O Centro de Socioeducação (Cense) Joana Richa, em Curitiba, realizou quinta-feira (29) o tradicional concurso Rainha da Primavera com as adolescentes internas na unidade. Promovido pela coordenação de Socioeducação da Secretaria da Família e Desenvolvimento Social, o concurso está na oitava edição e sempre é bastante aguardado pelas garotas, que se apresentaram com traje de gala para os jurados.
“O objetivo do concurso é fortalecer os vínculos com a equipe, bem como proporcionar um dia especial para essas meninas”, disse a coordenadora da secretaria, Cláudia Foltran.
Este ano, 20 adolescentes participaram do desfile. Além da rainha, foram escolhidas a primeira e segunda princesa e a Miss Simpatia. “Proporcionar momentos como esse é realizar um sonho para essas meninas. Conseguimos elevar a autoestima e contribuir para a reinserção social”, explica Mariselni Vital Piva, diretora do Cense Joana Richa. “Para muitas delas, é a primeira vez que usam um vestido de festa ou sapato de salto.”
Em uma passarela montada na quadra de esportes do Cense, as candidatas desfilaram usando traje de festa e responderam perguntas para os jurados.
Ao longo do dia as adolescentes se ocuparam com os preparativos, como sessão de maquiagem e penteados exclusivos para a ocasião. A sessão de embelezamento foi proporcionada por um grupo de voluntárias e estudantes do curso de Tecnologia em Estética da Universidade Tuiuti do Paraná.
“Algumas meninas chegam aqui muito rudes e sem perspectiva de vida. Participar de um desfile e poder ser eleita rainha da primavera, para elas, é o resgate de sonhos que há tempos foram esquecidos”, conta Auda Ramos, coordenadora pedagógica do Proeduse – Programa de Escolarização nas Unidades de Socioeducação.
Segundo a coordenadora, é em atividades como esta que as internas reaprendem a se gostar, importante passo para o planejamento e a construção de um futuro melhor, sem conflitos com a lei.
Após receber a faixa, coroa e manto de rainha da primavera, a adolescente eleita, que pela primeira vez na vida usava um vestido longo, emocionada com o título, disse: “Nunca imaginei participar, quanto mais vencer um concurso”, afirmou.
O Cense Joana Richa atende 31 adolescentes do sexo feminino, que cumprem medidas socioeducativas de privação de liberdade.
“O objetivo do concurso é fortalecer os vínculos com a equipe, bem como proporcionar um dia especial para essas meninas”, disse a coordenadora da secretaria, Cláudia Foltran.
Este ano, 20 adolescentes participaram do desfile. Além da rainha, foram escolhidas a primeira e segunda princesa e a Miss Simpatia. “Proporcionar momentos como esse é realizar um sonho para essas meninas. Conseguimos elevar a autoestima e contribuir para a reinserção social”, explica Mariselni Vital Piva, diretora do Cense Joana Richa. “Para muitas delas, é a primeira vez que usam um vestido de festa ou sapato de salto.”
Em uma passarela montada na quadra de esportes do Cense, as candidatas desfilaram usando traje de festa e responderam perguntas para os jurados.
Ao longo do dia as adolescentes se ocuparam com os preparativos, como sessão de maquiagem e penteados exclusivos para a ocasião. A sessão de embelezamento foi proporcionada por um grupo de voluntárias e estudantes do curso de Tecnologia em Estética da Universidade Tuiuti do Paraná.
“Algumas meninas chegam aqui muito rudes e sem perspectiva de vida. Participar de um desfile e poder ser eleita rainha da primavera, para elas, é o resgate de sonhos que há tempos foram esquecidos”, conta Auda Ramos, coordenadora pedagógica do Proeduse – Programa de Escolarização nas Unidades de Socioeducação.
Segundo a coordenadora, é em atividades como esta que as internas reaprendem a se gostar, importante passo para o planejamento e a construção de um futuro melhor, sem conflitos com a lei.
Após receber a faixa, coroa e manto de rainha da primavera, a adolescente eleita, que pela primeira vez na vida usava um vestido longo, emocionada com o título, disse: “Nunca imaginei participar, quanto mais vencer um concurso”, afirmou.
O Cense Joana Richa atende 31 adolescentes do sexo feminino, que cumprem medidas socioeducativas de privação de liberdade.