Ações pedagógicas inéditas e criativas, somadas à participação cada vez maior da comunidade na rotina das escolas, estão transformando a realidade das unidades da rede pública estadual. Além de decidir e contribuir para a administração dos recursos que chegam às escolas, pais e estudantes participam das decisões com os diretores e tornam as gestões escolares mais democráticas.
As iniciativas são reconhecidas com o Prêmio de Gestão CAF, desenvolvido pela Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolar (CAF) da Secretaria de Estado da Educação. O prêmio está na segunda edição, desta vez com a participação de mais Núcleos Regionais. O objetivo é valorizar as escolas com os melhores resultados na gestão participativa.
“A participação da comunidade dentro da escola é fundamental. Inclusive isso está previsto no nosso programa Minha Escola Tem Ação, o Meta, que busca, através da boa gestão, reduzir índices de evasão e reprovação, além de melhorar a educação no Paraná”, explica a secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres.
A premiação começou em 2015 e elegeu as três melhores administrações dos Núcleos Regionais de Educação de Umuarama, Paranavaí, Maringá, União da Vitória e Ivaiporã. A primeira colocada de cada núcleo recebeu R$ 3 mil em cota extra do Fundo Rotativo, a segunda, R$ 2 mil, e a terceira, R$ 1 mil. Além disso, todas as premiadas ganharam kits com projetor de imagem, HD externo, roteador e pen drives.
O chefe da Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolar (CAF), Manoel José Vicente, afirma que está em estudo um aumento nas premiações para este ano. “O prêmio é uma forma de estimular e valorizar os bons gestores”, comenta Vicente.
Este ano, o Prêmio Gestão CAF foi ampliado e vai envolver 620 escolas dos Núcleos Regionais de Educação (NRE) de Guarapuava, Pitanga, Toledo, Assis Chateaubriand, Goioerê, Cianorte, Pato Branco, Francisco Beltrão, Dois Vizinhos, Ibaiti, Wenceslau Braz e Cornélio Procópio. As solenidades de premiação estão programadas para o segundo semestre, em datas a definir.
Para 2018, está prevista a edição do Prêmio Gestão CAF Estadual, para eleger a melhor administração financeira escolar do Paraná.
BONS EXEMPLOS – No Colégio Estadual São Vicente de Paula, em Nova Esperança, no Noroeste do Estado, são desenvolvidas diversas atividades que levam a comunidade para dentro da escola. Na gestão financeira, alunos, pais e demais representantes da comunidade escolar são convidados a participar das decisões sobre as aplicações dos recursos.
As ações pedagógicas e recreativas também contam com a participação do colegiado. A soma das ações rendeu ao colégio o primeiro lugar na avaliação do Prêmio CAF. “Essas ações têm como foco o desenvolvimento pedagógico dos alunos, a premiação é consequência do trabalho coletivo que é desenvolvido ao longo dos anos”, disse o diretor Emerson Branco.
Todo mês é elaborada a prestação de contas, que fica exposta nos corredores e nas salas dos professores para que todos acompanhem os investimentos feitos na infraestrutura do colégio. A escola, maior do município, tem mais de 1,3 mil alunos e conta também com uma revista em versões impressa e online para relatar as ações pedagógicas desenvolvidas durante o ano.
No Colégio Estadual do Campo Duque de Caxias, em Antônio Olinto, no Sudoeste do Estado, a participação da comunidade escolar na aplicação dos recursos que chegam à escola é periódica. “A melhor forma de direcionar os recursos é com o envolvimento de todos nas reuniões mensais para decidirmos juntos. A participação da comunidade torna a gestão da escola mais prática e democrática”, contou a pedagoga Sandra Andréia Siqueira Masa, ex-diretora do colégio.
A prestação de contas é publicada em murais disponíveis para a consulta na escola e também por cartas enviadas aos pais. Todos os investimentos feitos em melhorias na infraestrutura da escola e gastos com a manutenção também são repassados à comunidade. O método é usado há mais de sete anos.
