O Governo do Estado oficializou nesta quinta-feira (1) o início do funcionamento da Delegacia Eletrônica no Paraná. O serviço, que permite ao cidadão fazer boletins de ocorrência pela internet, foi apresentado no Palácio das Araucárias, em Curitiba, pelo governador em exercício Flávio Arns e pelo secretário de Estado da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar. Neste primeiro dia de operação, foram realizados 160 registros, até as 18 horas.
Nesta primeira fase, a Delegacia Eletrônica recebe registros de extravio de documentos, aparelhos eletrônicos (como celulares e notebooks) e de dinheiro – que representam cerca de 30% das ocorrências registradas em delegacias. O cidadão também pode utilizar o serviço para apresentar denúncias. O endereço é www.delegaciaeletronica.pr.gov.br. O acesso ao sistema também pode ser feito através de link no site do Governo do Estado (www.pr.gov.br).
Para Arns, a Delegacia Eletrônica representa modernidade, segurança e agilidade nos serviços prestados pela Polícia Civil do Paraná. “Das 260 mil ocorrências registradas nas delegacias paranaenses no primeiro semestre deste ano, 30% são relacionadas aos serviços ofertados pelo novo sistema. Com isso, estimamos que mais de 160 mil pessoas por ano não precisarão mais se deslocar até uma delegacia para fazer a queixa”, disse.
A iniciativa é parte do Programa Paraná Seguro, lançado no dia 16 de agosto pelo governador Beto Richa, e que reúne diversas medidas para a melhoria da área da segurança pública no Estado.
O secretário de Segurança disse que a partir da informatização de todo o sistema de segurança do Estado poderá liberar mais policiais que trabalham em funções administrativas para atuar nas ruas, no combate à violência. “O investimento nessa área demorou a chegar aos paranaenses e reflete parte do desmantelo em que a Segurança Pública foi deixada. Com o Programa Paraná Seguro, vamos reverter este quadro, prestando serviço com melhor qualidade à população”, disse.
COMO FUNCIONA – Os registros on-line são analisados por policiais, que os direcionam às delegacias responsáveis para dar início às investigações. “Estamos interligados a outras bases de dados, como a do Instituto de Identificação e a do Detran, o que permite conferência imediata das informações digitadas”, explica o delegado Eduardo Castella, responsável pela Delegacia Eletrônica.
A relação de crimes que podem ser registrados pela internet será ampliada gradualmente. O serviço deve diminuir o fluxo de pessoas em delegacias, o que vai facilitar o trabalho dos policiais. Com a implantação do serviço no Paraná, apenas Piauí, Minas Gerais, Roraima e Rio Grande do Norte ainda não têm o boletim eletrônico em funcionamento.
De acordo com Jair Fernandes, coordenador de atendimento da Companhia de Informática do Paraná (Celepar) – que desenvolveu o site, em conjunto com técnicos da Secretaria da Segurança Públics – qualquer pessoa, de qualquer lugar, pode registrar o boletim, desde que a ocorrência tenha sido no Paraná.
No link “B.O. de Extravio”, a pessoa precisa preencher seus dados pessoais, informar qual é a ocorrência e esperar a confirmação dos dados, enviada por e-mail pelos policiais da Central de Atendimento, com o número do boletim. Todas as informações cadastradas no site são restritas à polícia. A vítima pode imprimir em casa o boletim pela opção “Impressão de Boletim de Ocorrência Online”, o que facilita o acompanhamento das investigações.
Nesta primeira fase, a Delegacia Eletrônica recebe registros de extravio de documentos, aparelhos eletrônicos (como celulares e notebooks) e de dinheiro – que representam cerca de 30% das ocorrências registradas em delegacias. O cidadão também pode utilizar o serviço para apresentar denúncias. O endereço é www.delegaciaeletronica.pr.gov.br. O acesso ao sistema também pode ser feito através de link no site do Governo do Estado (www.pr.gov.br).
Para Arns, a Delegacia Eletrônica representa modernidade, segurança e agilidade nos serviços prestados pela Polícia Civil do Paraná. “Das 260 mil ocorrências registradas nas delegacias paranaenses no primeiro semestre deste ano, 30% são relacionadas aos serviços ofertados pelo novo sistema. Com isso, estimamos que mais de 160 mil pessoas por ano não precisarão mais se deslocar até uma delegacia para fazer a queixa”, disse.
A iniciativa é parte do Programa Paraná Seguro, lançado no dia 16 de agosto pelo governador Beto Richa, e que reúne diversas medidas para a melhoria da área da segurança pública no Estado.
O secretário de Segurança disse que a partir da informatização de todo o sistema de segurança do Estado poderá liberar mais policiais que trabalham em funções administrativas para atuar nas ruas, no combate à violência. “O investimento nessa área demorou a chegar aos paranaenses e reflete parte do desmantelo em que a Segurança Pública foi deixada. Com o Programa Paraná Seguro, vamos reverter este quadro, prestando serviço com melhor qualidade à população”, disse.
COMO FUNCIONA – Os registros on-line são analisados por policiais, que os direcionam às delegacias responsáveis para dar início às investigações. “Estamos interligados a outras bases de dados, como a do Instituto de Identificação e a do Detran, o que permite conferência imediata das informações digitadas”, explica o delegado Eduardo Castella, responsável pela Delegacia Eletrônica.
A relação de crimes que podem ser registrados pela internet será ampliada gradualmente. O serviço deve diminuir o fluxo de pessoas em delegacias, o que vai facilitar o trabalho dos policiais. Com a implantação do serviço no Paraná, apenas Piauí, Minas Gerais, Roraima e Rio Grande do Norte ainda não têm o boletim eletrônico em funcionamento.
De acordo com Jair Fernandes, coordenador de atendimento da Companhia de Informática do Paraná (Celepar) – que desenvolveu o site, em conjunto com técnicos da Secretaria da Segurança Públics – qualquer pessoa, de qualquer lugar, pode registrar o boletim, desde que a ocorrência tenha sido no Paraná.
No link “B.O. de Extravio”, a pessoa precisa preencher seus dados pessoais, informar qual é a ocorrência e esperar a confirmação dos dados, enviada por e-mail pelos policiais da Central de Atendimento, com o número do boletim. Todas as informações cadastradas no site são restritas à polícia. A vítima pode imprimir em casa o boletim pela opção “Impressão de Boletim de Ocorrência Online”, o que facilita o acompanhamento das investigações.