O número de casos de crianças perdidas nas praias tem preocupado os guarda-vidas do litoral. Desde o início da Operação Verão, os bombeiros registraram 140 casos, 40% a mais que o mesmo período da temporada passada. Porém, apesar da quantidade de casos, nenhuma criança ficou desaparecida, em parte pelo uso das pulseiras de identificação distribuídas nos postos de guarda-vidas.
Segundo o tenente Tadeu Perpétuo Nunes Filho, porta-voz do Corpo de Bombeiros no Litoral, o aumento nos casos de crianças perdidas está diretamente ligado ao número de turistas, que também cresceu nesta temporada. “Quanto mais gente nas praias, mais casos de salvamentos e crianças perdidas. O cuidado dos responsáveis deve ser maior”, afirmou o tenente.
Ele orienta que pais ou responsáveis ensinem às crianças locais de referência na areia, para que ela possa se localizar. “Para crianças menores, o aconselhável é que os responsáveis fiquem atentos a elas e as acompanhem na água”, explicou.
PULSEIRINHA – Nunes reforçou a importância do uso das pulseirinhas, que facilita a identificação da criança e a localização dos pais. As pulseirinhas são distribuídas em todos os postos de guarda-vidas. Nela são escritas informações como o nome da criança, o número de telefone do responsável e a localização do posto guarda-vidas mais próximo.
Na maioria dos casos, é a criança que procura o guarda-vidas para pedir ajuda. A partir de então, ela fica sob os cuidados dos bombeiros enquanto são localizados os pais ou responsáveis. “Quando encontramos uma criança com a pulseirinha é muito mais fácil de identificar e encontrar o responsável”, destaca Nunes. Em toda a região litorânea, o Corpo de Bombeiros montou 115 postos de atendimentos, salvamento e de distribuição de pulseiras.
Para a veranista Dulce Portela, mãe de Roberta, de 5 anos, o uso da pulseirinha dá mais tranquilidade. “Caso a gente se distraia ou ela saia da nossa vista, sei que a pulseirinha vai ajudar na identificação e a encontrá-la”, disse.
Segundo o tenente Tadeu Perpétuo Nunes Filho, porta-voz do Corpo de Bombeiros no Litoral, o aumento nos casos de crianças perdidas está diretamente ligado ao número de turistas, que também cresceu nesta temporada. “Quanto mais gente nas praias, mais casos de salvamentos e crianças perdidas. O cuidado dos responsáveis deve ser maior”, afirmou o tenente.
Ele orienta que pais ou responsáveis ensinem às crianças locais de referência na areia, para que ela possa se localizar. “Para crianças menores, o aconselhável é que os responsáveis fiquem atentos a elas e as acompanhem na água”, explicou.
PULSEIRINHA – Nunes reforçou a importância do uso das pulseirinhas, que facilita a identificação da criança e a localização dos pais. As pulseirinhas são distribuídas em todos os postos de guarda-vidas. Nela são escritas informações como o nome da criança, o número de telefone do responsável e a localização do posto guarda-vidas mais próximo.
Na maioria dos casos, é a criança que procura o guarda-vidas para pedir ajuda. A partir de então, ela fica sob os cuidados dos bombeiros enquanto são localizados os pais ou responsáveis. “Quando encontramos uma criança com a pulseirinha é muito mais fácil de identificar e encontrar o responsável”, destaca Nunes. Em toda a região litorânea, o Corpo de Bombeiros montou 115 postos de atendimentos, salvamento e de distribuição de pulseiras.
Para a veranista Dulce Portela, mãe de Roberta, de 5 anos, o uso da pulseirinha dá mais tranquilidade. “Caso a gente se distraia ou ela saia da nossa vista, sei que a pulseirinha vai ajudar na identificação e a encontrá-la”, disse.