O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Mounir Chaowiche, informou que a Caixa Econômica Federal prevê a liberação de recursos para construção de 25 mil moradias no Estado, ainda este ano. De acordo com Chaowiche, a afirmação foi feita pelo superintendente regional da Caixa, Jorge Kalache Filho, durante encontro com o governador Beto Richa, na quarta-feira (17).
O superintendente do banco acredita no sucesso da parceria com a Cohapar. “A Caixa está à disposição para ajudar o Governo do Estado a cumprir a meta de construir 25 mil moradias por ano em várias cidades, tendo a Cohapar como entidade organizadora. Esperamos repetir a mesma parceria de sucesso que tivemos na prefeitura de Curitiba”, complementou.
O gerente regional de negócios da Caixa, Arielson Bittencourt, afirmou que os projetos serão estudados de forma conjunta. Wlademir Roberto dos Santos, também gerente regional de negócios do banco, ressaltou que a Cohapar tem se mostrado disposta a atender a população menos favorecida. “Temos orgulho de participar de movimento como este”.
LITORAL – Chaowiche também ressaltou o apoio da Caixa às famílias do Litoral. “Foram oferecidas agências para arrecadação de água e alimentos a vítimas das enxurradas e eventuais liberações do FGTS”, explicou.
O superintendente do banco acredita no sucesso da parceria com a Cohapar. “A Caixa está à disposição para ajudar o Governo do Estado a cumprir a meta de construir 25 mil moradias por ano em várias cidades, tendo a Cohapar como entidade organizadora. Esperamos repetir a mesma parceria de sucesso que tivemos na prefeitura de Curitiba”, complementou.
O gerente regional de negócios da Caixa, Arielson Bittencourt, afirmou que os projetos serão estudados de forma conjunta. Wlademir Roberto dos Santos, também gerente regional de negócios do banco, ressaltou que a Cohapar tem se mostrado disposta a atender a população menos favorecida. “Temos orgulho de participar de movimento como este”.
LITORAL – Chaowiche também ressaltou o apoio da Caixa às famílias do Litoral. “Foram oferecidas agências para arrecadação de água e alimentos a vítimas das enxurradas e eventuais liberações do FGTS”, explicou.