A obra de duplicação da BR-376, a Rodovia do Café, no perímetro urbano de Ortigueira, nos Campos gerais, já traz bastante expectativa aos moradores e comerciantes do município. Mais desenvolvimento para a região e mais segurança na rodovia, por onde passam milhares de carros por dia, são os principais resultados esperados com a construção de pistas duplas.
Pela Rodovia do Café passa toda a produção do Norte do Estado - café, soja, milho e trigo, por exemplo, em direção ao Porto de Paranaguá, no Litoral. As obras de duplicação são feitas pela concessionária Rodonorte desde o dia 14 de junho, após o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR) aprovar os projetos e autorizar o início dos trabalhos. O trecho em obras abrange cinco quilômetros entre o perímetro urbano de Ortigueira e o acesso à aldeia indígena Queimadas. Também estão sendo duplicados outros dois segmentos da rodovia, em Ponta Grossa e na ligação entre Apucarana e Califórnia.
Em Ortigueira, há muita animação com a nova fase da duplicação. “Acho que é uma coisa boa, porque acontecem muitos acidentes com pedestres na estrada. Com a duplicação vai aumentar a segurança e também vai ajudar no desenvolvimento da cidade”, afirmou Antônio Cezar de Paula, 55 anos.
Magno Bernardo da Silva, 39 anos, sempre morou em Ortigueira e administra um posto de combustíveis na cidade. Para ele, a duplicação irá deixar o deslocamento mais ágil pela rodovia. “Em Ortigueira não temos faculdades. Todos os estudantes precisam ir para Apucarana ou Telêmaco Borba e a duplicação vai facilitar esse deslocamento”, disse Silva. “Vamos ter muitos benefícios com a obra”.
A duplicação em Ortigueira vai ajudar a desafogar o trânsito na região, que vem aumentando com a operação da nova fábrica da Klabin no município. Com a produção da nova unidade da indústria de celulose, em funcionamento desde o início de março, a estimativa é que mais de 600 caminhões por dia saiam da rodovia em direção ao Porto de Paranaguá.
NOVAS PISTAS - Atualmente estão sendo feitos trabalhos de terraplenagem e limpeza onde serão construídas novas pistas da duplicação. A estimativa é que a obra seja concluída no próximo ano. “Além do início desse trecho, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) também autorizou a concessionária a começar, em outubro, a duplicação de mais seis quilômetros da Rodovia do Café, na área urbana de Imbaú”, disse o secretário de Infraestrutura e Logística do Paraná, José Richa Filho.
Serão investidos R$ 55 milhões nestas duas obras, que incluem, também, a construção de trincheira e viaduto, além de passarela para pedestres. As obras de duplicação vão beneficiar diretamente 104,5 mil moradores das cidades de Ortigueira, Imbaú e Telêmaco Borba.
PONTA GROSSA E APUCARANA - A previsão da RodoNorte é que dentro de 45 dias mais 10 quilômetros da duplicação na Rodovia do Café sejam liberados ao tráfego. Já no sentido contrário, no trecho entre Apucarana e Califórnia, também seguem as obras, com a colocação das primeiras camadas de pavimento, além da construção das alças de acesso ao viaduto sobre o Contorno Sul.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
Pela Rodovia do Café passa toda a produção do Norte do Estado - café, soja, milho e trigo, por exemplo, em direção ao Porto de Paranaguá, no Litoral. As obras de duplicação são feitas pela concessionária Rodonorte desde o dia 14 de junho, após o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR) aprovar os projetos e autorizar o início dos trabalhos. O trecho em obras abrange cinco quilômetros entre o perímetro urbano de Ortigueira e o acesso à aldeia indígena Queimadas. Também estão sendo duplicados outros dois segmentos da rodovia, em Ponta Grossa e na ligação entre Apucarana e Califórnia.
Em Ortigueira, há muita animação com a nova fase da duplicação. “Acho que é uma coisa boa, porque acontecem muitos acidentes com pedestres na estrada. Com a duplicação vai aumentar a segurança e também vai ajudar no desenvolvimento da cidade”, afirmou Antônio Cezar de Paula, 55 anos.
Magno Bernardo da Silva, 39 anos, sempre morou em Ortigueira e administra um posto de combustíveis na cidade. Para ele, a duplicação irá deixar o deslocamento mais ágil pela rodovia. “Em Ortigueira não temos faculdades. Todos os estudantes precisam ir para Apucarana ou Telêmaco Borba e a duplicação vai facilitar esse deslocamento”, disse Silva. “Vamos ter muitos benefícios com a obra”.
A duplicação em Ortigueira vai ajudar a desafogar o trânsito na região, que vem aumentando com a operação da nova fábrica da Klabin no município. Com a produção da nova unidade da indústria de celulose, em funcionamento desde o início de março, a estimativa é que mais de 600 caminhões por dia saiam da rodovia em direção ao Porto de Paranaguá.
NOVAS PISTAS - Atualmente estão sendo feitos trabalhos de terraplenagem e limpeza onde serão construídas novas pistas da duplicação. A estimativa é que a obra seja concluída no próximo ano. “Além do início desse trecho, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) também autorizou a concessionária a começar, em outubro, a duplicação de mais seis quilômetros da Rodovia do Café, na área urbana de Imbaú”, disse o secretário de Infraestrutura e Logística do Paraná, José Richa Filho.
Serão investidos R$ 55 milhões nestas duas obras, que incluem, também, a construção de trincheira e viaduto, além de passarela para pedestres. As obras de duplicação vão beneficiar diretamente 104,5 mil moradores das cidades de Ortigueira, Imbaú e Telêmaco Borba.
PONTA GROSSA E APUCARANA - A previsão da RodoNorte é que dentro de 45 dias mais 10 quilômetros da duplicação na Rodovia do Café sejam liberados ao tráfego. Já no sentido contrário, no trecho entre Apucarana e Califórnia, também seguem as obras, com a colocação das primeiras camadas de pavimento, além da construção das alças de acesso ao viaduto sobre o Contorno Sul.
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