O Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) Professor Miguel Carlos Parolo, em Pitanga, na região central do Estado, começou as atividades em fevereiro de 2015 e representa um marco para a comunidade de 13 municípios da região. A formação profissional ofertada gratuitamente pela escola trouxe mais de ensino, emprego e renda aos moradores da região.
Desde 2011, o Governo do Paraná já entregou dez escolas técnicas em diferentes regiões do Estado. Outros oito centros de formação profissional estão em fase de construção. Inaugurado oficialmente pelo governador Beto Richa em maio deste ano, o CEEP de Pitanga recebeu investimentos de R$ 7,3 milhões por meio de parceria entre o Estado e o Ministério da Educação, tem capacidade para atender 1.200 estudantes. A escola oferece cinco cursos técnicos profissionalizantes oferecidos. A escola atende atualmente 450 alunos de Pitanga e municípios da região, em dois turnos.
MERCADO LOCAL - Em um ano de funcionamento, o CEEP Professor Miguel Carlos Parolo já formou 120 novos profissionais que atuam em vários setores dos municípios atendidos pela escola. “Tínhamos empresas na região que não possuíam profissionais com a formação em segurança do trabalho, por exemplo, e isso representava um risco para os próprios funcionários. Mas essa realidade está mudando porque os nossos estagiários e os técnicos formados pela escola estão atuando nessas empresas e suprindo essa necessidade”, contou a diretora Lucélia Terezinha Dziubate.
Antes dos CEEP, o ensino profissional na região era ofertado apenas pela rede particular. Além disso, os estudantes tinham que se deslocar até outros municípios para estagiar. Com o Centro Estadual, além da formação ser gratuita, a própria escola encaminha os alunos para estágios em empresas conveniadas com a instituição.
PROJETOS SOCIAIS - Além do estágio, os alunos realizam projetos sociais dentro das áreas que cursam. Os estudantes de enfermagem realizam campanhas educacionais de saúde com a comunidade. Já os de edificações fazem trabalhos de orientação técnica a moradores de baixa renda. “O CEEP representa um marco para a nossa região, pois oferece para nossa juventude ensino profissional gratuito de qualidade, e com isso mão de obra qualificada, que vai gerar mais renda, qualidade de vida e desenvolvimento para nossa região”, disse Lucélia.
NOVAS OPORTUNIDADES – A oportunidade de aliar o conhecimento teórico com a prática diária e melhorar as condições de vida é o que motiva o estudante Igor Chini, de 16 anos, a percorrer diariamente 16 quilômetros da comunidade agrícola Arroio Grande até o centro técnico. “Antes era quase impossível ter a formação profissional. Com o CEEP posso estudar gratuitamente e aliar o conhecimento prático com a teoria e ter embasamento teórico para continuar os estudos na área”, disse Chini, que está no 2° ano do curso técnico em agronegócio.
Sua colega, a estudante Maria Paula da Silva, 16 anos, também do 2° ano do curso de agronegócio, viu no Centro a oportunidade de obter a formação profissional gratuita. “O mais interessante do curso é que, ao nos formarmos, já teremos uma profissão. O curso é muito abrangente e ao ingressarmos no ensino superior teremos todo o embasamento teórico e prático para realizar um bom curso. Antes, se quiséssemos fazer um curso técnico, tínhamos que pagar e é muito caro”, disse Maria.
Todos os estudantes realizam estágio para aliar o conhecimento teórico com a prática profissional, ao final do curso são encaminhados para o mundo do trabalho em empresas parceiras do CEEP. A escola oferece os cursos profissionalizantes em nível técnico de edificações, administração, enfermagem, segurança do trabalho e agronegócio.
Desde 2011, o Governo do Paraná já entregou dez escolas técnicas em diferentes regiões do Estado. Outros oito centros de formação profissional estão em fase de construção. Inaugurado oficialmente pelo governador Beto Richa em maio deste ano, o CEEP de Pitanga recebeu investimentos de R$ 7,3 milhões por meio de parceria entre o Estado e o Ministério da Educação, tem capacidade para atender 1.200 estudantes. A escola oferece cinco cursos técnicos profissionalizantes oferecidos. A escola atende atualmente 450 alunos de Pitanga e municípios da região, em dois turnos.
MERCADO LOCAL - Em um ano de funcionamento, o CEEP Professor Miguel Carlos Parolo já formou 120 novos profissionais que atuam em vários setores dos municípios atendidos pela escola. “Tínhamos empresas na região que não possuíam profissionais com a formação em segurança do trabalho, por exemplo, e isso representava um risco para os próprios funcionários. Mas essa realidade está mudando porque os nossos estagiários e os técnicos formados pela escola estão atuando nessas empresas e suprindo essa necessidade”, contou a diretora Lucélia Terezinha Dziubate.
Antes dos CEEP, o ensino profissional na região era ofertado apenas pela rede particular. Além disso, os estudantes tinham que se deslocar até outros municípios para estagiar. Com o Centro Estadual, além da formação ser gratuita, a própria escola encaminha os alunos para estágios em empresas conveniadas com a instituição.
PROJETOS SOCIAIS - Além do estágio, os alunos realizam projetos sociais dentro das áreas que cursam. Os estudantes de enfermagem realizam campanhas educacionais de saúde com a comunidade. Já os de edificações fazem trabalhos de orientação técnica a moradores de baixa renda. “O CEEP representa um marco para a nossa região, pois oferece para nossa juventude ensino profissional gratuito de qualidade, e com isso mão de obra qualificada, que vai gerar mais renda, qualidade de vida e desenvolvimento para nossa região”, disse Lucélia.
NOVAS OPORTUNIDADES – A oportunidade de aliar o conhecimento teórico com a prática diária e melhorar as condições de vida é o que motiva o estudante Igor Chini, de 16 anos, a percorrer diariamente 16 quilômetros da comunidade agrícola Arroio Grande até o centro técnico. “Antes era quase impossível ter a formação profissional. Com o CEEP posso estudar gratuitamente e aliar o conhecimento prático com a teoria e ter embasamento teórico para continuar os estudos na área”, disse Chini, que está no 2° ano do curso técnico em agronegócio.
Sua colega, a estudante Maria Paula da Silva, 16 anos, também do 2° ano do curso de agronegócio, viu no Centro a oportunidade de obter a formação profissional gratuita. “O mais interessante do curso é que, ao nos formarmos, já teremos uma profissão. O curso é muito abrangente e ao ingressarmos no ensino superior teremos todo o embasamento teórico e prático para realizar um bom curso. Antes, se quiséssemos fazer um curso técnico, tínhamos que pagar e é muito caro”, disse Maria.
Todos os estudantes realizam estágio para aliar o conhecimento teórico com a prática profissional, ao final do curso são encaminhados para o mundo do trabalho em empresas parceiras do CEEP. A escola oferece os cursos profissionalizantes em nível técnico de edificações, administração, enfermagem, segurança do trabalho e agronegócio.