O governador Beto Richa participou neste sábado (06) da inauguração do maior centro ambulatorial de especialidades do Paraná, pertencente ao Hospital do Rocio, de Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba. O hospital é particular, mas 90% do seu atendimento é gratuito, feito pela rede pública de saúde. Assim, o novo ambulatório também vai ofertar consultas e exames exclusivas pelo SUS. O evento contou com a presença do ministro da Saúde, Ricardo Barros, e da diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan.
“Uma importante unidade que será fundamental para reduzir as filas por cirurgias especializadas no Paraná. O Governo do Paraná tem dado todo o apoio para instalação e ampliação do hospital do Rocio, que é uma referência de gestão e atendimento para todo o Estado”, disse Richa. Ele destacou que o hospital oferece 300 leitos para atendimento do SUS.
O governador afirmou que a abertura deste novo serviço representa um marco para a área de especialidades do Paraná, pois ajudará a reduzir a fila de espera por consultas especializadas.
Richa destacou o suporte dado pelo Estado para hospitais públicos e filantrópicos, principalmente, para o custeio com o programa HospSus. “Fizemos investimentos vigorosos nessas unidades. Esse apoio tem sido fundamental para garantirmos um atendimento médico mais adequado e humano”, afirmou. Ele lembrou ainda a compra de 700 ambulâncias no Estado.
O governador disse que muitos municípios e hospitais passam por dificuldades financeiras devido, principalmente, à falta de atualização das tabelas do SUS. “Com isso, o governo estadual tem que fortalecer as parcerias e cobrir essa lacuna”, afirmou. Ele citou como exemplo o repasse de medicamentos e de R$ 4,5 milhões para custeio do Hospital de Clínicas de Curitiba.
O ministro Ricardo Barros disse que o ambulatório será uma referência para o Brasil. “Estamos percorrendo o país para buscar boas práticas para servirem para o restante do Brasil. O hospital do Rocio é um exemplo de excelente gestão, eficiência e qualidade de atendimento, além de estrutura”, afirmou. O ministro destacou a boa relação com o governo estadual e os investimentos realizados pelo Paraná em saúde. “O Estado tem investido acima do valor definido em saúde”, afirmou.
A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, elogiou o ambulatório e disse que a unidade é um exemplo de como o poder público e privado podem cooperar no atendimento à população. Ela elogiou ainda o SUS. “Trabalho há 9 anos na OMS e tenho acompanhado a evolução do SUS no Brasil. O modelo é sem dúvida referência e que muitos países gostariam de ter. Uns até se espelham nele para elaborar seus planos”, afirmou.
CINCO VEZES - A previsão é realizar mil atendimentos por dia, de pacientes da região e, também, do interior do Estado. Serão quase 20 mil atendimentos mensais. Isso significa em quatro e até cinco vezes mais, em relação ao número de atendimentos que eram realizados quando o serviço ambulatorial funcionava na antiga sede do hospital. Tinha até então 12 consultórios e uma média de quatro mil atendimentos por mês.
Com sete mil metros quadrados, o novo prédio terá 53 consultórios, sala cirúrgica, para procedimentos ambulatoriais, setor de imagem com equipamentos de última geração, leitos de observação para pacientes em maca.
O diretor-geral Luiz Ernesto Wendler agradeceu o apoio dos governos estadual, municipal e federal e disse que sem o suporte a obra não seria possível. “Essa obra deu certo, também, porque temos um governo estadual sério que honra os compromisso”, afirmou.
Ele disse que o novo ambulatório será 100% para atendimento de pacientes do SUS. “Com isso, vamos reduzir a fila de espera para consultas especializadas. Vamos atender pessoas de todos os municípios paranaenses”, afirmou. Wendler, que disse ainda que a unidade terá capacidade para atender diariamente até mil pacientes.
O novo prédio foi inteiramente pensado para humanizar o atendimento e oferecer o maior conforto possível ao paciente. Haverá duas recepções para separar os pacientes acamados dos demais usuários. A entrada das ambulâncias também será adaptada, para dar mais segurança a todos.
Os consultórios de ortopedia e neurologia ficarão no andar térreo, para facilitar a acessibilidade dos pacientes com dificuldade de locomoção. O segundo andar ficará para o atendimento em cardiologia, urologia, ginecologia, oncologia, vascular, cirurgia geral, entre outras especialidades médicas.
O secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, disse que a unidade será uma referência regional e contribuirá para reduzir as filas por cirurgias. “É muito importante que unidades como essa sejam construídas para aliviar as unidades públicas e filantrópicas. O Estado é parceiro e dará todo o apoio necessário para funcionamento do ambulatório”, afirmou. Ele sugeriu aos diretores um atendimento prioritário para idosos, gestantes, diabéticos e hipertensos. “São setores prioritários para o governo estadual”, afirmou.
HOSPITAL - Inaugurado há dois anos, o Hospital do Rocio conta com 500 leitos de enfermaria e 304 de UTI em funcionamento. Parte desta estrutura é custeada com recursos do Governo do Estado, visto que o Ministério da Saúde ainda não credenciou todos os leitos à rede pública de saúde.
