A intervenção do Governo do Estado permitiu mais um avanço nas negociações entre a Neoenergia, que constrói a Usina Baixo Iguaçu, e representantes dos proprietários que terão áreas alagadas pelo reservatório. Em reunião nesta quarta-feira (15), no Palácio Iguaçu, a empresa aceitou retirar da tabela usada para cálculo de indenizações as três piores classificações de terra.
Com isso, os valores só serão calculados a partir dos conceitos Ótimo, Muito Bom e Bom para o acesso às áreas atingidas. Ficaram de fora as classificações Desfavorável, Má e Péssima.
“A empresa atendeu ao governo. Nós defendemos que não era possível usar classificações que pudessem causar mais prejuízos aos agricultores. Para essas pessoas, a terra onde moram e produzem não pode ser considerada ruim, disse o chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni.
Rossoni e o procurador do Ministério Público do Paraná , Olympio de Sá Sotto Maior, têm intermediado as negociações entre o grupo de afetados e o consórcio que realiza a obra. “Queremos ser práticos para que a situação seja resolvida com agilidade. Tem que haver espírito de colaboração”, afirmou Rossoni.
REAJUSTE - Durante a reunião, a Neoenergia também apresentou uma proposta de reajuste de 20,06% sobre a tabela de classificação de terras de 2013. O preço médio do hectare para início das negociações com os proprietários passaria de R$ 30 mil para R$ 36 mil para a terra nua. Além disso, o valor de qualquer indenização terá que considerar as benfeitorias da propriedade.
A partir destes números, Rossoni propôs que o grupo de trabalho formado pelo Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), representantes da empresa, Ministério Público, Governo do Estado, Copel, Federação dos Trabalhadores na Agricultura e prefeituras inicie um trabalho de campo para ouvir os proprietários sobre a forma de avaliação das terras.
Dois novos encontros foram marcados para continuar a discussão. Em 27 de junho, quando os representantes dos atingidos responderão sobre os valores apresentados pela empresa, e no dia 8 de julho, para a apresentação de áreas para realocação das famílias interessadas em explorar nova área.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:
www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
Com isso, os valores só serão calculados a partir dos conceitos Ótimo, Muito Bom e Bom para o acesso às áreas atingidas. Ficaram de fora as classificações Desfavorável, Má e Péssima.
“A empresa atendeu ao governo. Nós defendemos que não era possível usar classificações que pudessem causar mais prejuízos aos agricultores. Para essas pessoas, a terra onde moram e produzem não pode ser considerada ruim, disse o chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni.
Rossoni e o procurador do Ministério Público do Paraná , Olympio de Sá Sotto Maior, têm intermediado as negociações entre o grupo de afetados e o consórcio que realiza a obra. “Queremos ser práticos para que a situação seja resolvida com agilidade. Tem que haver espírito de colaboração”, afirmou Rossoni.
REAJUSTE - Durante a reunião, a Neoenergia também apresentou uma proposta de reajuste de 20,06% sobre a tabela de classificação de terras de 2013. O preço médio do hectare para início das negociações com os proprietários passaria de R$ 30 mil para R$ 36 mil para a terra nua. Além disso, o valor de qualquer indenização terá que considerar as benfeitorias da propriedade.
A partir destes números, Rossoni propôs que o grupo de trabalho formado pelo Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), representantes da empresa, Ministério Público, Governo do Estado, Copel, Federação dos Trabalhadores na Agricultura e prefeituras inicie um trabalho de campo para ouvir os proprietários sobre a forma de avaliação das terras.
Dois novos encontros foram marcados para continuar a discussão. Em 27 de junho, quando os representantes dos atingidos responderão sobre os valores apresentados pela empresa, e no dia 8 de julho, para a apresentação de áreas para realocação das famílias interessadas em explorar nova área.
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