A operação Alerta Fiscal, que a Receita Estadual realiza em Cascavel, apreendeu 21 equipamentos ECF (Emissor de Cupom Fiscal), a maior parte em uso por mercados e supermercados. O número representa o dobro de equipamentos apreendidos em Maringá, durante operação semelhante realizada no fim do mês passado. Segundo o inspetor geral de fiscalização da Secretaria da Fazenda, Clóvis Rogge, o número é explicado pela proximidade de Cascavel com Cidade de Leste, no Paraguai, onde é possível adquirir ECFs ilegais com relativa facilidade.
“Uma empresa que usa tal equipamento está lesando o Fisco e o consumidor duplamente, já que não recolhe o imposto que foi pago pelo consumidor”, disse Rogge. Como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é a principal fonte de recursos do Estado, o consumidor é lesado mais uma vez, porque não recebe os benefícios que poderiam ser gerados pelo imposto.
Até as 16 horas do primeiro dia da operação, que prossegue até sexta-feira em Cascavel, os auditores fiscais da Receita Estadual entraram em contato com 67 das 140 empresas listadas como os maiores devedores de ICMS, responsáveis por uma dívida de R$ 280 milhões. De imediato, algumas delas já decidiram por parcelar suas dívidas, num total de R$ 1,6 milhão, ou demonstraram intenção de fazê-lo, somando outros R$ 917 mil. As 67 empresas somam débitos que chegam a R$ 72,6 milhões.
As equipes volantes visitaram 98 empresas até as 16 horas, efetuaram 40 notificações e lavraram 26 autos de infração por irregularidades verificadas no trânsito de mercadorias. Os autos somam R$ 54 mil; desses, R$ 15,7 mil já foram pagos.
As equipes que trabalham na verificação de pagamento do IPVA consultaram a placa de 1.537 veículos; destes, 49 tinham débitos em atraso, mantendo a média de 3,5% já verificada em Maringá. As blitze, realizadas com o apoio da Polícia Militar, apreenderam outros 17 veículos, por problemas como falta de documentação, falta de lacre e outros.
“Uma empresa que usa tal equipamento está lesando o Fisco e o consumidor duplamente, já que não recolhe o imposto que foi pago pelo consumidor”, disse Rogge. Como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é a principal fonte de recursos do Estado, o consumidor é lesado mais uma vez, porque não recebe os benefícios que poderiam ser gerados pelo imposto.
Até as 16 horas do primeiro dia da operação, que prossegue até sexta-feira em Cascavel, os auditores fiscais da Receita Estadual entraram em contato com 67 das 140 empresas listadas como os maiores devedores de ICMS, responsáveis por uma dívida de R$ 280 milhões. De imediato, algumas delas já decidiram por parcelar suas dívidas, num total de R$ 1,6 milhão, ou demonstraram intenção de fazê-lo, somando outros R$ 917 mil. As 67 empresas somam débitos que chegam a R$ 72,6 milhões.
As equipes volantes visitaram 98 empresas até as 16 horas, efetuaram 40 notificações e lavraram 26 autos de infração por irregularidades verificadas no trânsito de mercadorias. Os autos somam R$ 54 mil; desses, R$ 15,7 mil já foram pagos.
As equipes que trabalham na verificação de pagamento do IPVA consultaram a placa de 1.537 veículos; destes, 49 tinham débitos em atraso, mantendo a média de 3,5% já verificada em Maringá. As blitze, realizadas com o apoio da Polícia Militar, apreenderam outros 17 veículos, por problemas como falta de documentação, falta de lacre e outros.