Cohapar entrega segunda etapa do residencial Waldelípia Marque Bernini

Com um investimento de R$ 1.191.250,00, o conjunto, em São João do Ivaí, beneficiará famílias que recebem entre 2 a 5 salários mínimos por mês
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20/05/2011 - 18:40
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O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Mounir Chaowiche, entregou nesta sexta-feira(20), com 37 unidades, a segunda etapa do residencial Waldelípia Marque Bernini, aos moradores de São João do Ivaí. Com um investimento de R$ 1.191.250,00, o conjunto beneficiará famílias que recebem entre 2 a 5 salários mínimos por mês.
“Pretendemos atender todos os municípios do Estado, assim como estamos atendendo São João do Ivaí. A casa proporciona qualidade de vida ao cidadão”, falou Chaowiche, ao ressaltar que a habitação popular é prioridade do governador Beto Richa.
“Faremos o possível para iniciarmos mais um residencial em São João até o fim deste ano”. Mounir disse que será realizado o projeto e encaminhado à Caixa. “Locais como esses devem ser valorizados pelas autoridades e pela população. A comunidade merece mais obras com excelente acabamento e localização”, afirmou.
O prefeito de São João do Ivaí, Clóvis Bernini Júnior, disse que a sua maior satisfação foi inaugurar as duas etapas do residencial Waldelípia Marque Bernini, que leva o nome de sua mãe. “Espero que no próximo conjunto também possa homenagear uma outra pioneira batalhadora,como D. Valda, que sempre pediu pela população”, disse.
Para o gerente da Caixa de Ivaiporã, Luiz Cavalini, a parceria entre os quatro órgãos, Estado, Munícipio, Governo Federal e Caixa, foi fundamental para construção das 37 casas em São João do Ivaí. “Sem esse apoio as famílias teriam dificuldade em procurar um outro agente financiador”, disse.
NOVOS MORADORES - José Carlos de Carvalho, o seo Zeca, pedreiro autônomo, trabalhou na construção do residencial D. Valda, como é chamado, pelos futuros moradores. “Trabalhei a minha vida toda construindo casas para outras famílias, mas hoje recebi as chaves da minha residência, que foi construída com a minha ajuda. Sinto uma enorme satisfação em dizer: Eu construí o meu lar”, conta.
Outro morador orgulhoso é Juliano Andrade de Oliveira, casado há sete anos com Zeli Dias da Rocha, deficiente visual, que demonstra ansiedade em mudar. “Do lugar onde moro posso ver o conjunto e podia observar a construção. Agora com as chaves nas mãos não tenho por que esperar para iniciar a mudança”. Juliano conta que receber a casa é uma oportunidade única. “Acreditamos na valorização do local e não pretendemos vender e nem trocar a nossa felicidade”, disse.

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