Sete famílias da cidade de Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, mudaram para as casas novas nesta segunda-feira (26). Elas estavam morando em abrigos públicos desde março, quando, devido às fortes chuvas e ao risco iminente de desabamento, algumas casas do Jardim Santa Ângela foram interditadas.
No total, serão 96 novas moradias na cidade dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS). Os investimentos são de R$ 2,6 milhões, provenientes do Ministério das Cidades e repassados pela Caixa Econômica Federal. A contrapartida do Governo do Estado é de R$ 570 mil.
Segundo o presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Mounir Chaowiche, “estas primeiras famílias tinham urgência em mudar pela situação em que estavam vivendo. À medida que as casas forem concluídas serão entregues às demais famílias”.
VIDA NOVA - Jeniffer Garcia estava vivendo com o marido e um filho em um quarto, onde também guardava todos os móveis. “Foi muito difícil porque não tínhamos espaço e demorou para superar a tristeza de ver nossa casa desmoronando”, disse.
Grávida de quatro meses, Jeniffer olha para a casa nova e agradece por ter a oportunidade de oferecer uma vida melhor para o novo filho. “Estou muito feliz porque cumpriram o que prometeram. Vejo tudo que passei e sei que, agora, teremos vida nova”, disse
Berenice de Oliveira contou que morava em local perigoso e temia pela vida dos cinco filhos. “Quando chovia, o barranco atrás de casa começava a despencar e muitas vezes ficamos ilhados de tanta lama que descia. Foi um tempo difícil demais. Aos poucos a chuva foi acabando com a nossa horta, com as flores e chegou uma hora que acabou com a casa também”, conta.
Berenice foi uma das primeiras a arrumar os móveis dentro da nova moradia. “Agora só falta limpar o chão para ficar tudo perfeito. Começamos hoje uma nova vida e o melhor é que vamos começar o ano novo na nossa casa. Não tem alegria maior”, afirmou.
No total, serão 96 novas moradias na cidade dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS). Os investimentos são de R$ 2,6 milhões, provenientes do Ministério das Cidades e repassados pela Caixa Econômica Federal. A contrapartida do Governo do Estado é de R$ 570 mil.
Segundo o presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Mounir Chaowiche, “estas primeiras famílias tinham urgência em mudar pela situação em que estavam vivendo. À medida que as casas forem concluídas serão entregues às demais famílias”.
VIDA NOVA - Jeniffer Garcia estava vivendo com o marido e um filho em um quarto, onde também guardava todos os móveis. “Foi muito difícil porque não tínhamos espaço e demorou para superar a tristeza de ver nossa casa desmoronando”, disse.
Grávida de quatro meses, Jeniffer olha para a casa nova e agradece por ter a oportunidade de oferecer uma vida melhor para o novo filho. “Estou muito feliz porque cumpriram o que prometeram. Vejo tudo que passei e sei que, agora, teremos vida nova”, disse
Berenice de Oliveira contou que morava em local perigoso e temia pela vida dos cinco filhos. “Quando chovia, o barranco atrás de casa começava a despencar e muitas vezes ficamos ilhados de tanta lama que descia. Foi um tempo difícil demais. Aos poucos a chuva foi acabando com a nossa horta, com as flores e chegou uma hora que acabou com a casa também”, conta.
Berenice foi uma das primeiras a arrumar os móveis dentro da nova moradia. “Agora só falta limpar o chão para ficar tudo perfeito. Começamos hoje uma nova vida e o melhor é que vamos começar o ano novo na nossa casa. Não tem alegria maior”, afirmou.
