O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) realiza a partir desta segunda-feira (24), na unidade da autarquia no bairro Tarumã, em Curitiba, uma pesquisa de satisfação com os usuários que passam pelos exames práticos de direção. O objetivo é avaliar a qualidade dos testes, a gentileza e técnica dos instrutores e o cumprimento dos horários agendados.
A expectativa é que pelo menos 50% dos cerca de 700 candidatos a motoristas que são testados diariamente nas categorias A, B, C e D deem suas opiniões nas próximas semanas. A participação não é obrigatória, nem requer identificação. Os resultados serão analisados e as necessidades apontadas pelos usuários devem gerar mudanças e adequações no atendimento.
“Entender o usuário é importante para chegar a um atendimento mais ágil e satisfatório. Além disso, desde o início do ano temos conversado com parceiros externos, como despachantes, centros de formação de condutores e clínicas credenciadas. Acreditamos que serviço público de qualidade se faz com base em uma postura democrática, com diálogo e respeito”, diz o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.
Para manter o diálogo constante, o Departamento dispõe de uma ouvidoria, que funciona em todas as Circunscrições Regionais de Trânsito – as Ciretrans. Entre janeiro e agosto de 2011, foram recebidos 3.398 sugestões, críticas e elogios. O call center da autarquia, que responde dúvidas e questionamentos gratuitamente, pelo telefone 0800-643-7373, atendeu aproximadamente 94 mil ligações no período.
CURITIBA – A sede do Tarumã foi escolhida como piloto para a pesquisa porque recebe o maior número de alunos por dia e conta com 20 instrutores do Departamento. Para o chefe da Ciretran de Curitiba, Valmir Moreschi, a medida vai trazer retorno sobre pontos comuns dos testes realizados em todo o Paraná.
“Algumas situações que acontecem na capital se repetem no interior. A ideia é que os indicadores da pesquisa sejam usados para fazer as adequações necessárias, não só em Curitiba, mas também nas demais unidades do Detran no Estado”, disse Moreschi.
Quem participou da avaliação, gostou de ser ouvido. O estudante Carlos Henrique de Melo, de 19 anos, conquistou a primeira habilitação e achou interessante avaliar o instrutor. “É uma forma de a gente dizer o que pensa e participar para fazer as coisas melhorarem. Foi bem rápido de responder”, conta.
Depois de quatro tentativas, a candidata Maria Lucia Leopoldino passou no exame e aproveitou a pesquisa para falar da ansiedade. “Eu fico muito nervosa e isso me atrapalha. O examinador que passa tranquilidade ajuda no momento do teste”, avalia.
A expectativa é que pelo menos 50% dos cerca de 700 candidatos a motoristas que são testados diariamente nas categorias A, B, C e D deem suas opiniões nas próximas semanas. A participação não é obrigatória, nem requer identificação. Os resultados serão analisados e as necessidades apontadas pelos usuários devem gerar mudanças e adequações no atendimento.
“Entender o usuário é importante para chegar a um atendimento mais ágil e satisfatório. Além disso, desde o início do ano temos conversado com parceiros externos, como despachantes, centros de formação de condutores e clínicas credenciadas. Acreditamos que serviço público de qualidade se faz com base em uma postura democrática, com diálogo e respeito”, diz o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.
Para manter o diálogo constante, o Departamento dispõe de uma ouvidoria, que funciona em todas as Circunscrições Regionais de Trânsito – as Ciretrans. Entre janeiro e agosto de 2011, foram recebidos 3.398 sugestões, críticas e elogios. O call center da autarquia, que responde dúvidas e questionamentos gratuitamente, pelo telefone 0800-643-7373, atendeu aproximadamente 94 mil ligações no período.
CURITIBA – A sede do Tarumã foi escolhida como piloto para a pesquisa porque recebe o maior número de alunos por dia e conta com 20 instrutores do Departamento. Para o chefe da Ciretran de Curitiba, Valmir Moreschi, a medida vai trazer retorno sobre pontos comuns dos testes realizados em todo o Paraná.
“Algumas situações que acontecem na capital se repetem no interior. A ideia é que os indicadores da pesquisa sejam usados para fazer as adequações necessárias, não só em Curitiba, mas também nas demais unidades do Detran no Estado”, disse Moreschi.
Quem participou da avaliação, gostou de ser ouvido. O estudante Carlos Henrique de Melo, de 19 anos, conquistou a primeira habilitação e achou interessante avaliar o instrutor. “É uma forma de a gente dizer o que pensa e participar para fazer as coisas melhorarem. Foi bem rápido de responder”, conta.
Depois de quatro tentativas, a candidata Maria Lucia Leopoldino passou no exame e aproveitou a pesquisa para falar da ansiedade. “Eu fico muito nervosa e isso me atrapalha. O examinador que passa tranquilidade ajuda no momento do teste”, avalia.
