Uma apresentação de música erudita e popular realizada por crianças e adolescentes surpreendeu quem passou pelo hall da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, no Palácio das Araucárias, na tarde desta segunda-feira (14). Os integrantes da orquestra são alunos do projeto Cordas do Paraná, que, junto com o Quarteto Iguaçu, prestaram uma homenagem à secretária Fernanda Richa.
Com 35 integrantes, a orquestra de violinos e violoncelos executou diversas melodias. Uma das turmas, composta por crianças de 6 a 10 anos, tocou a Pompa e Circunstância e Over the Rainbow, trilha clássica do filme O mágico de Oz. Outro destaque ficou por conta da apresentação individual das irmãs Gladys e Jennifer, de 6 e 11 anos. Em outubro deste ano, a dupla também se apresentou para o casal de príncipes japoneses que visitou o Paraná, sendo bastante elogiada.
Ao receber a placa de homenagem das mãos do diretor e idealizador do projeto, maestro José Maria Magalhães, Fernanda Richa agradeceu a demonstração de carinho do grupo, que acompanha desde a fundação. “Fico muito feliz de hoje ter o privilégio de ouvir as músicas de Vivaldi e Luiz Gonzaga tocadas por vocês. Lembro das dificuldades que enfrentaram no início e hoje vejo com alegria o quanto já evoluíram”, disse a secretária. “Espero que esse projeto maravilhoso continue a se ampliar cada dia mais”.
Para Magalhães, o incentivo que o grupo tem recebido da secretária foram essenciais para o crescimento do trabalho. “Estamos aqui para agradecer. Hoje temos muitas portas abertas graças ao apoio que a secretária nos dá. Agora queremos ampliar para atender mais crianças e adolescentes”, disse ele. De acordo com o diretor do projeto, existem cerca de 80 crianças e adolescentes em fila de espera para ingressar no grupo. Atualmente, nove professores ministram as aulas, mas o objetivo é chegar a 15.
O maestro Paulo Torres, um dos professores de música do projeto, disse que a apresentação representa o melhor presente que uma pessoa pode receber, por meio da música. “Trazemos aqui transformações de vida, corações que têm sido transformados, mentes que têm se tornado mais brilhantes e sensíveis graças ao seu apoio e também do governador Beto Richa”, disse ele à secretária.
PROJETO - O Projeto Cordas do Paraná nasceu há cinco anos e atende crianças de 8 a 14 anos que estudam em escola pública. Atualmente, 200 crianças e adolescentes, de Tunas do Paraná e Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, participam das aulas de música e também recebem refeições diárias. Alguns professores fazem parte da Orquestra Sinfônica do Paraná.
O projeto, que custa em torno de R$ 1,5 milhão por ano, conta com o patrocínio da Lei Rouanet, da Copel e Sanepar. O grupo já se apresentou em shows e gravações de CDs com artistas de artistas renomados, como Fagner, Ivan Lins, Alceu Valença, e Elba Ramalho.
INSPIRAÇÃO - Luciane de Barros é mãe de Emilly de Barros, de 9 anos, uma das alunas do projeto. Ela conta que, além da mudança de comportamento, a dedicação da filha ao estudo da música influenciou toda a família. “Eu percebi que a Emilly ficou mais focada, mais calma. Todo o tempo livre ela dedica à música, que é a sua paixão”, contou Luciane. “Nossa família ficou mais unida, porque sempre nos reunimos para ouvir enquanto ela toca em casa. Passamos a nos interessar e a gostar desse tipo de música, até o irmão dela também já quer aprender”.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Com 35 integrantes, a orquestra de violinos e violoncelos executou diversas melodias. Uma das turmas, composta por crianças de 6 a 10 anos, tocou a Pompa e Circunstância e Over the Rainbow, trilha clássica do filme O mágico de Oz. Outro destaque ficou por conta da apresentação individual das irmãs Gladys e Jennifer, de 6 e 11 anos. Em outubro deste ano, a dupla também se apresentou para o casal de príncipes japoneses que visitou o Paraná, sendo bastante elogiada.
Ao receber a placa de homenagem das mãos do diretor e idealizador do projeto, maestro José Maria Magalhães, Fernanda Richa agradeceu a demonstração de carinho do grupo, que acompanha desde a fundação. “Fico muito feliz de hoje ter o privilégio de ouvir as músicas de Vivaldi e Luiz Gonzaga tocadas por vocês. Lembro das dificuldades que enfrentaram no início e hoje vejo com alegria o quanto já evoluíram”, disse a secretária. “Espero que esse projeto maravilhoso continue a se ampliar cada dia mais”.
Para Magalhães, o incentivo que o grupo tem recebido da secretária foram essenciais para o crescimento do trabalho. “Estamos aqui para agradecer. Hoje temos muitas portas abertas graças ao apoio que a secretária nos dá. Agora queremos ampliar para atender mais crianças e adolescentes”, disse ele. De acordo com o diretor do projeto, existem cerca de 80 crianças e adolescentes em fila de espera para ingressar no grupo. Atualmente, nove professores ministram as aulas, mas o objetivo é chegar a 15.
O maestro Paulo Torres, um dos professores de música do projeto, disse que a apresentação representa o melhor presente que uma pessoa pode receber, por meio da música. “Trazemos aqui transformações de vida, corações que têm sido transformados, mentes que têm se tornado mais brilhantes e sensíveis graças ao seu apoio e também do governador Beto Richa”, disse ele à secretária.
PROJETO - O Projeto Cordas do Paraná nasceu há cinco anos e atende crianças de 8 a 14 anos que estudam em escola pública. Atualmente, 200 crianças e adolescentes, de Tunas do Paraná e Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, participam das aulas de música e também recebem refeições diárias. Alguns professores fazem parte da Orquestra Sinfônica do Paraná.
O projeto, que custa em torno de R$ 1,5 milhão por ano, conta com o patrocínio da Lei Rouanet, da Copel e Sanepar. O grupo já se apresentou em shows e gravações de CDs com artistas de artistas renomados, como Fagner, Ivan Lins, Alceu Valença, e Elba Ramalho.
INSPIRAÇÃO - Luciane de Barros é mãe de Emilly de Barros, de 9 anos, uma das alunas do projeto. Ela conta que, além da mudança de comportamento, a dedicação da filha ao estudo da música influenciou toda a família. “Eu percebi que a Emilly ficou mais focada, mais calma. Todo o tempo livre ela dedica à música, que é a sua paixão”, contou Luciane. “Nossa família ficou mais unida, porque sempre nos reunimos para ouvir enquanto ela toca em casa. Passamos a nos interessar e a gostar desse tipo de música, até o irmão dela também já quer aprender”.
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