Mercados de peixe de Guaratuba, Paranaguá e Matinhos são monitorados pelas vigilâncias sanitárias municipais e estadual, que avaliam a qualidade dos pescados e as condições sanitárias dos estabelecimentos. O reforço do Estado na fiscalização segue até o final da Operação Verão e garante mais segurança ao consumidor.
Fiscalizado nesta segunda-feira (14), o mercado de peixe de Guaratuba foi o que apresentou índices mais satisfatórios de acordo a coordenadora da Vigilância Sanitária de Alimentos do Estado, Marise Penteado. “A estrutura física, a disposição dos pescados e a higiene em geral estavam boas. Só há problemas pontuais no sistema de refrigeração, realidade da maioria dos estabelecimentos do litoral”, ressaltou.
Desde novembro, início das ações preparatórias para a Operação Verão, a vigilância sanitária interditou dois boxes de mercado de peixe, ambos em Paranaguá, e fez diversas recomendações aos comerciantes. A maioria das irregularidades estava relacionada à temperatura do peixe e camarão à venda. “Enquanto a temperatura máxima recomendada de refrigeração é 0ºC, foram encontrados produtos com temperatura acima de 20ºC”, explicou o técnico da Vigilância Sanitária, Gustavo Perlin.
Isso ocorre por causa do uso de um sistema de refrigeração antigo e pouco eficiente: o gelo. Renata Nascimento, vendedora em um dos boxes do mercado, disse que diariamente são gastos quase R$ 200 em gelo para manter a temperatura das bacias de pescados dentro dos padrões aceitáveis. Segundo ela, é preciso repor o gelo a cada dez minutos por causa do derretimento.
A refrigeração inadequada acelera o processo de deterioração dos produtos de origem animal. No caso do peixe, a carne fica mole e com mau cheiro, as escamas se desprendem com facilidade e os olhos perdem o brilho. Já o camarão fica inconsistente, com coloração alterada e odor desagradável. Além disso, o consumidor deve ficar atento à higiene do estabelecimento e do manipulador.
MONITORAMENTO – Durante as inspeções, a equipe de vigilância sanitária também coleta amostras de pescado para análise no Laboratório Central do Estado. O objetivo é identificar a presença de possíveis microorganismos que possam oferecer risco às pessoas. A Secretaria de Estado da Saúde também está monitorando a qualidade das ostras produzidas no Paraná.
Fiscalizado nesta segunda-feira (14), o mercado de peixe de Guaratuba foi o que apresentou índices mais satisfatórios de acordo a coordenadora da Vigilância Sanitária de Alimentos do Estado, Marise Penteado. “A estrutura física, a disposição dos pescados e a higiene em geral estavam boas. Só há problemas pontuais no sistema de refrigeração, realidade da maioria dos estabelecimentos do litoral”, ressaltou.
Desde novembro, início das ações preparatórias para a Operação Verão, a vigilância sanitária interditou dois boxes de mercado de peixe, ambos em Paranaguá, e fez diversas recomendações aos comerciantes. A maioria das irregularidades estava relacionada à temperatura do peixe e camarão à venda. “Enquanto a temperatura máxima recomendada de refrigeração é 0ºC, foram encontrados produtos com temperatura acima de 20ºC”, explicou o técnico da Vigilância Sanitária, Gustavo Perlin.
Isso ocorre por causa do uso de um sistema de refrigeração antigo e pouco eficiente: o gelo. Renata Nascimento, vendedora em um dos boxes do mercado, disse que diariamente são gastos quase R$ 200 em gelo para manter a temperatura das bacias de pescados dentro dos padrões aceitáveis. Segundo ela, é preciso repor o gelo a cada dez minutos por causa do derretimento.
A refrigeração inadequada acelera o processo de deterioração dos produtos de origem animal. No caso do peixe, a carne fica mole e com mau cheiro, as escamas se desprendem com facilidade e os olhos perdem o brilho. Já o camarão fica inconsistente, com coloração alterada e odor desagradável. Além disso, o consumidor deve ficar atento à higiene do estabelecimento e do manipulador.
MONITORAMENTO – Durante as inspeções, a equipe de vigilância sanitária também coleta amostras de pescado para análise no Laboratório Central do Estado. O objetivo é identificar a presença de possíveis microorganismos que possam oferecer risco às pessoas. A Secretaria de Estado da Saúde também está monitorando a qualidade das ostras produzidas no Paraná.