Fundiários, Hamilton Serighelli.
Os novos técnicos da Emater serão contratados por meio de concurso público, que deverá acontecer no segundo semestre deste ano. Serighelli disse que será apresentado no próximo encontro, no dia 6 de agosto, um diagnóstico a respeito das comunidades indígenas do Estado. O Paraná possui 36 aldeias demarcadas, com uma população de 22 mil índios.
De acordo com Sérgio da Silva Schuichta, responsável pelo programa para povos e comunidades indígenas e quilombolas da Emater, os profissionais que serão destinados para trabalhar em aldeias terão a função de, em conjunto com a comunidade, buscar soluções que atendam às necessidades das comunidades, e prestar assistência técnica na implantação dos projetos.
O coordenador de Proteção às Comunidades Indígenas do Ministério Público do Estado, procurador de Justiça Luiz Eduardo Canto Bueno, disse que o apoio dos governos estaduais e municipais é fundamental para melhor a vida dos povos indígenas. “É errado pensar que a questão indígena deve ser tratada apenas pelo governo federal. Os índios também precisam do apoio do Governo do Estado”, afirmou.
“A expectativa é que o técnico auxilie na organização da produção e da comercialização nas aldeias. A Emater, em conjunto com as demais esferas públicas, tem um papel fundamental no projeto de desenvolvimento das comunidades”, destacou o coordenador técnico da Funai na região de Nova Laranjeiras, Adir Carlos Veloso.
A iniciativa contará com a parceria das universidades estaduais, Secretaria de Estado da Educação e da Secretaria Especial de Relações com a Comunidade.