Os trabalhos para recuperar a iluminação da Ponte Ayrton Senna, sobre o Rio Paraná, na BR-163, no município de Guaíra, divisa com o Mato Grosso do Sul, já estão sendo executados, mas o serviço vai sofrer atrasos por causa do vandalismo. A informação é do superintendente da regional Noroeste do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Osmar Lopes Pereira.
“Os furtos estão acontecendo antes mesmo da conclusão da obra”, diz Pereira. Segundo ele, os ladrões retiram ou destroem as canalizações, tubos e conduítes do sistema elétrico para levar os cabos de energia e vender o cobre das fiações para receptadores da região.
A previsão inicial para a entrega do serviço, em setembro, terá que ser revista, segundo o órgão. O DER terá que realizar novo processo licitatório para concluir a obra. Até agora foram gastos R$ 350 mil na recuperação da parte elétrica, sem contar o contrato das equipes de manutenção.
De acordo com informações do superintendente, nas próximas semanas será possível entregar apenas parte do trabalho. “Por enquanto, somente meia ponte poderá ser iluminada”, informa. Para tentar conter os atos de vandalismo, o DER estuda a possibilidade de contratar empresa especializada em segurança para vigiar a ponte dia e noite.
DETERIORAÇÃO DO PATRIMÔNIO - A ponte Ayrton Senna tem 3.600 metros, o que dificulta a segurança contra vândalos. Nem mesmo o posto da Polícia Federal que existe em uma de suas cabeceiras intimida os ladrões. No lado do Mato Grosso do Sul, chegaram a destruir uma casa de força. “É inacreditável que, apesar do perigo, os ladrões fazem malabarismos para alcançar os tubos”, destaca Osmar Lopes Ferreira.
A administração e a elaboração do projeto de restauração da parte elétrica da ponte são do DER. Para evitar a deterioração do patrimônio rodoviário paranaense, aumentando a comodidade dos motoristas e usuários, outras melhorias de conservação do trecho e de seus acessos federais estão sendo providenciadas.
A Ayrton Senna, além de ser a porta de entrada paranaense para a região turística do Pantanal, atende o escoamento da produção de extensa área agrícola do país em direção ao Porto de Paranaguá. A recuperação do sistema elétrico visa dar maior segurança e melhorar a visibilidade dos motoristas que usam a ponte.
“Os furtos estão acontecendo antes mesmo da conclusão da obra”, diz Pereira. Segundo ele, os ladrões retiram ou destroem as canalizações, tubos e conduítes do sistema elétrico para levar os cabos de energia e vender o cobre das fiações para receptadores da região.
A previsão inicial para a entrega do serviço, em setembro, terá que ser revista, segundo o órgão. O DER terá que realizar novo processo licitatório para concluir a obra. Até agora foram gastos R$ 350 mil na recuperação da parte elétrica, sem contar o contrato das equipes de manutenção.
De acordo com informações do superintendente, nas próximas semanas será possível entregar apenas parte do trabalho. “Por enquanto, somente meia ponte poderá ser iluminada”, informa. Para tentar conter os atos de vandalismo, o DER estuda a possibilidade de contratar empresa especializada em segurança para vigiar a ponte dia e noite.
DETERIORAÇÃO DO PATRIMÔNIO - A ponte Ayrton Senna tem 3.600 metros, o que dificulta a segurança contra vândalos. Nem mesmo o posto da Polícia Federal que existe em uma de suas cabeceiras intimida os ladrões. No lado do Mato Grosso do Sul, chegaram a destruir uma casa de força. “É inacreditável que, apesar do perigo, os ladrões fazem malabarismos para alcançar os tubos”, destaca Osmar Lopes Ferreira.
A administração e a elaboração do projeto de restauração da parte elétrica da ponte são do DER. Para evitar a deterioração do patrimônio rodoviário paranaense, aumentando a comodidade dos motoristas e usuários, outras melhorias de conservação do trecho e de seus acessos federais estão sendo providenciadas.
A Ayrton Senna, além de ser a porta de entrada paranaense para a região turística do Pantanal, atende o escoamento da produção de extensa área agrícola do país em direção ao Porto de Paranaguá. A recuperação do sistema elétrico visa dar maior segurança e melhorar a visibilidade dos motoristas que usam a ponte.