A diretoria do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) apresentou nesta sexta-feira (1) ao presidente do BNDES, Luciano Coutinho, proposta de linha especial de crédito para ajudar os municípios que tiveram prejuízos com as enchentes. O objetivo é estender para municípios do Sul prejudicados pelas chuvas o programa que já atende empreendimentos de outras regiões em situação semelhante, como a região serrana do Rio de Janeiro e os estados de Alagoas e Pernambuco. A proposta foi entregue em Curitiba, onde Coutinho esteve para encontro com empresários sobre inovação.
“Os governadores dos quatro estados que integram o Codesul (Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul) pediram ao BRDE que apresentasse uma proposta, a exemplo do que foi feito em 2008 em Santa Catarina, quando o banco atendeu empresas e produtores rurais atingidos pelas enchentes”, explicou o presidente do BRDE, Renato de Mello Vianna.
O BRDE atua nos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. A intenção é que esses estados tenham acesso ao Programa BNDES Emergencial de Reconstrução, que visa atender necessidades específicas de empreendimentos localizados em estados ou municípios em estado de emergência ou calamidade pública. O programa permite o financiamento com prazos mais longos e taxa de juros especial, para investimentos nos projetos de reconstrução, além de capital de giro para a reposição de outras perdas.
O programa tem condições semelhantes às do Programa BNDES de Sustentação do Investimento (PSI) – que financia bens de capital a juros fixos de 6,5% ao ano –, mas com juros ainda mais baixos, de 5,5% ao ano. O prazo é de 120 meses, com 24 de carência. Além de máquinas e equipamentos, o programa poderá financiar obras de construção civil e capital de giro. A proposta apresentada pelo BRDE beneficiará 140 municípios com decreto reconhecido pela defesa civil até o momento.
MUNICÍPIOS – Os municípios também poderão figurar como beneficiários do Programa. A proposta entregue ao presidente do BNDES prevê que municípios com financiamento contratado para aquisição de equipamentos para a recuperação de vias públicas possam fazer novas contratações de operações de crédito no âmbito do Programa de Intervenções Viárias (PROVIAS). Pelas regras do programa, os municípios só podem contratar um financiamento.
“O presidente do BNDES foi plenamente receptivo à reivindicação”, diz Mello Vianna. Segundo ele, a proposta será formalmente encaminhada na próxima segunda-feira (04), quando os governadores dos estados que integram o Codesul reúnem-se em Porto Alegre. “Assim o BRDE poderá, mais uma vez, minimizar os prejuízos sofridos e acelerar a recuperação da economia nessas regiões”, diz o presidente do BRDE.
O BRDE é agente financeiro do Sistema BNDES desde 1964, com atuação destacada em todos os programas e linhas de recursos destinadas a promover o desenvolvimento econômico e social dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e, mais recentemente, em Mato Grosso do Sul.
“Os governadores dos quatro estados que integram o Codesul (Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul) pediram ao BRDE que apresentasse uma proposta, a exemplo do que foi feito em 2008 em Santa Catarina, quando o banco atendeu empresas e produtores rurais atingidos pelas enchentes”, explicou o presidente do BRDE, Renato de Mello Vianna.
O BRDE atua nos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. A intenção é que esses estados tenham acesso ao Programa BNDES Emergencial de Reconstrução, que visa atender necessidades específicas de empreendimentos localizados em estados ou municípios em estado de emergência ou calamidade pública. O programa permite o financiamento com prazos mais longos e taxa de juros especial, para investimentos nos projetos de reconstrução, além de capital de giro para a reposição de outras perdas.
O programa tem condições semelhantes às do Programa BNDES de Sustentação do Investimento (PSI) – que financia bens de capital a juros fixos de 6,5% ao ano –, mas com juros ainda mais baixos, de 5,5% ao ano. O prazo é de 120 meses, com 24 de carência. Além de máquinas e equipamentos, o programa poderá financiar obras de construção civil e capital de giro. A proposta apresentada pelo BRDE beneficiará 140 municípios com decreto reconhecido pela defesa civil até o momento.
MUNICÍPIOS – Os municípios também poderão figurar como beneficiários do Programa. A proposta entregue ao presidente do BNDES prevê que municípios com financiamento contratado para aquisição de equipamentos para a recuperação de vias públicas possam fazer novas contratações de operações de crédito no âmbito do Programa de Intervenções Viárias (PROVIAS). Pelas regras do programa, os municípios só podem contratar um financiamento.
“O presidente do BNDES foi plenamente receptivo à reivindicação”, diz Mello Vianna. Segundo ele, a proposta será formalmente encaminhada na próxima segunda-feira (04), quando os governadores dos estados que integram o Codesul reúnem-se em Porto Alegre. “Assim o BRDE poderá, mais uma vez, minimizar os prejuízos sofridos e acelerar a recuperação da economia nessas regiões”, diz o presidente do BRDE.
O BRDE é agente financeiro do Sistema BNDES desde 1964, com atuação destacada em todos os programas e linhas de recursos destinadas a promover o desenvolvimento econômico e social dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e, mais recentemente, em Mato Grosso do Sul.