Servidores que trabalham no Palácio das Araucárias, no Centro Cívico, em Curitiba, e visitantes que chegavam ao prédio, na manhã desta quarta-feira (25), foram surpreendidos com uma dramatização que simulou situações de violência contra as mulheres. A ação foi promovida pela assessoria da Política para Mulheres da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social para marcar o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres, comemorado em 25 de novembro.
As cenas foram representadas por quatro casais de atores, que maquiados e vestindo roupas de diferentes estilos, mostraram que a violência contra a mulher é uma questão social e de saúde pública, que não distingue raça ou classe econômica. Todos traziam a mensagem “A violência não tem cara, nem coração”.
“Esta ação teve o objetivo de mostrar a importância de se falar sobre o tema e conscientizar as pessoas de que o fim da violência contra a mulher é uma luta de homens e mulheres”, explicou a coordenadora da Política para as Mulheres da Seds, Terezinha Ramos.
Ao chegar para o trabalho, o servidor Adilson Aguiar acompanhou a dramatização. “Fiquei assustado e achei que era uma briga ou uma greve. Hoje a gente vê muitas notícias nos jornais sobre violência e achei uma dessas brigas estava acontecendo aqui”, contou. Para Aguiar, a ação alertou as pessoas para a necessidade de se dar atenção para o problema e denunciar.
A funcionária Kelly Vasconcelos também disse que se assustou com a movimentação e decidiu ver o que estava acontecendo. “Acho muito importante esta divulgação. Infelizmente, ainda temos mulheres que, apesar de trabalharem, se prendem a casamentos e homens agressivos. Acho que esta encenação pode despertar muita gente para denunciar.”
HOMENAGEM – O Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1999. A data homenageia as irmãs Pátria, Maria Tereza e Minerva Maribal, que foram violentamente torturadas e assassinadas nesta mesma data, em 1960, por determinação do ditador da República Dominicana Rafael Trujillo. As irmãs eram conhecidas por "Las Mariposas" e lutavam por soluções para diversos problemas sociais do país.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:
www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
As cenas foram representadas por quatro casais de atores, que maquiados e vestindo roupas de diferentes estilos, mostraram que a violência contra a mulher é uma questão social e de saúde pública, que não distingue raça ou classe econômica. Todos traziam a mensagem “A violência não tem cara, nem coração”.
“Esta ação teve o objetivo de mostrar a importância de se falar sobre o tema e conscientizar as pessoas de que o fim da violência contra a mulher é uma luta de homens e mulheres”, explicou a coordenadora da Política para as Mulheres da Seds, Terezinha Ramos.
Ao chegar para o trabalho, o servidor Adilson Aguiar acompanhou a dramatização. “Fiquei assustado e achei que era uma briga ou uma greve. Hoje a gente vê muitas notícias nos jornais sobre violência e achei uma dessas brigas estava acontecendo aqui”, contou. Para Aguiar, a ação alertou as pessoas para a necessidade de se dar atenção para o problema e denunciar.
A funcionária Kelly Vasconcelos também disse que se assustou com a movimentação e decidiu ver o que estava acontecendo. “Acho muito importante esta divulgação. Infelizmente, ainda temos mulheres que, apesar de trabalharem, se prendem a casamentos e homens agressivos. Acho que esta encenação pode despertar muita gente para denunciar.”
HOMENAGEM – O Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1999. A data homenageia as irmãs Pátria, Maria Tereza e Minerva Maribal, que foram violentamente torturadas e assassinadas nesta mesma data, em 1960, por determinação do ditador da República Dominicana Rafael Trujillo. As irmãs eram conhecidas por "Las Mariposas" e lutavam por soluções para diversos problemas sociais do país.
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