Equipes da Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social, Defesa Civil Estadual e Provopar visitaram na sexta-feira (8) a comunidade de Santa Cruz, em Paranaguá, para entregar donativos e prestar atendimento emergencial a 45 famílias vítimas do temporal que afetou o Litoral paranaense no dia 11 de março. Além de 70 cestas básicas, também foram entregues 700 litros de água e 900 litros de leite.
O comboio de solidariedade partiu cedo da sede da Defesa Civil de Paranaguá, em direção a Colônia de Santa Cruz, onde vivem cerca de 180 pessoas. “O acesso é difícil, mas estamos dispostos a enfrentar qualquer obstáculo para atender estas famílias. Estamos aqui para tranquilizar as famílias e garantir atendimento. Esta foi a determinação do governador Beto Richa e da secretária da Família, Fernanda Richa”, disse a diretora da Provopar, Carlise Kwiatkowski, que acompanhou o trabalho e conversou com as famílias.
Até chegar à família do pequeno agricultor João Patrício Ribeiro, foram 20 quilômetros de estrada de barro, que dificultaram o acesso. “Muito obrigado pela ajuda”, disse o agricultor. “A gente perdeu tudo, até o que tinha de mais valor, que eram as nossas plantações”, lamentou Ribeiro, que tem 76 anos.
“Fico comovido com tudo isso, mas não podemos deixar que a tragédia provocada pela chuva intensa ocorrida em março desanime essas pessoas. Estamos aqui para atender esse pessoal e faremos o possível para assegurar a vida deles”, disse o coronel Barros, da Defesa Civil, que comandou a operação de atendimento.
O morador Carlos Bozzi teve as plantações de café e arroz destruídas pela lama. “Eu nunca havia visto nada parecido e com tanta força. Em 73 anos de vida a nossa comunidade nunca passou por isso. Se não fosse a ajuda do governo do Estado eu nem sei como faria para alimentar a minha família”, disse Bozzi, que nasceu na região.
“Ficamos tranquilos vendo a ajuda do governo do Estado aqui. Temos a certeza que não estamos esquecidos”, disse Anatolia Zakalugem, moradora da Colônia de Santa Cruz.
O comboio de solidariedade partiu cedo da sede da Defesa Civil de Paranaguá, em direção a Colônia de Santa Cruz, onde vivem cerca de 180 pessoas. “O acesso é difícil, mas estamos dispostos a enfrentar qualquer obstáculo para atender estas famílias. Estamos aqui para tranquilizar as famílias e garantir atendimento. Esta foi a determinação do governador Beto Richa e da secretária da Família, Fernanda Richa”, disse a diretora da Provopar, Carlise Kwiatkowski, que acompanhou o trabalho e conversou com as famílias.
Até chegar à família do pequeno agricultor João Patrício Ribeiro, foram 20 quilômetros de estrada de barro, que dificultaram o acesso. “Muito obrigado pela ajuda”, disse o agricultor. “A gente perdeu tudo, até o que tinha de mais valor, que eram as nossas plantações”, lamentou Ribeiro, que tem 76 anos.
“Fico comovido com tudo isso, mas não podemos deixar que a tragédia provocada pela chuva intensa ocorrida em março desanime essas pessoas. Estamos aqui para atender esse pessoal e faremos o possível para assegurar a vida deles”, disse o coronel Barros, da Defesa Civil, que comandou a operação de atendimento.
O morador Carlos Bozzi teve as plantações de café e arroz destruídas pela lama. “Eu nunca havia visto nada parecido e com tanta força. Em 73 anos de vida a nossa comunidade nunca passou por isso. Se não fosse a ajuda do governo do Estado eu nem sei como faria para alimentar a minha família”, disse Bozzi, que nasceu na região.
“Ficamos tranquilos vendo a ajuda do governo do Estado aqui. Temos a certeza que não estamos esquecidos”, disse Anatolia Zakalugem, moradora da Colônia de Santa Cruz.