O Instituto das Águas do Paraná (AguasParaná), autarquia da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, reativou neste mês uma fábrica de tubos de concreto localizada em Cruzeiro do Oeste. Os produtos serão utilizados em obras de saneamento e combate à erosão, devendo atender, inicialmente, as prefeituras da região Noroeste do Estado.
“Uma das principais demandas que chegam ao AguasParaná é de auxílio para a execução de obras de combate à erosão urbana por meio da construção de galerias. Com a reabertura da fábrica no interior, poderemos atender as prefeituras com eficiência”, afirma o presidente da instituição, Márcio Nunes.
De acordo com ele, o Instituto das Águas do Paraná está entrando em contato com prefeituras da região para firmar parcerias e pedidos. Seis municípios já assinaram convênios para a execução de obras: Assis Chateaubriand, Boa Esperança, Cidade Gaúcha, Maria Helena, Palotina e Tapejara. Cerca de 20 outras cidades já estão formalizando termos de cooperação para os próximos meses.
Para atender a um número maior de cidades, o AguasParaná também está trabalhando para a reabertura de mais dois complexos industriais na região Noroeste. “As unidades de Arapongas e Paranavaí devem entrar em funcionamento até o fim deste ano. Recebemos R$ 1,8 milhão a serem empregados na compra de matéria-prima, equipamentos e adaptação das estruturas de produção”, explica Nunes.
O diretor de Obras do AguasParaná, Carlos Alberto Galerani, explica que há duas modalidades de acordo. Na primeira, o poder público municipal concede a matéria-prima, enquanto o Instituto produz os tubos, aprova o projeto das obras e oferece orientação técnica. Pelo segundo modelo, o órgão estatal fornece o tubo de concreto pronto, formula o projeto e presta assistência às obras.
“O papel das fábricas não é apenas fornecer o material pronto, mas também acompanhar cada passo da obra, zelando para que ela seja realizada de modo adequado para atender a população”, explica Galerani. Juntas, as três fábricas têm capacidade para produzir aproximadamente 40 mil tubos por ano, com tamanhos entre 40 centímetros a 1,2 metro.
O prefeito de Boa Esperança, Claudio Gotardo, assinou o termo de cooperação com o AguasParaná nesta semana para a construção de um emissário de água para o parque do município e de uma galeria pluvial. “A parceria viabiliza a obra. Se a prefeitura tivesse de fazer o processo por meio da iniciativa privada, o custo seria muito maior”, afirma.
“Uma das principais demandas que chegam ao AguasParaná é de auxílio para a execução de obras de combate à erosão urbana por meio da construção de galerias. Com a reabertura da fábrica no interior, poderemos atender as prefeituras com eficiência”, afirma o presidente da instituição, Márcio Nunes.
De acordo com ele, o Instituto das Águas do Paraná está entrando em contato com prefeituras da região para firmar parcerias e pedidos. Seis municípios já assinaram convênios para a execução de obras: Assis Chateaubriand, Boa Esperança, Cidade Gaúcha, Maria Helena, Palotina e Tapejara. Cerca de 20 outras cidades já estão formalizando termos de cooperação para os próximos meses.
Para atender a um número maior de cidades, o AguasParaná também está trabalhando para a reabertura de mais dois complexos industriais na região Noroeste. “As unidades de Arapongas e Paranavaí devem entrar em funcionamento até o fim deste ano. Recebemos R$ 1,8 milhão a serem empregados na compra de matéria-prima, equipamentos e adaptação das estruturas de produção”, explica Nunes.
O diretor de Obras do AguasParaná, Carlos Alberto Galerani, explica que há duas modalidades de acordo. Na primeira, o poder público municipal concede a matéria-prima, enquanto o Instituto produz os tubos, aprova o projeto das obras e oferece orientação técnica. Pelo segundo modelo, o órgão estatal fornece o tubo de concreto pronto, formula o projeto e presta assistência às obras.
“O papel das fábricas não é apenas fornecer o material pronto, mas também acompanhar cada passo da obra, zelando para que ela seja realizada de modo adequado para atender a população”, explica Galerani. Juntas, as três fábricas têm capacidade para produzir aproximadamente 40 mil tubos por ano, com tamanhos entre 40 centímetros a 1,2 metro.
O prefeito de Boa Esperança, Claudio Gotardo, assinou o termo de cooperação com o AguasParaná nesta semana para a construção de um emissário de água para o parque do município e de uma galeria pluvial. “A parceria viabiliza a obra. Se a prefeitura tivesse de fazer o processo por meio da iniciativa privada, o custo seria muito maior”, afirma.