Representantes de cooperativas agroindustriais e de transportes e dirigentes de empresas públicas reuniram-se nesta segunda-feira (17), na sede da agência paranaense do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), em Curitiba, para conhecer dois planos de melhoramento da infraestrutura logística do Estado. O “Corredor e Terminal de Exportação” e o “Projeto Intermodal” foram apresentados pelo gerente de Operações do BRDE no Paraná, Paulo Cesar Starke Junior, e pela analista de projetos Tatiana Henn.
De acordo com o diretor de Acompanhamento e Recuperação de Créditos do BRDE, Nivaldo Assis Pagliari, o banco estuda rotineiramente projetos do agronegócio e da infraestrutura, que são apresentados isoladamente pelos diversos empreendedores paranaenses. Por isso, a instituição financeira conhece as dificuldades dos dois setores e, especialmente, do produtor rural, que vê seus resultados serem consumidos pelo transporte caro; do caminhoneiro autônomo, que não possui frete firme o ano todo; e das cooperativas agroindustriais paranaenses, que são responsáveis por mais de 50% do Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio do Estado e perdem lucratividade com as ineficiências logísticas.
Pagliari afirmou que o evento teve o objetivo de plantar uma semente que pode vir a dar frutos e resolver de forma definitiva um dos “calcanhares de Aquiles” da economia paranaense. “Queríamos discutir um problema e já lançamos uma ótima solução para ele. Com esses dois projetos aqui apresentados vislumbramos deixar o Paraná mais competitivo e melhor estruturado para atender as demandas ocasionadas pelo crescimento econômico”, disse.
Pensados para serem executados em parceria com a iniciativa privada, o “Corredor e Terminal de Exportação” e o “Projeto Intermodal” visam melhorar o escoamento da safra agrícola e da produção industrial paranaense, por meio da organização de um sistema logístico formado por entrepostos de armazenagem e transporte bimodal, que se estenderá do interior do Estado até o Porto de Paranaguá. O custo estimado dos projetos gira em torno de R$ 56 milhões, a serem financiados pelo BRDE com prazo alongado de pagamento e juros baixos.
Para o diretor financeiro do BRDE, Jorge Gomes Rosa Filho, o banco faz história ao lançar ideias para tornar o Estado mais capaz de atender os anseios de sua sociedade. “Antes, o BRDE era uma instituição inerte que funcionava a partir do envio, análise e aceite de projetos. Agora, tomamos iniciativas. Usamos toda a nossa capacidade técnica para pensar um Paraná melhor para nossos filhos e netos”, disse o diretor do banco.
O gerente de Operações colocou o BRDE como um articulador, que usa seus conhecimentos para oferecer soluções viáveis a situações adversas vividas pelo poder público e pela iniciativa privada. “O BRDE foi um pouco ousado”, confessou Paulo Cesar Starke Junior, que acredita que os projetos possam ajudar a resolver um dos mais graves problemas do Estado, que é a infraestrutura logística.
O próximo passo será dado pelas cooperativas, que devem se reunir nos próximos dias para estudar as propostas e analisar a possibilidade de recorrer aos serviços financeiros do BRDE para implantar um novo modelo de transporte, armazenagem e exportação dos seus produtos.
De acordo com o diretor de Acompanhamento e Recuperação de Créditos do BRDE, Nivaldo Assis Pagliari, o banco estuda rotineiramente projetos do agronegócio e da infraestrutura, que são apresentados isoladamente pelos diversos empreendedores paranaenses. Por isso, a instituição financeira conhece as dificuldades dos dois setores e, especialmente, do produtor rural, que vê seus resultados serem consumidos pelo transporte caro; do caminhoneiro autônomo, que não possui frete firme o ano todo; e das cooperativas agroindustriais paranaenses, que são responsáveis por mais de 50% do Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio do Estado e perdem lucratividade com as ineficiências logísticas.
Pagliari afirmou que o evento teve o objetivo de plantar uma semente que pode vir a dar frutos e resolver de forma definitiva um dos “calcanhares de Aquiles” da economia paranaense. “Queríamos discutir um problema e já lançamos uma ótima solução para ele. Com esses dois projetos aqui apresentados vislumbramos deixar o Paraná mais competitivo e melhor estruturado para atender as demandas ocasionadas pelo crescimento econômico”, disse.
Pensados para serem executados em parceria com a iniciativa privada, o “Corredor e Terminal de Exportação” e o “Projeto Intermodal” visam melhorar o escoamento da safra agrícola e da produção industrial paranaense, por meio da organização de um sistema logístico formado por entrepostos de armazenagem e transporte bimodal, que se estenderá do interior do Estado até o Porto de Paranaguá. O custo estimado dos projetos gira em torno de R$ 56 milhões, a serem financiados pelo BRDE com prazo alongado de pagamento e juros baixos.
Para o diretor financeiro do BRDE, Jorge Gomes Rosa Filho, o banco faz história ao lançar ideias para tornar o Estado mais capaz de atender os anseios de sua sociedade. “Antes, o BRDE era uma instituição inerte que funcionava a partir do envio, análise e aceite de projetos. Agora, tomamos iniciativas. Usamos toda a nossa capacidade técnica para pensar um Paraná melhor para nossos filhos e netos”, disse o diretor do banco.
O gerente de Operações colocou o BRDE como um articulador, que usa seus conhecimentos para oferecer soluções viáveis a situações adversas vividas pelo poder público e pela iniciativa privada. “O BRDE foi um pouco ousado”, confessou Paulo Cesar Starke Junior, que acredita que os projetos possam ajudar a resolver um dos mais graves problemas do Estado, que é a infraestrutura logística.
O próximo passo será dado pelas cooperativas, que devem se reunir nos próximos dias para estudar as propostas e analisar a possibilidade de recorrer aos serviços financeiros do BRDE para implantar um novo modelo de transporte, armazenagem e exportação dos seus produtos.