8 mil profissionais da
Educação participam
de cursos

Professores, pedagogos, diretores e agentes educacionais da Região Metropolitana de Curitiba passaram por cursos de formação continuada em agosto e início de setembro. O objetivo foi promover a atualização e a troca de experiências.
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18/09/2017 - 12:00
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Cerca de 8 mil profissionais que atuam em escolas estaduais da Região Metropolitana de Curitiba participaram em agosto e início de setembro de cursos de Formação em Ação Disciplinar (FAD). A ação envolveu professores, pedagogos, diretores e agentes educacionais I e II.
Os cursos promovidos pela Secretaria de Estado da Educação, por meio do Núcleo Regional de Educação (NRE) da Área Metropolitana Sul, está inserida no item três do programa da pasta Minha Escola Tem Ação (Meta), que prevê a formação continuada a todos os profissionais que atuam na rede estadual de ensino.
As atividades foram divididas em cinco momentos promovidos nos polos de Araucária, em 4 de agosto, Fazenda Rio Grande (8 de agosto), Rio Negro (1 de setembro), em São José dos Pinhais (12 de setembro) e em Campo Largo (14 de setembro).
O chefe do Núcleo Regional de Educação, Maurício Ferraz da Costa, lembrou que as oficinas tiveram foco nas áreas de atuação dos agentes educacionais e por disciplinas para os professores. “Esse formato possibilita atender as demandas específicas de cada escola e profissional e aproxima as ações da Secretaria da Educação e do núcleo do cotidiano das unidades de ensino”, disse.
O objetivo da formação foi promover a atualização e a troca de experiências entre os profissionais. “Esse intercâmbio permite conhecer boas práticas que estão sendo trabalhadas por profissionais que atuam nas mesmas áreas e isso contribui para a qualidade da educação”, afirmou a professora de Língua Portuguesa Cleunice Jaski, do Colégio Estadual Olindamir Merlin Claudino, em Fazenda Rio Grande.
O diretor do Colégio Estadual São Cristóvão, em São José dos Pinhais, Jaques Marcelo Pereira, destacou a importância de trabalhar com oficinas específicas e envolver os agentes educacionais. “Era um desejo dos agentes participar de formações e nada mais justo porque são eles que estão envolvidos diretamente com a vida da escola. Eles se sentem mais valorizados e motivados a manter o bom trabalho”, comentou Jaques.

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