O comércio varejista do Paraná cresceu 4,3% em janeiro de 2011, em comparação com o mesmo mês do ano anterior, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta terça-feira (15). O resultado ficou abaixo da média nacional, de 8,3%. Em relação a dezembro, entretanto, houve crescimento de 2,6% na série com ajuste sazonal, frente ao índice de 1,2% registrado pelo país.
Os setores com resultado positivo foram móveis e eletrodomésticos (16,2%), artigos farmacêuticos, de perfumaria e cosméticos (16%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (10,9%), combustíveis e lubrificantes (2,4%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (0,4%).
Houve queda nas vendas nos ramos de hipermercados e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,1%); tecidos, vestuário e calçados (-1,6%); e livros, jornais, revistas e papelaria (-11,2%).
De acordo com o pesquisador Fernando de Lima, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), “apesar de abaixo da média nacional, as vendas no Paraná têm variado a taxas positivas desde abril de 2009, o que completa uma sequência de 22 meses em trajetória de ascensão”. O pesquisador destaca ainda que o bom momento está associado ao crescimento do emprego, da renda e do crédito.
Os setores com resultado positivo foram móveis e eletrodomésticos (16,2%), artigos farmacêuticos, de perfumaria e cosméticos (16%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (10,9%), combustíveis e lubrificantes (2,4%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (0,4%).
Houve queda nas vendas nos ramos de hipermercados e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,1%); tecidos, vestuário e calçados (-1,6%); e livros, jornais, revistas e papelaria (-11,2%).
De acordo com o pesquisador Fernando de Lima, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), “apesar de abaixo da média nacional, as vendas no Paraná têm variado a taxas positivas desde abril de 2009, o que completa uma sequência de 22 meses em trajetória de ascensão”. O pesquisador destaca ainda que o bom momento está associado ao crescimento do emprego, da renda e do crédito.