O 8º Grupamento de Bombeiros, de Matinhos, no litoral paranaense, promoveu nesta sexta-feira (03) a formatura de 17 guarda-vidas civis voluntários. Eles se dispuseram a aprender técnicas de salvamento e resgate no mar para auxiliar os bombeiros militares nas missões na praia durante o verão.
O Comandante do 8º Grupamento, tenente-coronel Paulo Henrique de Souza, explica que foi uma oportunidade para a comunidade fazer parte do Corpo de Bombeiros. “É um projeto fantástico com o qual conseguimos trazer pessoas da comunidade para trabalhar conosco para aprender técnicas de segurança. Trabalhar a prevenção é mais importante do que fazer o salvamento. O conhecimento que eles adquiriram conosco pode ser compartilhado e isso vai ajudar a salvar mais vidas”, disse.
Os alunos passaram por 530 horas/aula e cumpriram atividades teóricas e práticas ao longo de três meses de curso, desenvolvendo habilidades, conceitos e doutrinas sobre a missão de guarda-vidas e o compromisso de proteger a sociedade a qualquer custo, por toda a vida.
HOMENAGEM - Três alunos que tiveram as maiores notas durante o curso - Chistopher Henrique Rolinski, Gustavo Henrique Blum e Rafael Soares, respectivamente - foram homenageados durante a cerimônia e receberam, além do certificado de conclusão do curso, um apito, que é símbolo da atividade de guarda-vidas.
Rolinski, primeiro colocado no curso, destacou que sempre admirou o trabalho do Corpo de Bombeiros e fazer parte da corporação é a realização de um grande sonho. “Eu estudei no Colégio da Polícia Militar, sempre fiz atividade física e procurava ajudar as pessoas. Conheci as atividades do Corpo de Bombeiros e decidi que era isso que eu queria para minha vida, pois é um trabalho muito digno e valoroso”, disse.
Uma das três mulheres que participaram da capacitação foi Juliana de Abreu Rocco, que aponta a qualificação profissional como o marco dos ensinamentos que recebeu. “O conhecimento técnico, a habilidade de fazer um salvamento aquático e conhecer melhor o mar, identificar os perigos que as ondas podem esconder para garantir tanto a nossa segurança quanto das pessoas que estão na praia foram os ensinamentos mais valiosos que recebemos”, avalia.
O Comandante do 8º Grupamento, tenente-coronel Paulo Henrique de Souza, explica que foi uma oportunidade para a comunidade fazer parte do Corpo de Bombeiros. “É um projeto fantástico com o qual conseguimos trazer pessoas da comunidade para trabalhar conosco para aprender técnicas de segurança. Trabalhar a prevenção é mais importante do que fazer o salvamento. O conhecimento que eles adquiriram conosco pode ser compartilhado e isso vai ajudar a salvar mais vidas”, disse.
Os alunos passaram por 530 horas/aula e cumpriram atividades teóricas e práticas ao longo de três meses de curso, desenvolvendo habilidades, conceitos e doutrinas sobre a missão de guarda-vidas e o compromisso de proteger a sociedade a qualquer custo, por toda a vida.
HOMENAGEM - Três alunos que tiveram as maiores notas durante o curso - Chistopher Henrique Rolinski, Gustavo Henrique Blum e Rafael Soares, respectivamente - foram homenageados durante a cerimônia e receberam, além do certificado de conclusão do curso, um apito, que é símbolo da atividade de guarda-vidas.
Rolinski, primeiro colocado no curso, destacou que sempre admirou o trabalho do Corpo de Bombeiros e fazer parte da corporação é a realização de um grande sonho. “Eu estudei no Colégio da Polícia Militar, sempre fiz atividade física e procurava ajudar as pessoas. Conheci as atividades do Corpo de Bombeiros e decidi que era isso que eu queria para minha vida, pois é um trabalho muito digno e valoroso”, disse.
Uma das três mulheres que participaram da capacitação foi Juliana de Abreu Rocco, que aponta a qualificação profissional como o marco dos ensinamentos que recebeu. “O conhecimento técnico, a habilidade de fazer um salvamento aquático e conhecer melhor o mar, identificar os perigos que as ondas podem esconder para garantir tanto a nossa segurança quanto das pessoas que estão na praia foram os ensinamentos mais valiosos que recebemos”, avalia.
