A Secretaria de Estado da Educação, por meio do Museu da Escola Paranaense, participou nessa quinta-feira (18) da 15° Semana Nacional de Museus, promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e Ministério da Cultura (Minc). Instituições de todo o país participam da ação que começou na segunda-feira (15) e encerra no domingo (21).
O evento na sede Museu da Escola Paranaense, em Curitiba, reuniu cerca de 30 profissionais dos Núcleos Regionais de Educação de Curitiba e da Área Metropolitana Sul, Acervo Público do Paraná, Museu Guido Viaro, escolas estaduais e municipais, além de faculdades. Os participantes assistiram a palestras sobre a memória dos acervos das escolas públicas do Estado.
O coordenador do Museu da Escola Paranaense, Claudio Ogliari, destacou a importância da preservação do patrimônio histórico e cultural das escolas do Estado. “Temos na rede estadual escolas centenárias que têm suas histórias caindo no esquecimento e não podemos perder essa memória. As pessoas se encontram e perguntam sobre a unidade porque não reconhecem mais aquele espaço”, disse.
O museu também organizou uma exposição com arquivos, fotografias, livros, quadros e mobiliários escolares que mostram a evolução da educação pública no Estado. A mostra é aberta para a comunidade.
FORMAÇÃO – Na segunda-feira (22), técnicos pedagógicos dos 32 Núcleos Regionais de Educação, Secretaria de Estado da Educação e convidados vão participar do curso de formação para ampliação da rede de centros de memória nas escolas estaduais e núcleos regionais. “O objetivo é que cada escola tenha um centro de memória para preservar o patrimônio histórico material e imaterial da educação paranaense”, disse o coordenador.
A formação faz parte das comemorações dos 70 anos da pasta e tem como objetivo a valorização da memória e do patrimônio histórico, cultural e documental das escolas da rede estadual de ensino por meio de pesquisa e formação pedagógica em educação patrimonial.
“A nossa função é dar o embasamento teórico e o acompanhamento prático aliado à proposta pedagógica para a criação dos centros de memória das escolas da rede estadual”, disse o Ogliari.
REFERÊNCIA EM PESQUISA - O Colégio Estadual do Paraná foi a primeira escola da rede estadual de ensino a contar com um centro de memória patrimonial. O Centro da Memória do CEP está entre as principais referências do país em pesquisas históricas sobre a evolução da educação pública.
O acervo conta com mais de 10 mil obras seculares do Brasil e do mundo. São cerca de 6 mil documentos que mostram a evolução da educação paranaense desde 1846, além de mobiliários escolares dos séculos 18 e 19 de países como a Rússia, França, Inglaterra, Alemanha e Tchecoslováquia. A biblioteca do memorial possui mais de 500 obras raras, como a enciclopédia Sertum Palmarum Brasiliensium, do botânico brasileiro João Barbosa Rodrigues, publicada em 1903.
Além do colégio, o Núcleo Regional de Educação (NRE) de Curitiba também possui um centro de memória que conta parte da história do NRE.
O evento na sede Museu da Escola Paranaense, em Curitiba, reuniu cerca de 30 profissionais dos Núcleos Regionais de Educação de Curitiba e da Área Metropolitana Sul, Acervo Público do Paraná, Museu Guido Viaro, escolas estaduais e municipais, além de faculdades. Os participantes assistiram a palestras sobre a memória dos acervos das escolas públicas do Estado.
O coordenador do Museu da Escola Paranaense, Claudio Ogliari, destacou a importância da preservação do patrimônio histórico e cultural das escolas do Estado. “Temos na rede estadual escolas centenárias que têm suas histórias caindo no esquecimento e não podemos perder essa memória. As pessoas se encontram e perguntam sobre a unidade porque não reconhecem mais aquele espaço”, disse.
O museu também organizou uma exposição com arquivos, fotografias, livros, quadros e mobiliários escolares que mostram a evolução da educação pública no Estado. A mostra é aberta para a comunidade.
FORMAÇÃO – Na segunda-feira (22), técnicos pedagógicos dos 32 Núcleos Regionais de Educação, Secretaria de Estado da Educação e convidados vão participar do curso de formação para ampliação da rede de centros de memória nas escolas estaduais e núcleos regionais. “O objetivo é que cada escola tenha um centro de memória para preservar o patrimônio histórico material e imaterial da educação paranaense”, disse o coordenador.
A formação faz parte das comemorações dos 70 anos da pasta e tem como objetivo a valorização da memória e do patrimônio histórico, cultural e documental das escolas da rede estadual de ensino por meio de pesquisa e formação pedagógica em educação patrimonial.
“A nossa função é dar o embasamento teórico e o acompanhamento prático aliado à proposta pedagógica para a criação dos centros de memória das escolas da rede estadual”, disse o Ogliari.
REFERÊNCIA EM PESQUISA - O Colégio Estadual do Paraná foi a primeira escola da rede estadual de ensino a contar com um centro de memória patrimonial. O Centro da Memória do CEP está entre as principais referências do país em pesquisas históricas sobre a evolução da educação pública.
O acervo conta com mais de 10 mil obras seculares do Brasil e do mundo. São cerca de 6 mil documentos que mostram a evolução da educação paranaense desde 1846, além de mobiliários escolares dos séculos 18 e 19 de países como a Rússia, França, Inglaterra, Alemanha e Tchecoslováquia. A biblioteca do memorial possui mais de 500 obras raras, como a enciclopédia Sertum Palmarum Brasiliensium, do botânico brasileiro João Barbosa Rodrigues, publicada em 1903.
Além do colégio, o Núcleo Regional de Educação (NRE) de Curitiba também possui um centro de memória que conta parte da história do NRE.