As companhias de habitação do Sul e do Sudeste do país reuniram-se nesta terça-feira (8), em Curitiba, para discutir os desafios e oportunidades criados com o programa Minha Casa, Minha Vida, do governo Federal, e como está a situação de cada companhia. No total, serão quatro reuniões, sendo que uma já foi feita em São Paulo e ainda estão previstas outras em João Pessoa (PB) e Brasília.
O presidente da Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação (ABC) e presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Mounir Chaowiche, afirmou que a união permitirá que as companhias promovam um processo estruturado para o segmento habitacional. “Temos que pensar a médio e longo prazo, organizar as entidades para trabalhar com recursos do governo Federal e até mesmo internacionais”.
As companhias responderam a um questionário sobre os projetos em andamento, o número de contratos ativos, se está trabalhando com regularização fundiária, como funcionam as parcerias os projetos mais significativos e as principais dificuldades enfrentadas. “Com esta troca de experiências podemos poupar tempo e reproduzir as iniciativas de sucesso no nosso Estado”, destacou Chaowiche.
Para o presidente da Cohab de Curitiba, Ibson Martins de Campos, é necessário fortalecer a ABC para buscar soluções para os problemas comuns. “Se temos uma Associação forte, temos como reivindicar junto ao Ministério das Cidades e em encontros como este podemos conhecer as peculiaridades de cada região e aproveitar as ideias que funcionam”.
Ângela Porto, assessora de planejamento da Cohab de Minas Gerais, acredita que o trabalho junto com a ABC pode eliminar gargalos que atrasam projetos. “Algumas vezes enfrentamos uma dificuldade que já foi superada por outra instituição e se nos encontramos frequentemente poupamos tempo, pois já sabemos o que fazer para dar continuidade ao projeto. Também mostramos ao governo Federal que somos organizados e podemos ser parceiros”.
Mounir finalizou explicando aos participantes que a ABC tem trabalhado junto ao Ministério das Cidades e que a soma dos esforços só tende a fortalecer ainda mais a Associação. “As companhias de habitação devem ser um braço de apoio dos programas habitacionais do governo Federal e se mostrarmos nossa capacidade produtiva as parcerias se consolidarão ainda mais”.
O presidente da Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação (ABC) e presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Mounir Chaowiche, afirmou que a união permitirá que as companhias promovam um processo estruturado para o segmento habitacional. “Temos que pensar a médio e longo prazo, organizar as entidades para trabalhar com recursos do governo Federal e até mesmo internacionais”.
As companhias responderam a um questionário sobre os projetos em andamento, o número de contratos ativos, se está trabalhando com regularização fundiária, como funcionam as parcerias os projetos mais significativos e as principais dificuldades enfrentadas. “Com esta troca de experiências podemos poupar tempo e reproduzir as iniciativas de sucesso no nosso Estado”, destacou Chaowiche.
Para o presidente da Cohab de Curitiba, Ibson Martins de Campos, é necessário fortalecer a ABC para buscar soluções para os problemas comuns. “Se temos uma Associação forte, temos como reivindicar junto ao Ministério das Cidades e em encontros como este podemos conhecer as peculiaridades de cada região e aproveitar as ideias que funcionam”.
Ângela Porto, assessora de planejamento da Cohab de Minas Gerais, acredita que o trabalho junto com a ABC pode eliminar gargalos que atrasam projetos. “Algumas vezes enfrentamos uma dificuldade que já foi superada por outra instituição e se nos encontramos frequentemente poupamos tempo, pois já sabemos o que fazer para dar continuidade ao projeto. Também mostramos ao governo Federal que somos organizados e podemos ser parceiros”.
Mounir finalizou explicando aos participantes que a ABC tem trabalhado junto ao Ministério das Cidades e que a soma dos esforços só tende a fortalecer ainda mais a Associação. “As companhias de habitação devem ser um braço de apoio dos programas habitacionais do governo Federal e se mostrarmos nossa capacidade produtiva as parcerias se consolidarão ainda mais”.
