A Coamo Cooperativa Agroindustrial vai investir cerca de R$ 140 milhões na sua estrutura de armazenamento, transporte e escoamento no Porto de Paranaguá. O plano faz parte do pacote de investimentos privados previstos para os Portos de Paranaguá e Antonina, que ultrapassam os R$ 5,1 bilhões até 2030.
“Depois que o Governo do Paraná investiu o maior montante da sua história nos portos, as empresas responderam positivamente com projetos de expansão que ajudarão ainda mais o Porto de Paranaguá a se consolidar como a melhor opção para o agronegócio”, afirma o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino.
O plano de investimentos da cooperativa foi aprovado pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil como contrapartida pela renovação antecipada do seu contrato de arrendamento. O plano é uma exigência prevista na atual Lei dos Portos para que o contrato seja renovado.
Agora, o terminal precisa apresentar o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (Evetea) atualizado para análise da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) para que seja analisado pelo órgão regulador.
NA PRÁTICA - No plano da Coamo estão previstos investimentos na construção de novos silos, que aumentarão a capacidade estática da cooperativa na exportação de granéis sólidos em aproximadamente 200 mil toneladas.
O plano também prevê a interligação, instalação de correias e estrutura do Píer em T, uma extensão do Corredor de Exportação que deve aumentar em 8 milhões de toneladas a capacidade de embarque de grãos do Porto de Paranaguá.
Com a renovação antecipada, o contrato passará a ter validade por mais 25 anos, até 2048 – o contrato atual vigorava até 2023.
COOPERATIVA – A Coamo, de Campo Mourão, é a maior cooperativa da América Latina e atua em Paranaguá desde 1990, com o terminal portuário e a indústria de óleo. A empresa conta com mais de 116 unidades de recebimento de produtos agrícolas situadas em 67 municípios, nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
“Depois que o Governo do Paraná investiu o maior montante da sua história nos portos, as empresas responderam positivamente com projetos de expansão que ajudarão ainda mais o Porto de Paranaguá a se consolidar como a melhor opção para o agronegócio”, afirma o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino.
O plano de investimentos da cooperativa foi aprovado pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil como contrapartida pela renovação antecipada do seu contrato de arrendamento. O plano é uma exigência prevista na atual Lei dos Portos para que o contrato seja renovado.
Agora, o terminal precisa apresentar o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (Evetea) atualizado para análise da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) para que seja analisado pelo órgão regulador.
NA PRÁTICA - No plano da Coamo estão previstos investimentos na construção de novos silos, que aumentarão a capacidade estática da cooperativa na exportação de granéis sólidos em aproximadamente 200 mil toneladas.
O plano também prevê a interligação, instalação de correias e estrutura do Píer em T, uma extensão do Corredor de Exportação que deve aumentar em 8 milhões de toneladas a capacidade de embarque de grãos do Porto de Paranaguá.
Com a renovação antecipada, o contrato passará a ter validade por mais 25 anos, até 2048 – o contrato atual vigorava até 2023.
COOPERATIVA – A Coamo, de Campo Mourão, é a maior cooperativa da América Latina e atua em Paranaguá desde 1990, com o terminal portuário e a indústria de óleo. A empresa conta com mais de 116 unidades de recebimento de produtos agrícolas situadas em 67 municípios, nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
