A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) promoveu nesta quarta-feira (28) o Seminário Assentamentos Precários na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Além de levantar a atual situação de favelas, loteamentos irregulares e clandestinos, cortiços e conjuntos habitacionais degradados na RMC, o encontro teve o objetivo de propor soluções para o problema.
Hoje, existem cerca de 201 mil domicílios em assentamentos de risco nos 374 municípios do Paraná – sendo que quais 84,6 mil estão na capital e seu entorno. A meta do Governo do Estado é atender 16 mil famílias que vivem em situação de risco nestes locais em quatro anos.
Realizado em parceria com a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Assomec), Cohab-Curitiba e Secretaria de Assuntos Metropolitanos de Curitiba, o seminário contou com a participação de prefeitos, secretários municipais, lideranças comunitárias, dirigentes e técnicos da Cohapar.
Ao abrir o encontro, no auditório do Ipardes, o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, destacou que o governador Beto Richa tem demonstrado preocupação com a situação de milhares de famílias que vivem em condição subumana nesses assentamentos – e não apenas do ponto de vista habitacional, mas integral. “A casa é apenas uma parte do projeto do Governo do Estado, que busca o resgate pleno das famílias, haja vista o intenso trabalho desenvolvido neste sentido pela secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa”, afirmou.
Chaowiche disse ainda que o evento representou a realização de um sonho antigo dele e do governador Beto Richa, para equacionar o problema não só em Curitiba, mas em toda a RMC. “Hoje, os municípios são interdependentes no setor de transporte, saúde, economia e meio ambiente, entre outros”, acrescentou, ao enfatizar que os objetivos serão alcançados com o envolvimento de todos, incluindo os municípios.
Para o presidente da Cohapar, o desafio é construir uma integração que resulte na promoção do desenvolvimento de toda a RMC. “É por meio dessa ação integrada que podemos visualizar o dia em que não mais teremos ocupações irregulares na Região Metropolitana”, disse.
Letícia Raymundo, diretora geral da Secretaria da Família e Desenvolvimento Social (que representou a secretária Fernanda Richa no evento), também afirmou que a união de esforços proporciona benefícios às famílias que vivem em situação precária. Segundo ela, o lançamento do programa Família Paranaense mostra o quanto o Governo do Estado se preocupa com esta questão, uma vez que o projeto busca a aproximação das famílias carentes para levar medidas de proteção social. Para isso, integra diferentes políticas públicas, como educação, saúde, esporte e defesa alimentar.
O secretário da Habitação de Curitiba, Osmar Bertoldi, salientou que o prefeito Luciano Ducci quer integrar cada vez mais a RMC na questão da habitação. “A ocupação do solo, o transporte e a moradia têm de ser pensado de maneira metropolitana”, disse.
“É importante a parceria de Curitiba no atendimento das necessidades dos municípios da região, além da troca de experiências nas áreas urbanas e rurais em busca da solução para questões habitacionais de cada município, da região e do Estado”, afirmou José Antonio Camargo, prefeito de Colombo e presidente da Assomec.
COOPERAÇÃO – Também nesta quarta-feira, Cohapar e Cohab-Cuiritba um termo de cooperação para a montagem de 60 mil contratos com cobertura do Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS). Desde 2005, a Cohapar não fazia esses contratos, que vão trazer mais recursos que serão somados aos que o Governo do Estado vai aplicar em sua política habitacional. A estrutura e a experiência da Cohab vai se aliar às da equipe da Cohapar para concluir o mais rápido possível a cooperação, que servirá de modelo para as companhias de habitação.
O termo de cooperação foi assinado pelo presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, pelo secretário municipal de Habitação, Osmar Bertoldi, e pelo presidente da Cohab, Ibson Gabriel Martins de Campos. Ainda participaram do ato, pela Cohapar, a diretora de Projetos, Jocely Maria Thomazoni Loyola, e o diretor Administrativo-financeiro, Agostinho Creplive Filho.
Hoje, existem cerca de 201 mil domicílios em assentamentos de risco nos 374 municípios do Paraná – sendo que quais 84,6 mil estão na capital e seu entorno. A meta do Governo do Estado é atender 16 mil famílias que vivem em situação de risco nestes locais em quatro anos.
Realizado em parceria com a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Assomec), Cohab-Curitiba e Secretaria de Assuntos Metropolitanos de Curitiba, o seminário contou com a participação de prefeitos, secretários municipais, lideranças comunitárias, dirigentes e técnicos da Cohapar.
Ao abrir o encontro, no auditório do Ipardes, o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, destacou que o governador Beto Richa tem demonstrado preocupação com a situação de milhares de famílias que vivem em condição subumana nesses assentamentos – e não apenas do ponto de vista habitacional, mas integral. “A casa é apenas uma parte do projeto do Governo do Estado, que busca o resgate pleno das famílias, haja vista o intenso trabalho desenvolvido neste sentido pela secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa”, afirmou.
Chaowiche disse ainda que o evento representou a realização de um sonho antigo dele e do governador Beto Richa, para equacionar o problema não só em Curitiba, mas em toda a RMC. “Hoje, os municípios são interdependentes no setor de transporte, saúde, economia e meio ambiente, entre outros”, acrescentou, ao enfatizar que os objetivos serão alcançados com o envolvimento de todos, incluindo os municípios.
Para o presidente da Cohapar, o desafio é construir uma integração que resulte na promoção do desenvolvimento de toda a RMC. “É por meio dessa ação integrada que podemos visualizar o dia em que não mais teremos ocupações irregulares na Região Metropolitana”, disse.
Letícia Raymundo, diretora geral da Secretaria da Família e Desenvolvimento Social (que representou a secretária Fernanda Richa no evento), também afirmou que a união de esforços proporciona benefícios às famílias que vivem em situação precária. Segundo ela, o lançamento do programa Família Paranaense mostra o quanto o Governo do Estado se preocupa com esta questão, uma vez que o projeto busca a aproximação das famílias carentes para levar medidas de proteção social. Para isso, integra diferentes políticas públicas, como educação, saúde, esporte e defesa alimentar.
O secretário da Habitação de Curitiba, Osmar Bertoldi, salientou que o prefeito Luciano Ducci quer integrar cada vez mais a RMC na questão da habitação. “A ocupação do solo, o transporte e a moradia têm de ser pensado de maneira metropolitana”, disse.
“É importante a parceria de Curitiba no atendimento das necessidades dos municípios da região, além da troca de experiências nas áreas urbanas e rurais em busca da solução para questões habitacionais de cada município, da região e do Estado”, afirmou José Antonio Camargo, prefeito de Colombo e presidente da Assomec.
COOPERAÇÃO – Também nesta quarta-feira, Cohapar e Cohab-Cuiritba um termo de cooperação para a montagem de 60 mil contratos com cobertura do Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS). Desde 2005, a Cohapar não fazia esses contratos, que vão trazer mais recursos que serão somados aos que o Governo do Estado vai aplicar em sua política habitacional. A estrutura e a experiência da Cohab vai se aliar às da equipe da Cohapar para concluir o mais rápido possível a cooperação, que servirá de modelo para as companhias de habitação.
O termo de cooperação foi assinado pelo presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, pelo secretário municipal de Habitação, Osmar Bertoldi, e pelo presidente da Cohab, Ibson Gabriel Martins de Campos. Ainda participaram do ato, pela Cohapar, a diretora de Projetos, Jocely Maria Thomazoni Loyola, e o diretor Administrativo-financeiro, Agostinho Creplive Filho.