Disputada pela primeira vez nos Jogos Escolares do Paraná (Jeps), a modalidade de bocha paraolímpica emocionou os 25 participantes e o público que acompanhou a competição no ginásio da Universidade Federal do Paraná, no Centro Politécnico, em Curitiba, na tarde de terça-feira (5).
A disputa da modalidade reúne atletas com paralisia cerebral severa que utilizam cadeira de rodas. O objetivo do jogo é lançar bolas coloridas o mais perto possível de uma bola branca chamada de jack (conhecida como bolim).
No jogo de bocha é permitido o uso das mãos, dos pés ou de instrumentos de auxílio para atletas com grande comprometimento nos membros superiores e inferiores. Há três maneiras de se praticar o esporte: individual, duplas ou equipes (nos Jogos Escolares houve apenas provas individuais). Os jogadores podem ser classificados em quatro classes, dependendo do grau de deficiência, que determina o uso ou não de dispositivos auxiliares (calhas) e o auxílio de assistentes para, por exemplo, ajustar a cadeira e entregar a bola.
Para Solange Carvalho Bloot, mãe e calheira (ajudante autorizada a permanecer na área de jogo) do atleta Pablo, a participação nos Jogos Escolares foi sensacional. “Ele participa de competição apenas há um ano, mas jogar é a maior alegria dele. Eu fico feliz que ele tenha esta oportunidade e estarei sempre ao lado dele”, disse a mãe emocionada. Para Claudete Libeno, atendente da EEE Nabil Tacla há 12 anos, a participação dos alunos em competições é admirável. “Estou com eles dia todo e me sinto feliz em compartilhar esta experiência”, disse Claudete.
As disputas da bocha em Curitiba foram coordenadas pela Federação Paranaense de Esportes Adaptados, que organizou uma competição paralela com outros atletas que não têm idade para disputar os Jogos Escolares.
INDIVIDUAIS – Nos Jogos Escolares em Curitiba foram realizadas apenas provas individuais de bocha paraolímpica. Após vários arremessos, a classificação final em cada categoria foi a seguinte:
BC2-A
1.º – Mateus Alves Leite – CE Arthur Miranda Ramos – Paranaguá
2.º – Fábio do Santos Porto – EE Eva Tereza Amarante – Paranaguá
BC3-A
1.º – Fernando Portela Cidral – EEE Nabil Tacla – Curitiba
2.º – Pablo Rafael Bloot – EEE Nabil Tacla – Curitiba
3.º – Admir Hanemann Neto – EEE Nabil Tacla – Curitiba
BC4-A
1.º – Bruno Henrique Ferreira de Lima – EEE Nabil Tacla – Curitiba
BC1-B
1.º – Luis Augusto Avila – CE Arthur Miranda Ramos – Paranaguá
BC3-B
1.º – Eduardo Ferreira Barbosa –
BC4-B
1.º – Lucas Antônio Custódio – EEE Nabil Tacla – Curitiba
2.º – Felipe Freitas Teixeira – EEE Nabil Tacla – Curitiba
OUTRAS MODALIDADES – A fase final dos Jogos Escolares, iniciada no dia 1º de julho, segue até sábado (9) com outra modalidade específica para alunos com necessidades educacionais especiais (NEE), o goalball, e outras 14 para alunos do ensino regular: atletismo, basquete, ciclismo, futebol, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, natação, taekwondo, tênis de mesa, vôlei, vôlei de praia e xadrez. As de ciclismo, natação e taekwondo já foram encerradas.
Os alunos NEE disputam também no atletismo, basquete, futsal, judô, natação, tênis de mesa e xadrez.
A disputa da modalidade reúne atletas com paralisia cerebral severa que utilizam cadeira de rodas. O objetivo do jogo é lançar bolas coloridas o mais perto possível de uma bola branca chamada de jack (conhecida como bolim).
No jogo de bocha é permitido o uso das mãos, dos pés ou de instrumentos de auxílio para atletas com grande comprometimento nos membros superiores e inferiores. Há três maneiras de se praticar o esporte: individual, duplas ou equipes (nos Jogos Escolares houve apenas provas individuais). Os jogadores podem ser classificados em quatro classes, dependendo do grau de deficiência, que determina o uso ou não de dispositivos auxiliares (calhas) e o auxílio de assistentes para, por exemplo, ajustar a cadeira e entregar a bola.
Para Solange Carvalho Bloot, mãe e calheira (ajudante autorizada a permanecer na área de jogo) do atleta Pablo, a participação nos Jogos Escolares foi sensacional. “Ele participa de competição apenas há um ano, mas jogar é a maior alegria dele. Eu fico feliz que ele tenha esta oportunidade e estarei sempre ao lado dele”, disse a mãe emocionada. Para Claudete Libeno, atendente da EEE Nabil Tacla há 12 anos, a participação dos alunos em competições é admirável. “Estou com eles dia todo e me sinto feliz em compartilhar esta experiência”, disse Claudete.
As disputas da bocha em Curitiba foram coordenadas pela Federação Paranaense de Esportes Adaptados, que organizou uma competição paralela com outros atletas que não têm idade para disputar os Jogos Escolares.
INDIVIDUAIS – Nos Jogos Escolares em Curitiba foram realizadas apenas provas individuais de bocha paraolímpica. Após vários arremessos, a classificação final em cada categoria foi a seguinte:
BC2-A
1.º – Mateus Alves Leite – CE Arthur Miranda Ramos – Paranaguá
2.º – Fábio do Santos Porto – EE Eva Tereza Amarante – Paranaguá
BC3-A
1.º – Fernando Portela Cidral – EEE Nabil Tacla – Curitiba
2.º – Pablo Rafael Bloot – EEE Nabil Tacla – Curitiba
3.º – Admir Hanemann Neto – EEE Nabil Tacla – Curitiba
BC4-A
1.º – Bruno Henrique Ferreira de Lima – EEE Nabil Tacla – Curitiba
BC1-B
1.º – Luis Augusto Avila – CE Arthur Miranda Ramos – Paranaguá
BC3-B
1.º – Eduardo Ferreira Barbosa –
BC4-B
1.º – Lucas Antônio Custódio – EEE Nabil Tacla – Curitiba
2.º – Felipe Freitas Teixeira – EEE Nabil Tacla – Curitiba
OUTRAS MODALIDADES – A fase final dos Jogos Escolares, iniciada no dia 1º de julho, segue até sábado (9) com outra modalidade específica para alunos com necessidades educacionais especiais (NEE), o goalball, e outras 14 para alunos do ensino regular: atletismo, basquete, ciclismo, futebol, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, natação, taekwondo, tênis de mesa, vôlei, vôlei de praia e xadrez. As de ciclismo, natação e taekwondo já foram encerradas.
Os alunos NEE disputam também no atletismo, basquete, futsal, judô, natação, tênis de mesa e xadrez.