Estavam presentes no evento a secretária de Estado da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa; a vice-governadora Cida Borghetti; o deputado federal Luciano Ducci e os deputados estaduais Alexandre Guimarães e Luiz Claudio Romanelli.
“Uma importante unidade que será fundamental para reduzir as filas por cirurgias especializadas no Paraná. O Governo do Paraná tem dado todo o apoio para instalação e ampliação do hospital do Rocio, que é uma referência de gestão e atendimento para todo o Estado”, disse Richa. Ele destacou que o hospital oferece 300 leitos para atendimento do SUS.
O governador afirmou que a abertura deste novo serviço representa um marco para a área de especialidades do Paraná, pois ajudará a reduzir a fila de espera por consultas especializadas.
Richa destacou o suporte dado pelo Estado para hospitais públicos e filantrópicos, principalmente, para o custeio com o programa HospSus. “Fizemos investimentos vigorosos nessas unidades. Esse apoio tem sido fundamental para garantirmos um atendimento médico mais adequado e humano”, afirmou. Ele lembrou ainda a compra de 700 ambulâncias no Estado.
O governador disse que muitos municípios e hospitais passam por dificuldades financeiras devido, principalmente, à falta de atualização das tabelas do SUS. “Com isso, o governo estadual tem que fortalecer as parcerias e cobrir essa lacuna”, afirmou. Ele citou como exemplo o repasse de medicamentos e de R$ 4,5 milhões para custeio do Hospital de Clínicas de Curitiba.
O ministro Ricardo Barros disse que o ambulatório será uma referência para o Brasil. “Estamos percorrendo o país para buscar boas práticas para servirem para o restante do Brasil. O hospital do Rocio é um exemplo de excelente gestão, eficiência e qualidade de atendimento, além de estrutura”, afirmou. O ministro destacou a boa relação com o governo estadual e os investimentos realizados pelo Paraná em saúde. “O Estado tem investido acima do valor definido em saúde”, afirmou.
A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, elogiou o ambulatório e disse que a unidade é um exemplo de como o poder público e privado podem cooperar no atendimento à população. Ela elogiou ainda o SUS. “Trabalho há 9 anos na OMS e tenho acompanhado a evolução do SUS no Brasil. O modelo é sem dúvida referência e que muitos países gostariam de ter. Uns até se espelham nele para elaborar seus planos”, afirmou.
CINCO VEZES - A previsão é realizar mil atendimentos por dia, de pacientes da região e, também, do interior do Estado. Serão quase 20 mil atendimentos mensais. Isso significa em quatro e até cinco vezes mais, em relação ao número de atendimentos que eram realizados quando o serviço ambulatorial funcionava na antiga sede do hospital. Tinha até então 12 consultórios e uma média de quatro mil atendimentos por mês.
Com sete mil metros quadrados, o novo prédio terá 53 consultórios, sala cirúrgica, para procedimentos ambulatoriais, setor de imagem com equipamentos de última geração, leitos de observação para pacientes em maca.
O diretor-geral Luiz Ernesto Wendler agradeceu o apoio dos governos estadual, municipal e federal e disse que sem o suporte a obra não seria possível. “Essa obra deu certo, também, porque temos um governo estadual sério que honra os compromisso”, afirmou.
Ele disse que o novo ambulatório será 100% para atendimento de pacientes do SUS. “Com isso, vamos reduzir a fila de espera para consultas especializadas. Vamos atender pessoas de todos os municípios paranaenses”, afirmou. Wendler, que disse ainda que a unidade terá capacidade para atender diariamente até mil pacientes.
O novo prédio foi inteiramente pensado para humanizar o atendimento e oferecer o maior conforto possível ao paciente. Haverá duas recepções para separar os pacientes acamados dos demais usuários. A entrada das ambulâncias também será adaptada, para dar mais segurança a todos.
Os consultórios de ortopedia e neurologia ficarão no andar térreo, para facilitar a acessibilidade dos pacientes com dificuldade de locomoção. O segundo andar ficará para o atendimento em cardiologia, urologia, ginecologia, oncologia, vascular, cirurgia geral, entre outras especialidades médicas.
O secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, disse que a unidade será uma referência regional e contribuirá para reduzir as filas por cirurgias. “É muito importante que unidades como essa sejam construídas para aliviar as unidades públicas e filantrópicas. O Estado é parceiro e dará todo o apoio necessário para funcionamento do ambulatório”, afirmou. Ele sugeriu aos diretores um atendimento prioritário para idosos, gestantes, diabéticos e hipertensos. “São setores prioritários para o governo estadual”, afirmou.
HOSPITAL - Inaugurado há dois anos, o Hospital do Rocio conta com 500 leitos de enfermaria e 304 de UTI em funcionamento. Parte desta estrutura é custeada com recursos do Governo do Estado, visto que o Ministério da Saúde ainda não credenciou todos os leitos à rede pública de saúde.
Estavam presentes no evento a secretária de Estado da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa; a vice-governadora Cida Borghetti; o deputado federal Luciano Ducci e os deputados estaduais Alexandre Guimarães e Luiz Claudio Romanelli.