A Cooperativa Central Regional Iguaçu (Cotriguaçu) vai construir no Terminal da Ferroeste, em Cascavel um complexo logístico dotado de câmaras frias para facilitar o embarque de produtos frigorificados, por trem, com destino ao Porto de Paranaguá. O contrato foi assinado no Encontro do Núcleo Cooperativo do Sistema Ocepar, segunda-feira (24), em Palotina, e anunciado nesta terça-feira (25) pelo presidente da empresa, Maurício Querino Theodoro.
O secretário estadual da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, disse que quem ganha com o investimento é a região Oeste, uma das mais produtivas do Estado. “O investimento mostra que as cooperativas acreditam na Ferroeste, empresa que hoje está sendo resgatada para os paranaenses”.
“O Governo do Estado, através da Ferroeste, deixa de ser gerador exclusivo de frete, e passa a contar com a parceria de uma grande central de cooperativas, que é a Cotriguaçu”, destacou Theodoro. “A Ferroeste está disposta a sentar à mesa para buscar um frete que atenda às expectativas dos parceiros.” Segundo ele, o acordo operacional atende um compromisso do governador Beto Richa no sentido de melhorar a logística da região Oeste.
O diretor-presidente do Conselho de Administração da Cotriguaçu, Dilvo Grolli, estima que as obras, na área de 11,5 hectares ofertada pela Ferroeste, devem começar em quinze dias e terminar em 18 meses. “Na sequência, daremos início a outros projetos para o envio de óleo, grãos, farelo e outros produtos”. Como parte do investimento, a Cotriguaçu pretende adquirir 60 vagões.
O projeto prevê, inicialmente, investimentos de R$ 50 milhões, segundo a Cotriguaçu, sendo R$ 40 milhões destinados para as câmaras frias. Elas terão capacidade para 10 mil toneladas. Os outros R$ 10 milhões vão para a construção de escritórios, pátio de estacionamento e desvio ferroviário.
De acordo com o superintendente da Cotriguaçu, Cândido Takashiba, as câmaras servirão de centro logístico para armazenar aves, suínos e bovinos. A maior parte das cargas, 95%, é constituída de carne de aves que serão transportadas em contêineres, por trem, até o terminal portuário de Paranaguá.
Com o novo projeto de logística, em parceria com a Ferroeste, as cooperativas afiliadas à Cotriguaçu (C.Vale, Coopavel, Copacol e Lar) irão reduzir seus custos de U$ 1,7 para U$ 1,2 mil dólares por container de 25 toneladas, disse Grolli à imprensa da Coopavel.
O presidente da Cotriguaçu acredita que será possível “inverter a logística de transporte”, predominantemente rodoviária, hoje, para o modal ferroviário, mais econômico. “É uma nova forma de agregar valor aos produtos”, disse.
O secretário estadual da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, disse que quem ganha com o investimento é a região Oeste, uma das mais produtivas do Estado. “O investimento mostra que as cooperativas acreditam na Ferroeste, empresa que hoje está sendo resgatada para os paranaenses”.
“O Governo do Estado, através da Ferroeste, deixa de ser gerador exclusivo de frete, e passa a contar com a parceria de uma grande central de cooperativas, que é a Cotriguaçu”, destacou Theodoro. “A Ferroeste está disposta a sentar à mesa para buscar um frete que atenda às expectativas dos parceiros.” Segundo ele, o acordo operacional atende um compromisso do governador Beto Richa no sentido de melhorar a logística da região Oeste.
O diretor-presidente do Conselho de Administração da Cotriguaçu, Dilvo Grolli, estima que as obras, na área de 11,5 hectares ofertada pela Ferroeste, devem começar em quinze dias e terminar em 18 meses. “Na sequência, daremos início a outros projetos para o envio de óleo, grãos, farelo e outros produtos”. Como parte do investimento, a Cotriguaçu pretende adquirir 60 vagões.
O projeto prevê, inicialmente, investimentos de R$ 50 milhões, segundo a Cotriguaçu, sendo R$ 40 milhões destinados para as câmaras frias. Elas terão capacidade para 10 mil toneladas. Os outros R$ 10 milhões vão para a construção de escritórios, pátio de estacionamento e desvio ferroviário.
De acordo com o superintendente da Cotriguaçu, Cândido Takashiba, as câmaras servirão de centro logístico para armazenar aves, suínos e bovinos. A maior parte das cargas, 95%, é constituída de carne de aves que serão transportadas em contêineres, por trem, até o terminal portuário de Paranaguá.
Com o novo projeto de logística, em parceria com a Ferroeste, as cooperativas afiliadas à Cotriguaçu (C.Vale, Coopavel, Copacol e Lar) irão reduzir seus custos de U$ 1,7 para U$ 1,2 mil dólares por container de 25 toneladas, disse Grolli à imprensa da Coopavel.
O presidente da Cotriguaçu acredita que será possível “inverter a logística de transporte”, predominantemente rodoviária, hoje, para o modal ferroviário, mais econômico. “É uma nova forma de agregar valor aos produtos”, disse.