O estudante Alexandre Camargo, de 17 anos, vai representar o Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, que acontecem de 5 a 21 de agosto. Apesar da pouca idade, o estudante do Instituto de Educação Professor Erasmo Pilotto, em Curitiba, integra a equipe de esgrima na disciplina de espada com outros três atletas.
Para que ele possa conciliar os estudos com os treinos e viagens que o esporte exige, o colégio tem um currículo adaptado para ele, que permite repor aulas no contraturno e fazer as avaliações com um cronograma diferenciado.
A expectativa de Alexandre é ajudar a equipe brasileira a obter um bom desempenho nas Olimpíadas deste ano. “Não esperava ir à Olimpíada. Foi um sonho conquistado. Sou muito novo, será uma boa experiência”, ressaltou Alexandre.
Os resultados conquistados em diversas competições nacionais e internacionais levaram Alexandre à quarta colocação no ranking nacional de esgrimistas na espada – umas das armas de competição olímpica na esgrima, junto com o sabre e o florete.
ESTUDOS – O currículo diferenciado organizado pela escola é importante para que o atleta tenha êxito. “Conciliar as aulas e os treinos é difícil, mas não impossível. Gosto de aprender coisas novas”, comentou o adolescente, que se define como hiperativo e está intensificando o ritmo dos treinos para os jogos.
As equipes diretiva, pedagógica e de professores trabalham para garantir o direito de Alexandre e de outros alunos, quando necessário, à educação. “Ele é um excelente aluno. Com a sua dedicação, não há prejuízo nas suas notas e ele consegue recuperar os conteúdos, tendo bom desempenho nos estudos. Ele é muito aplicado, não só na escola, mas também no esporte”, destacou o diretor do Instituto de Educação, Lourival de Araújo Filho.
Alexandre já pensa no futuro. Pretende se formar no curso de Educação Física, especializar-se na área e levar a esgrima para o resto da vida. Um dos seus objetivos é se tornar mestre de armas na esgrima. Mas ele não esquece que precisa se dedicar para estar nos próximos jogos olímpicos.
INÍCIO – O incentivo para praticar o esporte veio da família. O pai de Alexandre foi esgrimista e o levou a conhecer o esporte no Instituto de Educação. Ele representou o Brasil em evento sul-americano, mas deixou a modalidade em razão do trabalho, na época. E não para por aí – a irmã do estudante também é esgrimista.
O pai, quando adolescente, foi atleta de Fernando Kato, professor de Educação Física aposentado do Instituto de Educação. Kato, que atualmente é presidente da Associação de Pais, Mestres e Funcionários da escola, iniciou as atividades de esgrima no colégio no início da década de 1980, quando existia o Centro de Recreação e Extensão Cultural.
“É gratificante acompanhar as conquistas do Alexandre. Estão relacionadas também com o trabalho que realizamos no colégio”, comentou Kato.
TOP 2016 – O estudante recebe apoio do governo estadual por meio do Programa Talento Olímpico do Paraná - TOP 2016. A bolsa, chamada categoria nacional, é destinada a atletas que atuam em esportes olímpicos e paralímpicos e que estejam competindo por entidades paranaenses, sem limite de idade. O atleta deve ter trajetória de reconhecimento esportivo e resultados expressivos em competições dentro e fora do Estado.
Criado em 2011 pelo Governo do Estado, o TOP 2016 oferece apoio a atletas e técnicos com 1.600 bolsas em seis diferentes categorias. Trata-se do maior programa estadual de fomento aos esportes olímpicos e paralímpicos do País, valorizando estrelas de renome internacional e jovens talentos esportivos do Estado com destaque regional e nacional. O programa apoia desde os atletas iniciantes até os de alto nível.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Para que ele possa conciliar os estudos com os treinos e viagens que o esporte exige, o colégio tem um currículo adaptado para ele, que permite repor aulas no contraturno e fazer as avaliações com um cronograma diferenciado.
A expectativa de Alexandre é ajudar a equipe brasileira a obter um bom desempenho nas Olimpíadas deste ano. “Não esperava ir à Olimpíada. Foi um sonho conquistado. Sou muito novo, será uma boa experiência”, ressaltou Alexandre.
Os resultados conquistados em diversas competições nacionais e internacionais levaram Alexandre à quarta colocação no ranking nacional de esgrimistas na espada – umas das armas de competição olímpica na esgrima, junto com o sabre e o florete.
ESTUDOS – O currículo diferenciado organizado pela escola é importante para que o atleta tenha êxito. “Conciliar as aulas e os treinos é difícil, mas não impossível. Gosto de aprender coisas novas”, comentou o adolescente, que se define como hiperativo e está intensificando o ritmo dos treinos para os jogos.
As equipes diretiva, pedagógica e de professores trabalham para garantir o direito de Alexandre e de outros alunos, quando necessário, à educação. “Ele é um excelente aluno. Com a sua dedicação, não há prejuízo nas suas notas e ele consegue recuperar os conteúdos, tendo bom desempenho nos estudos. Ele é muito aplicado, não só na escola, mas também no esporte”, destacou o diretor do Instituto de Educação, Lourival de Araújo Filho.
Alexandre já pensa no futuro. Pretende se formar no curso de Educação Física, especializar-se na área e levar a esgrima para o resto da vida. Um dos seus objetivos é se tornar mestre de armas na esgrima. Mas ele não esquece que precisa se dedicar para estar nos próximos jogos olímpicos.
INÍCIO – O incentivo para praticar o esporte veio da família. O pai de Alexandre foi esgrimista e o levou a conhecer o esporte no Instituto de Educação. Ele representou o Brasil em evento sul-americano, mas deixou a modalidade em razão do trabalho, na época. E não para por aí – a irmã do estudante também é esgrimista.
O pai, quando adolescente, foi atleta de Fernando Kato, professor de Educação Física aposentado do Instituto de Educação. Kato, que atualmente é presidente da Associação de Pais, Mestres e Funcionários da escola, iniciou as atividades de esgrima no colégio no início da década de 1980, quando existia o Centro de Recreação e Extensão Cultural.
“É gratificante acompanhar as conquistas do Alexandre. Estão relacionadas também com o trabalho que realizamos no colégio”, comentou Kato.
TOP 2016 – O estudante recebe apoio do governo estadual por meio do Programa Talento Olímpico do Paraná - TOP 2016. A bolsa, chamada categoria nacional, é destinada a atletas que atuam em esportes olímpicos e paralímpicos e que estejam competindo por entidades paranaenses, sem limite de idade. O atleta deve ter trajetória de reconhecimento esportivo e resultados expressivos em competições dentro e fora do Estado.
Criado em 2011 pelo Governo do Estado, o TOP 2016 oferece apoio a atletas e técnicos com 1.600 bolsas em seis diferentes categorias. Trata-se do maior programa estadual de fomento aos esportes olímpicos e paralímpicos do País, valorizando estrelas de renome internacional e jovens talentos esportivos do Estado com destaque regional e nacional. O programa apoia desde os atletas iniciantes até os de alto nível.
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