O governador Beto Richa visitou nesta sexta-feira (29) o canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Mauá, que está sendo construída no rio Tibagi, entre Telêmaco Borba e Ortigueira. A potência instalada total da hidrelétrica será de 361 MW, energia suficiente para atender a cerca de 1 milhão de pessoas. O governador destacou a importância dos investimentos em energia no momento em que o Paraná retoma o esforço de atração e fortalecimento de empresas, por meio do programa Paraná Competitivo. “O Paraná está investindo em um grande programa de atração de novas indústrias, que precisam ter a sua demanda por energia integralmente atendida”, disse Richa. O governador disse que as estatais paranaenses terão um papel importante no processo de modernização da infraestrutura, essencial para o desenvolvimento do Estado.
Richa visitou o canteiro de obras acompanhado do presidente da Copel, Lindolfo Zimmer, e do presidente da Eletrosul, Eurides Mescolotto. “É uma obra que utiliza tecnologia avançada, que imprime maior velocidade na construção. Além dos avanços na geração de energia, a usina traz emprego e desenvolvimento à região”, avaliou o governador.
O presidente da Eletrosul disse que a construção da usina, a maior em andamento no Paraná, é importante para o desenvolvimento do Paraná e do Brasil: “Vivemos uma fase de intenso crescimento em todo o País. Mas não há crescimento possível sem energia. Interligada ao sistema de distribuição nacional, a energia produzida em Mauá vai contribuir para o desenvolvimento, com as devidas compensações ao meio ambiente”, afirmou Mescolotto.
O presidente da Copel, Lindolfo Zimmer, informou que mais de 90% da obra já foi concluída e que em agosto será iniciado o enchimento da barragem. A previsão é de que os equipamentos estejam funcionando até o final do ano.
A usina está sendo construída em conjunto com a Eletrosul Centrais Elétricas, por meio do Consórcio Energético Cruzeiro do Sul. “Esta é uma obra projetada e realizada por empresas paranaenses com mão de obra daqui, que tem batido recordes na produção de concreto. Em funcionamento, terá a capacidade para abastecer uma cidade do porte de Londrina”, explicou o empresário Joel Malucelli, um dos empreiteiros da obra. O valor total da obra é de mais de R$ 1 bilhão.
BARRAGEM – O governador Beto Richa visitou o canteiro de obras, onde o lançamento de concreto compactado com rolo (CCR) na barragem foi concluído em março, com um volume de mais de 630 mil metros cúbicos apenas no maciço.
Também foi concluída a instrumentação da barragem, com a instalação dos equipamentos de monitoramento necessários para a segurança da estrutura antes, durante e depois do enchimento do reservatório.
No vertedouro, estão sendo montados os equipamentos eletromecânicos, como as comportas segmentos e a centrais que as operam. No circuito de geração (tomada d'água de baixa pressão, túnel de adução, câmara de carga e condutos forçados) os trabalhos civis estão concluídos. Na casa de força principal, quase todo o concreto a ser utilizado já foi lançado, e o conjunto das três unidades geradoras está em fase adiantada de montagem.
A barragem da hidrelétrica está sendo construída no rio Tibagi, entre os municípios paranaenses de Telemaco e Ortigueira, localizada na região do Salto, porção média do rio Tibagi. A casa de força ficará na margem direita do Tibagi, no município de Telêmaco Borba, perto à foz do Ribeirão das Antas, no local conhecido como Poço Preto.
Richa visitou o canteiro de obras acompanhado do presidente da Copel, Lindolfo Zimmer, e do presidente da Eletrosul, Eurides Mescolotto. “É uma obra que utiliza tecnologia avançada, que imprime maior velocidade na construção. Além dos avanços na geração de energia, a usina traz emprego e desenvolvimento à região”, avaliou o governador.
O presidente da Eletrosul disse que a construção da usina, a maior em andamento no Paraná, é importante para o desenvolvimento do Paraná e do Brasil: “Vivemos uma fase de intenso crescimento em todo o País. Mas não há crescimento possível sem energia. Interligada ao sistema de distribuição nacional, a energia produzida em Mauá vai contribuir para o desenvolvimento, com as devidas compensações ao meio ambiente”, afirmou Mescolotto.
O presidente da Copel, Lindolfo Zimmer, informou que mais de 90% da obra já foi concluída e que em agosto será iniciado o enchimento da barragem. A previsão é de que os equipamentos estejam funcionando até o final do ano.
A usina está sendo construída em conjunto com a Eletrosul Centrais Elétricas, por meio do Consórcio Energético Cruzeiro do Sul. “Esta é uma obra projetada e realizada por empresas paranaenses com mão de obra daqui, que tem batido recordes na produção de concreto. Em funcionamento, terá a capacidade para abastecer uma cidade do porte de Londrina”, explicou o empresário Joel Malucelli, um dos empreiteiros da obra. O valor total da obra é de mais de R$ 1 bilhão.
BARRAGEM – O governador Beto Richa visitou o canteiro de obras, onde o lançamento de concreto compactado com rolo (CCR) na barragem foi concluído em março, com um volume de mais de 630 mil metros cúbicos apenas no maciço.
Também foi concluída a instrumentação da barragem, com a instalação dos equipamentos de monitoramento necessários para a segurança da estrutura antes, durante e depois do enchimento do reservatório.
No vertedouro, estão sendo montados os equipamentos eletromecânicos, como as comportas segmentos e a centrais que as operam. No circuito de geração (tomada d'água de baixa pressão, túnel de adução, câmara de carga e condutos forçados) os trabalhos civis estão concluídos. Na casa de força principal, quase todo o concreto a ser utilizado já foi lançado, e o conjunto das três unidades geradoras está em fase adiantada de montagem.
A barragem da hidrelétrica está sendo construída no rio Tibagi, entre os municípios paranaenses de Telemaco e Ortigueira, localizada na região do Salto, porção média do rio Tibagi. A casa de força ficará na margem direita do Tibagi, no município de Telêmaco Borba, perto à foz do Ribeirão das Antas, no local conhecido como Poço Preto.