A Secretaria Estadual da Saúde incentiva empresas públicas e privadas a implantarem Salas de Apoio à Amamentação. Para isso, o Estado está capacitando tutores para sensibilizar as empresas.
“Nestas salas, a mulher tem privacidade e segurança no momento de retirar o leite. Com o armazenamento adequado, o alimento pode ser oferecido posteriormente à criança”, explica a chefe do Departamento de Atenção Primária à Saúde da Secretaria de Estado da Saúde, Shunaida Namie Sonobe.
A indicação é baseada na recomendação de que a criança não receba nenhum outro alimento ou bebida além do leite humano até os seis meses de vida. “A amamentação diminui o risco de doenças crônicas, estimula o desenvolvimento da inteligência, além da função de estreitar os vínculos entre mãe e bebê”, reforça Shunaida.
As empresas também são incentivadas a oferecer licença-maternidade durante seis meses e creches mais próximas ao trabalho. Mães com licenças de quatro meses têm o direito assegurado por lei de serem dispensadas do trabalho por meia, hora duas vezes ao dia, para amamentar até o sexto mês de vida do bebê.
COPEL – O número de empresas que garantem essa opção para que as colaboradoras amamentem no ambiente de trabalho vem aumentando no Paraná. Nesta semana, por exemplo, a Companhia Paranaense de Energia (Copel) inaugurou a primeira Sala de Apoio à Amamentação da instituição, em Curitiba.
De acordo com o presidente da Copel, Luiz Fernando Leone Vianna, a empresa também já garante apoio às mães com auxílio-maternidade de seis meses. “Esta é só a primeira sala. Vamos expandir o projeto para outros polos da companhia nas grandes cidades ou ter unidades de apoio em conjunto com outras empresas nos municípios menores”, afirmou.
As colaboradoras aprovaram a iniciativa. “Com essa sala terei como retirar e armazenar o leite, e ainda manter a qualidade, para que meu bebê possa ser alimentado depois”, diz Cíntia Vecchia.
“Esta sala incentiva as mães a continuar amamentado também depois dos seis meses. E também é uma oportunidade para as mães que têm bastante leite doarem”, comenta a funcionária, Evelyn Prussak.
O espaço foi certificado pela Secretaria Estadual da Saúde e pelo Ministério da Saúde de acordo com as normas estabelecidas. Esta é a terceira empresa que recebe a certificação dentro da 2ª Regional Metropolitana de Saúde, que compreende os municípios da região da Capital.
“O Paraná é um dos estados que têm o maior número de certificações de salas no Brasil. Abraçamos o projeto e estamos incentivando cada vez mais empresas a receberem o certificado”, conta o diretor da 2ª Regional de Saúde, Helder Lazarotto.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
“Nestas salas, a mulher tem privacidade e segurança no momento de retirar o leite. Com o armazenamento adequado, o alimento pode ser oferecido posteriormente à criança”, explica a chefe do Departamento de Atenção Primária à Saúde da Secretaria de Estado da Saúde, Shunaida Namie Sonobe.
A indicação é baseada na recomendação de que a criança não receba nenhum outro alimento ou bebida além do leite humano até os seis meses de vida. “A amamentação diminui o risco de doenças crônicas, estimula o desenvolvimento da inteligência, além da função de estreitar os vínculos entre mãe e bebê”, reforça Shunaida.
As empresas também são incentivadas a oferecer licença-maternidade durante seis meses e creches mais próximas ao trabalho. Mães com licenças de quatro meses têm o direito assegurado por lei de serem dispensadas do trabalho por meia, hora duas vezes ao dia, para amamentar até o sexto mês de vida do bebê.
COPEL – O número de empresas que garantem essa opção para que as colaboradoras amamentem no ambiente de trabalho vem aumentando no Paraná. Nesta semana, por exemplo, a Companhia Paranaense de Energia (Copel) inaugurou a primeira Sala de Apoio à Amamentação da instituição, em Curitiba.
De acordo com o presidente da Copel, Luiz Fernando Leone Vianna, a empresa também já garante apoio às mães com auxílio-maternidade de seis meses. “Esta é só a primeira sala. Vamos expandir o projeto para outros polos da companhia nas grandes cidades ou ter unidades de apoio em conjunto com outras empresas nos municípios menores”, afirmou.
As colaboradoras aprovaram a iniciativa. “Com essa sala terei como retirar e armazenar o leite, e ainda manter a qualidade, para que meu bebê possa ser alimentado depois”, diz Cíntia Vecchia.
“Esta sala incentiva as mães a continuar amamentado também depois dos seis meses. E também é uma oportunidade para as mães que têm bastante leite doarem”, comenta a funcionária, Evelyn Prussak.
O espaço foi certificado pela Secretaria Estadual da Saúde e pelo Ministério da Saúde de acordo com as normas estabelecidas. Esta é a terceira empresa que recebe a certificação dentro da 2ª Regional Metropolitana de Saúde, que compreende os municípios da região da Capital.
“O Paraná é um dos estados que têm o maior número de certificações de salas no Brasil. Abraçamos o projeto e estamos incentivando cada vez mais empresas a receberem o certificado”, conta o diretor da 2ª Regional de Saúde, Helder Lazarotto.
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