Abril marca o tradicional início da colheita pinhão, que se estende até junho. É nesta época que as araucárias começam a amadurecer as pinhas e liberar as sementes. A colheita, no entanto exige muitas vezes que se suba nas árvores e que se use um bastão de bambu. Por isso, a Copel alerta a comunidade sobre os riscos em colher a semente em araucárias que ficam perto de redes elétricas.
A vara de bambu é normalmente utilizada para cutucar as pinhas é muito longa. Por isso, há o risco de encostar acidentalmente na rede elétrica, tanto durante deslocamento na área onde estão os pinheiros como durante a colheita.
“Para evitar este risco, a Copel recomenda que se faça uma verificação cuidadosa do local, observando se há proximidade com a rede elétrica e, caso haja, evitar a retirada da pinha no local”, explicou o gerente de segurança do trabalho da Copel, João Alberto Kucek Junior.
GALHO - A prática de subir nas araucárias também representa risco de acidente com energia elétrica. Ao escalar a árvore, pode-se pisar em algum galho que, ao movimentar-se, encoste na rede de energia. Ao tocar na rede elétrica, tanto o bastão como o galho conduzem energia. Assim, além de choque elétrico, a pessoa sofrer queda do alto da árvore.
A vara de bambu é normalmente utilizada para cutucar as pinhas é muito longa. Por isso, há o risco de encostar acidentalmente na rede elétrica, tanto durante deslocamento na área onde estão os pinheiros como durante a colheita.
“Para evitar este risco, a Copel recomenda que se faça uma verificação cuidadosa do local, observando se há proximidade com a rede elétrica e, caso haja, evitar a retirada da pinha no local”, explicou o gerente de segurança do trabalho da Copel, João Alberto Kucek Junior.
GALHO - A prática de subir nas araucárias também representa risco de acidente com energia elétrica. Ao escalar a árvore, pode-se pisar em algum galho que, ao movimentar-se, encoste na rede de energia. Ao tocar na rede elétrica, tanto o bastão como o galho conduzem energia. Assim, além de choque elétrico, a pessoa sofrer queda do alto da árvore.