A Copel pretende investir R$ 2,060 bilhões em seus negócios de geração, transmissão, distribuição e telecomunicações no ano de 2011. Só os serviços de distribuição de energia, que alcançam 99% do território paranaense, vão receber R$ 933,3 milhões na ligação de novos consumidores, melhorias de rede, obras de novas subestações e implantação de tecnologias para a melhoria da qualidade do fornecimento.
Em teleconferência com analistas de mercado sobre os resultados do balanço de 2010, nesta quarta-feira (30), o presidente da Copel, Lindolfo Zimmer, não descartou a participação da estatal em novos leilões, aquisições e a expansão nos negócios de geração e transmissão em outros Estados. “Em abril teremos um novo planejamento estratégico e vamos nos focar em projetos com retornos adequados e que coloquem a Copel novamente num patamar reconhecido de qualidade, cobrindo o crescimento de mercado e atendendo as exigências dos consumidores”, afirmou.
O presidente enfatizou também o interesse da companhia em explorar o potencial eólico do País e passar a enxergar essa fonte não mais como alternativa, pois, segundo prospecções realizadas, a força dos ventos representaria 50% a mais do potencial hidráulico instalado na capacidade de geração de energia. “Vamos aos leilões em condições competitivas. E não só em geração, mas onde houver retorno adequado e de acordo com o nosso plano estratégico e nosso core business”, disse Zimmer.
Para o presidente do Conselho de Administração da Copel, Mauricio Schulman, os investimentos, o planejamento e a expansão dos negócios devem refletir nos dividendos da empresa. “Os dividendos refletem o resultado da companhia e por isso nossa prioridade é melhorar o resultado com investimentos cujo retorno seja melhor que as aplicações financeiras. A obsessão é fazer mais dividendos”, apontou Schulman.
INVESTIMENTOS – Com base no planejamento estratégico a ser apresentado em abril, a Copel dará prosseguimento aos investimentos previstos para 2011, que somam R$ 2,060 bilhões, ou quase o dobro do que foi investido no ano anterior. Deste total, R$ 1 bilhão e 24 milhões para os negócios de geração e transmissão, R$ 102 milhões para o braço de telecomunicações e R$ 933 milhões em distribuição.
O diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações da Copel, Ricardo Portugal Alves, afirmou que para fundear os investimentos já confirmados e novos empreendimentos, a empresa irá ao mercado buscar recursos. “Já temos R$ 1,5 bilhão em análise no BNDES para novas obras incluídas no PAC”, afirmou Alves.
Em teleconferência com analistas de mercado sobre os resultados do balanço de 2010, nesta quarta-feira (30), o presidente da Copel, Lindolfo Zimmer, não descartou a participação da estatal em novos leilões, aquisições e a expansão nos negócios de geração e transmissão em outros Estados. “Em abril teremos um novo planejamento estratégico e vamos nos focar em projetos com retornos adequados e que coloquem a Copel novamente num patamar reconhecido de qualidade, cobrindo o crescimento de mercado e atendendo as exigências dos consumidores”, afirmou.
O presidente enfatizou também o interesse da companhia em explorar o potencial eólico do País e passar a enxergar essa fonte não mais como alternativa, pois, segundo prospecções realizadas, a força dos ventos representaria 50% a mais do potencial hidráulico instalado na capacidade de geração de energia. “Vamos aos leilões em condições competitivas. E não só em geração, mas onde houver retorno adequado e de acordo com o nosso plano estratégico e nosso core business”, disse Zimmer.
Para o presidente do Conselho de Administração da Copel, Mauricio Schulman, os investimentos, o planejamento e a expansão dos negócios devem refletir nos dividendos da empresa. “Os dividendos refletem o resultado da companhia e por isso nossa prioridade é melhorar o resultado com investimentos cujo retorno seja melhor que as aplicações financeiras. A obsessão é fazer mais dividendos”, apontou Schulman.
INVESTIMENTOS – Com base no planejamento estratégico a ser apresentado em abril, a Copel dará prosseguimento aos investimentos previstos para 2011, que somam R$ 2,060 bilhões, ou quase o dobro do que foi investido no ano anterior. Deste total, R$ 1 bilhão e 24 milhões para os negócios de geração e transmissão, R$ 102 milhões para o braço de telecomunicações e R$ 933 milhões em distribuição.
O diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações da Copel, Ricardo Portugal Alves, afirmou que para fundear os investimentos já confirmados e novos empreendimentos, a empresa irá ao mercado buscar recursos. “Já temos R$ 1,5 bilhão em análise no BNDES para novas obras incluídas no PAC”, afirmou Alves.
