A taxa de desemprego na Região Metropolitana de Curitiba diminuiu em agosto em relação a julho, ficando em 3,3% da população economicamente ativa – a menor para o mês desde o início da Pesquisa Mensal de Emprego, realizada pelo IBGE e Ipardes. Em julho, o índice foi de 3,8%. Foi a menor taxa entre as sete regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE. A RMC não integra o cálculo da média nacional, que foi de 5,3% em agosto.
A redução do desemprego na região de Curitiba segue a tendência nacional. Das sete regiões em que a pesquisa é feita, apenas duas (Recife e São Paulo) tiveram leve alta na taxa. As demais (Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Curitiba) registraram redução. A média nacional caiu de 5,4% em julho para 5,3% em agosto.
Em agosto, o rendimento médio real da RMC foi de R$ 1.889,20, inferior em 0,6% ao do mês anterior. Ainda assim, o valor permanece entre os maiores das regiões investigadas – praticamente igual ao maior rendimento observado, de São Paulo, que era de R$ 1.899,50 em agosto.
ANÁLISE – De acordo com o economista Daniel Nojima, diretor do Centro Estadual de Estatística do Ipardes, a redução da taxa de desemprego, tanto na RCM quanto no País, está relacionada a medidas como a redução da taxa de juros e a ampliação do crédito. Tecnicamente, na RMC dois fatores explicam a queda: um pequeno aumento no volume de pessoal ocupado, com indicativos de ampliação nos setores de serviços e comércio, e a menor pressão da procura por emprego, revelada pela leve redução na população economicamente ativa.
Nojima lembra que o vigor do mercado de trabalho paranaense não se limita à RMC. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados divulgados esta semana mostram que, de janeiro a agosto, o emprego formal no Paraná cresceu 4,3%, contra 3,6% para o conjunto do País.
Dos 106.996 postos de trabalho com carteira assinada criados no Estado nesse período, 71,4% estão no interior e nos setores de serviços e indústria, que responderam por 32,4% e 31,5%, respectivamente, do total de vagas abertas.
Anexa tabela com as taxas de desemprego das sete regiões metropolitanas pesquisadas.
tabela
A redução do desemprego na região de Curitiba segue a tendência nacional. Das sete regiões em que a pesquisa é feita, apenas duas (Recife e São Paulo) tiveram leve alta na taxa. As demais (Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Curitiba) registraram redução. A média nacional caiu de 5,4% em julho para 5,3% em agosto.
Em agosto, o rendimento médio real da RMC foi de R$ 1.889,20, inferior em 0,6% ao do mês anterior. Ainda assim, o valor permanece entre os maiores das regiões investigadas – praticamente igual ao maior rendimento observado, de São Paulo, que era de R$ 1.899,50 em agosto.
ANÁLISE – De acordo com o economista Daniel Nojima, diretor do Centro Estadual de Estatística do Ipardes, a redução da taxa de desemprego, tanto na RCM quanto no País, está relacionada a medidas como a redução da taxa de juros e a ampliação do crédito. Tecnicamente, na RMC dois fatores explicam a queda: um pequeno aumento no volume de pessoal ocupado, com indicativos de ampliação nos setores de serviços e comércio, e a menor pressão da procura por emprego, revelada pela leve redução na população economicamente ativa.
Nojima lembra que o vigor do mercado de trabalho paranaense não se limita à RMC. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados divulgados esta semana mostram que, de janeiro a agosto, o emprego formal no Paraná cresceu 4,3%, contra 3,6% para o conjunto do País.
Dos 106.996 postos de trabalho com carteira assinada criados no Estado nesse período, 71,4% estão no interior e nos setores de serviços e indústria, que responderam por 32,4% e 31,5%, respectivamente, do total de vagas abertas.
Anexa tabela com as taxas de desemprego das sete regiões metropolitanas pesquisadas.
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