Os desafios para a formação de mão de obra e o apoio às empresas instaladas no Paraná para a geração de emprego e renda foram assuntos debatidos nesta terça-feira (22) pelo vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns. Foi durante visita ao Centro de Educação Profissional Comendador Umberto Scarpa, em Pinhais.
Arns destacou a importância de iniciativas como o Centro, que atende cerca de 800 alunos, ofertando cursos profissionalizantes e encaminhando jovens para o mercado de trabalho. “Hoje, a maior demanda do mercado é por profissionais de nível técnico e a preocupação com a formação de mão de obra é uma das maiores angústias das empresas paranaenses”, disse.
A preocupação com a competitividade das empresas paranaenses e a expectativa por uma política de incentivo que garanta a permanência no Paraná foi apontada pelos empresários no encontro.
“Temos o maior interesse em garantir a continuidade das nossas atividades no Paraná e queremos apoiar as inIciativas da comunidade e projetos que ajudem a formar trabalhadores”, disse José Luiz Pellegrini, diretor de operações da empresa Gemalto, instalada no município de Pinhais.
O vice-governador lembrou que o governo Beto Richa alterou recentemente a política fiscal, para fortalecer as empresas já instaladas que desejem se expandir e também atrair novos negócios. “Queremos fortalecer quem já está no Paraná e, ao mesmo tempo, abrir caminhos para atrair novos investimentos”, disse.
QUALIFICAÇÃO - A demanda por profissionais qualificados no mercado de trabalho é comprovada pelo grande volume de contratações feitas por intermédio do Centro de Educação Profissional.
“Somos procurados por diversas empresas interessadas em contratar jovens com formação técnica e o índice de empregabilidade atual é de 98,2% dos alunos que concluem os cursos de aprendizagem”, disse o presidente da Fundação Weiss-Scarpa, Pe. Antonio Carlos Zago, entidade mantenedora do Centro.
Arns destacou a importância de iniciativas como o Centro, que atende cerca de 800 alunos, ofertando cursos profissionalizantes e encaminhando jovens para o mercado de trabalho. “Hoje, a maior demanda do mercado é por profissionais de nível técnico e a preocupação com a formação de mão de obra é uma das maiores angústias das empresas paranaenses”, disse.
A preocupação com a competitividade das empresas paranaenses e a expectativa por uma política de incentivo que garanta a permanência no Paraná foi apontada pelos empresários no encontro.
“Temos o maior interesse em garantir a continuidade das nossas atividades no Paraná e queremos apoiar as inIciativas da comunidade e projetos que ajudem a formar trabalhadores”, disse José Luiz Pellegrini, diretor de operações da empresa Gemalto, instalada no município de Pinhais.
O vice-governador lembrou que o governo Beto Richa alterou recentemente a política fiscal, para fortalecer as empresas já instaladas que desejem se expandir e também atrair novos negócios. “Queremos fortalecer quem já está no Paraná e, ao mesmo tempo, abrir caminhos para atrair novos investimentos”, disse.
QUALIFICAÇÃO - A demanda por profissionais qualificados no mercado de trabalho é comprovada pelo grande volume de contratações feitas por intermédio do Centro de Educação Profissional.
“Somos procurados por diversas empresas interessadas em contratar jovens com formação técnica e o índice de empregabilidade atual é de 98,2% dos alunos que concluem os cursos de aprendizagem”, disse o presidente da Fundação Weiss-Scarpa, Pe. Antonio Carlos Zago, entidade mantenedora do Centro.
