O chefe da Casa Civil Valdir Rossoni definiu nesta quinta-feira (09) uma nova sistemática para encontrar soluções para questões como a indenização das terras de agricultores que serão afetados pela construção da Usina Baixo Iguaçu, localizada entre os municípios de Capitão Leônidas Marques e Capanema, no Sudoeste paranaense.
Em reunião realizada no Palácio Iguaçu, Rossoni deixou claro que a posição do Governo do Estado é para que as negociações sejam mais ágeis. Para isso foi formado um grupo de trabalho. A primeira tarefa é definir até a próxima semana um cronograma de visitas a áreas para assentamento de famílias afetadas pela barragem.
Além disso, ficou definido que o consórcio Neoenergia, que tem a concessão da usina, vai repassar uma verba para que os pequenos produtores possam contratar assessoria jurídica e técnica para apoiá-los na negociação das indenizações. Os agricultores também devem receber suporte logístico para deslocamentos.
VALOR DA TERRA - Rossoni defendeu que o valor da indenização das terras leve em conta todo o histórico de uso da propriedade pelas famílias, e não simplesmente a cotação do terreno no mercado imobiliário. “Muitas famílias têm uma história de vida na terra e isso precisa ser levado em conta”, disse.
O grupo de trabalho é formado por integrantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e de proprietários de áreas na região da obra. O governo estadual será representado por executivos da Copel. Também participarão o Ministério Público do Paraná, executivos da Neoenergia, das prefeitura e da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Paraná (Fetaep).
A primeira reunião será na próxima terça-feira (14), em Curitiba. “Queremos que o próximo encontro sirva para deliberar sobre as questões que foram acordadas. Vamos dar agilidade aos trabalhos e solucionar os conflitos com a maior rapidez possível”, disse Rossoni.
PARTICIPAÇÃO - Na reunião desta quinta-feira estiveram presentes o procurador do Ministério Público Olympio Sá Sotto Maior Neto, os deputados estaduais Luiz Claudio Romanelli, Nelson Luersen e Professor Lemos, e o assessor para Assuntos Fundiários do Governo do Estado, Hamilton Serighelli. “Quando o governo traz a reunião para Curitiba, demonstra que quer solucionar o problema”, afirmou Romanelli.
Também estiveram no encontro executivos que representam o Consórcio Neoenergia, diretores da Copel Geração e Transmissão, além dos prefeitos de Capanema, Lindamir Denardin, de Capitão Leônidas Marques, Ivar Barea, e de Realeza, Milton Andreolli, vereadores e lideranças dos agricultores que negociam indenizações com a empresa que constrói a usina.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
Em reunião realizada no Palácio Iguaçu, Rossoni deixou claro que a posição do Governo do Estado é para que as negociações sejam mais ágeis. Para isso foi formado um grupo de trabalho. A primeira tarefa é definir até a próxima semana um cronograma de visitas a áreas para assentamento de famílias afetadas pela barragem.
Além disso, ficou definido que o consórcio Neoenergia, que tem a concessão da usina, vai repassar uma verba para que os pequenos produtores possam contratar assessoria jurídica e técnica para apoiá-los na negociação das indenizações. Os agricultores também devem receber suporte logístico para deslocamentos.
VALOR DA TERRA - Rossoni defendeu que o valor da indenização das terras leve em conta todo o histórico de uso da propriedade pelas famílias, e não simplesmente a cotação do terreno no mercado imobiliário. “Muitas famílias têm uma história de vida na terra e isso precisa ser levado em conta”, disse.
O grupo de trabalho é formado por integrantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e de proprietários de áreas na região da obra. O governo estadual será representado por executivos da Copel. Também participarão o Ministério Público do Paraná, executivos da Neoenergia, das prefeitura e da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Paraná (Fetaep).
A primeira reunião será na próxima terça-feira (14), em Curitiba. “Queremos que o próximo encontro sirva para deliberar sobre as questões que foram acordadas. Vamos dar agilidade aos trabalhos e solucionar os conflitos com a maior rapidez possível”, disse Rossoni.
PARTICIPAÇÃO - Na reunião desta quinta-feira estiveram presentes o procurador do Ministério Público Olympio Sá Sotto Maior Neto, os deputados estaduais Luiz Claudio Romanelli, Nelson Luersen e Professor Lemos, e o assessor para Assuntos Fundiários do Governo do Estado, Hamilton Serighelli. “Quando o governo traz a reunião para Curitiba, demonstra que quer solucionar o problema”, afirmou Romanelli.
Também estiveram no encontro executivos que representam o Consórcio Neoenergia, diretores da Copel Geração e Transmissão, além dos prefeitos de Capanema, Lindamir Denardin, de Capitão Leônidas Marques, Ivar Barea, e de Realeza, Milton Andreolli, vereadores e lideranças dos agricultores que negociam indenizações com a empresa que constrói a usina.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