Para participar do projeto as escolas precisam passar por 12 critérios avaliados por uma comissão formada por técnicos da CAF e da área pedagógica que atuam nos Núcleos Regionais de Educação. Entre os principais critérios estão a entrega das prestações de contas em dia, cumprimento dos prazos, manutenção da rede física das escolas, além de projetos inovadores que reflitam na qualidade do processo de ensino e aprendizado. As escolas também precisam apresentar bons resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:
www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
As iniciativas são reconhecidas com o Prêmio de Gestão CAF, desenvolvido pela Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolar (CAF) da Secretaria de Estado da Educação. O prêmio está na segunda edição, desta vez com a participação de mais Núcleos Regionais. O objetivo é valorizar as escolas com os melhores resultados na gestão participativa.
“A participação da comunidade dentro da escola é fundamental. Inclusive isso está previsto no nosso programa Minha Escola Tem Ação, o Meta, que busca, através da boa gestão, reduzir índices de evasão e reprovação, além de melhorar a educação no Paraná”, explica a secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres.
A premiação começou em 2015 e elegeu as três melhores administrações dos Núcleos Regionais de Educação de Umuarama, Paranavaí, Maringá, União da Vitória e Ivaiporã. A primeira colocada de cada núcleo recebeu R$ 3 mil em cota extra do Fundo Rotativo, a segunda, R$ 2 mil, e a terceira, R$ 1 mil. Além disso, todas as premiadas ganharam kits com projetor de imagem, HD externo, roteador e pen drives.
O chefe da Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolar (CAF), Manoel José Vicente, afirma que está em estudo um aumento nas premiações para este ano. “O prêmio é uma forma de estimular e valorizar os bons gestores”, comenta Vicente.
Este ano, o Prêmio Gestão CAF foi ampliado e vai envolver 620 escolas dos Núcleos Regionais de Educação (NRE) de Guarapuava, Pitanga, Toledo, Assis Chateaubriand, Goioerê, Cianorte, Pato Branco, Francisco Beltrão, Dois Vizinhos, Ibaiti, Wenceslau Braz e Cornélio Procópio. As solenidades de premiação estão programadas para o segundo semestre, em datas a definir.
Para 2018, está prevista a edição do Prêmio Gestão CAF Estadual, para eleger a melhor administração financeira escolar do Paraná.
BONS EXEMPLOS – No Colégio Estadual São Vicente de Paula, em Nova Esperança, no Noroeste do Estado, são desenvolvidas diversas atividades que levam a comunidade para dentro da escola. Na gestão financeira, alunos, pais e demais representantes da comunidade escolar são convidados a participar das decisões sobre as aplicações dos recursos.
As ações pedagógicas e recreativas também contam com a participação do colegiado. A soma das ações rendeu ao colégio o primeiro lugar na avaliação do Prêmio CAF. “Essas ações têm como foco o desenvolvimento pedagógico dos alunos, a premiação é consequência do trabalho coletivo que é desenvolvido ao longo dos anos”, disse o diretor Emerson Branco.
Todo mês é elaborada a prestação de contas, que fica exposta nos corredores e nas salas dos professores para que todos acompanhem os investimentos feitos na infraestrutura do colégio. A escola, maior do município, tem mais de 1,3 mil alunos e conta também com uma revista em versões impressa e online para relatar as ações pedagógicas desenvolvidas durante o ano.
No Colégio Estadual do Campo Duque de Caxias, em Antônio Olinto, no Sudoeste do Estado, a participação da comunidade escolar na aplicação dos recursos que chegam à escola é periódica. “A melhor forma de direcionar os recursos é com o envolvimento de todos nas reuniões mensais para decidirmos juntos. A participação da comunidade torna a gestão da escola mais prática e democrática”, contou a pedagoga Sandra Andréia Siqueira Masa, ex-diretora do colégio.
A prestação de contas é publicada em murais disponíveis para a consulta na escola e também por cartas enviadas aos pais. Todos os investimentos feitos em melhorias na infraestrutura da escola e gastos com a manutenção também são repassados à comunidade. O método é usado há mais de sete anos.
Para participar do projeto as escolas precisam passar por 12 critérios avaliados por uma comissão formada por técnicos da CAF e da área pedagógica que atuam nos Núcleos Regionais de Educação. Entre os principais critérios estão a entrega das prestações de contas em dia, cumprimento dos prazos, manutenção da rede física das escolas, além de projetos inovadores que reflitam na qualidade do processo de ensino e aprendizado. As escolas também precisam apresentar bons resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
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