A Copel vai investir R$ 629,6 milhões somente em distribuição de energia no Paraná em 2017. O montante inclui obras de ampliação e modernização da rede elétrica, com novas subestações e linhas de transmissão que vão beneficiar a população de todas as regiões do Estado. Estes empreendimentos associam automação e telecomunicações para tornar a rede mais robusta e evitar desligamentos.
Um dos destaques é a Subestação Colombo, que está sendo construída na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). O empreendimento, que será conectado às subestações Almirante Tamandaré e Rio Branco do Sul por linhas em tensão de 138 mil volts, totaliza R$ 28,7 milhões e vai reforçar ainda mais a qualidade do fornecimento de energia de toda RMC.
No noroeste, para a construção da subestação São Pedro do Ivaí e de duas linhas que vão ligá-la às subestações Barbosa Ferraz e Mandaguari, a Copel vai aplicar R$ 34,3 milhões. Na região norte, a subestação Cambé soma R$ 17,5 milhões junto com uma linha que vai conectá-la a unidades em Londrina e Rolândia.
Para reforçar o fornecimento de energia no oeste do Estado, a Copel já está construindo diversas obras, como a Subestação Cafelândia e uma linha de distribuição para conectá-la às unidades Pinheiros e Assis Chateaubriand, totalizando R$ 19,8 milhões. Na região Centro-Sul, somente a obra de seccionamento para conectar as subestações Bituruna, Foz do Areia e União da Vitória com linhas de distribuição totaliza R$ 10 milhões.
INFRAESTRUTURA PARA O ESTADO - As novas unidades deixam o sistema elétrico de todo o Paraná ainda mais seguro e estável, porque servem como alternativas de desvio de fluxo de carga, prevenindo o corte no fornecimento de energia aos consumidores em caso de contingências.
“Essa infraestrutura é imprescindível para o desenvolvimento econômico do Paraná, porque contribui para fornecermos energia com mais qualidade e permite a ligação de novas residências e empreendimentos comerciais”, ressalta o presidente da Copel, Luiz Fernando Leone Vianna.
Isso acontece porque à medida que a população cresce e o consumo aumenta, a Copel precisa expandir a rede elétrica e modernizar a infraestrutura dos sistema para garantir energia de qualidade a todos e subsidiar a construção de hospitais, escolas e indústrias, dentre outros.
Um dos destaques é a Subestação Colombo, que está sendo construída na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). O empreendimento, que será conectado às subestações Almirante Tamandaré e Rio Branco do Sul por linhas em tensão de 138 mil volts, totaliza R$ 28,7 milhões e vai reforçar ainda mais a qualidade do fornecimento de energia de toda RMC.
No noroeste, para a construção da subestação São Pedro do Ivaí e de duas linhas que vão ligá-la às subestações Barbosa Ferraz e Mandaguari, a Copel vai aplicar R$ 34,3 milhões. Na região norte, a subestação Cambé soma R$ 17,5 milhões junto com uma linha que vai conectá-la a unidades em Londrina e Rolândia.
Para reforçar o fornecimento de energia no oeste do Estado, a Copel já está construindo diversas obras, como a Subestação Cafelândia e uma linha de distribuição para conectá-la às unidades Pinheiros e Assis Chateaubriand, totalizando R$ 19,8 milhões. Na região Centro-Sul, somente a obra de seccionamento para conectar as subestações Bituruna, Foz do Areia e União da Vitória com linhas de distribuição totaliza R$ 10 milhões.
INFRAESTRUTURA PARA O ESTADO - As novas unidades deixam o sistema elétrico de todo o Paraná ainda mais seguro e estável, porque servem como alternativas de desvio de fluxo de carga, prevenindo o corte no fornecimento de energia aos consumidores em caso de contingências.
“Essa infraestrutura é imprescindível para o desenvolvimento econômico do Paraná, porque contribui para fornecermos energia com mais qualidade e permite a ligação de novas residências e empreendimentos comerciais”, ressalta o presidente da Copel, Luiz Fernando Leone Vianna.
Isso acontece porque à medida que a população cresce e o consumo aumenta, a Copel precisa expandir a rede elétrica e modernizar a infraestrutura dos sistema para garantir energia de qualidade a todos e subsidiar a construção de hospitais, escolas e indústrias, dentre outros.